10/04/2005

Os manuais escolares.

Temos um retrocesso na moralização dos livros escolares, ou o Santana Lopes (de acordo com a nova ministra da educação), não estudaram o assunto devidamente e fizeram uma lei que tinha exclusivamente intuitos demagogicos?
Como todos sabemos os livros escolares são um dos grandes negócios que existe em portugal. Clientes fidelissimos, todos os anos lectivos novos clientes, etc.
Claro que este negócio não só é bom para os alunos como o é para os professores. Assim, estes, não os tem de comprar, pois são-lhes oferecidos pelas editoras. E neste campo dos professores fico por aqui.
As editoras quando fazem os manuais, já lhes incluem os celebres exercicios, para que não possam ser aproveitados no ano seguinte pelo mesmo aluno (caso o professor seja o mesmo, e/ou não mude de editora) ou, vá para um irmão, familiar ou mesmo um amigo. Os professores no ministério da educação que avaliam estes livros sabem-no bem... A qualidade dos livros escolares está bem á vista, naquilo com que os alunos saem das escolas, embora não seja só pelos livros. São de uma ileteracia monumental. Ai também tinhamos que fazer uma análise ao ministério da educação e aos professores, que lá estão destacados, em comissões que nem mesmo eles sabem para que servem. Mas este assunto merece uma cronica áparte.

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