Honra: sentimento que leva o homem a procurar merecer e manter a consideração pública; consideração e homenagem à virtude, ao talento, às boas qualidades humanas;
27/04/2008
Honoris Causa. Gilberto Gil.
Honra: sentimento que leva o homem a procurar merecer e manter a consideração pública; consideração e homenagem à virtude, ao talento, às boas qualidades humanas;
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Os bancos também sejam responsabilizados ...
DECO com 250 mil contactos em 2007 e número cresce este ano
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"Meio milhão de agregados familiares perdeu o direito ao abono de família, de acordo com o «Correio da Manhã».
"O facto surge porque a Segurança Social considera que os rendimentos dos trabalhadores independentes são constituídos por «todos os proveitos sem consideração de quaisquer descontos relativos a despesas, custos ou outras deduções».
Uma interpretação que é contestada pela Provedoria de Justiça e por vários especialistas, que consideram estarmos em presença de uma atitude de «má-fé» por parte do Estado, adianta o mesmo jornal."
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O que querem os generais, desiludidos com a democracia?
Faz hoje uma semana, num artigo publicado neste jornal, o general Loureiro dos Santos apelava ao Governo para que, "em vez de insistir em normas à margem do que a Constituição da República prescreve", demonstrasse "o seu apego à democracia e à lei, expurgando o RDM (Regulamento de Disciplina Militar) das inconstitucionalidades que ainda contém" e que, a crer na versão de um anteprojecto em consulta, poderá vir a ter ainda mais restrições ao exercício de direitos dos oficiais na reforma.
Uma obra de um quarto general, Silva Cardoso, tecendo considerações absolutamente desencantadas em relação aos últimos anos da história portuguesa, surgiu igualmente nos últimos dias nos escaparates (ver pág. 4). Nada nas declarações públicas dos outros generais citados neste trabalho autoriza, porém, que se aproxime o seu posicionamento do deles.
Democracia pode perder-se
O que Garcia Leandro e Vasco Rocha Vieira põem em questão, no essencial, é a qualidade da democracia, manifestando um patente receio de que esta possa vir a perder-se.
Une-os, contudo, a todos estes quatro generais - e daí o impacto das suas declarações -, o facto de terem desempenhado funções do maior relevo político-militar no país, a seguir ao 25 de Abril: Garcia Leandro e Rocha Vieira foram governadores de Macau (Leandro inaugurou a lista dos mais altos representantes do Portugal democrático no território; Vieira protagonizou o arriar da bandeira nacional, 500 anos depois da chegada dos portugueses); Silva Cardoso foi alto-comissário em Angola, depois de ter integrado a Junta Governativa logo após o 25 de Abril; e Loureiro dos Santos desempenhou os cargos da ministro da Defesa Nacional dos IV (Mota Pinto) e V (Lourdes Pintasilgo) Governos Constitucionais.
Leandro, Rocha Vieira e Loureiro dos Santos ostentam ainda no seu currículo, entre outras funções, a vice-chefia do Estado-Maior do Exército e a direcção do Instituto de Altos Estudos Militares, instituição, em Pedrouços, por onde passam todos os oficiais acima de capitães, e do Instituto de Defesa Nacional (Leandro); e a chefia do Estado-Maior do Exército (Rocha Vieira e Loureiro dos Santos).
Tudo razões a justificar uma espécie de aragem gelada que varreu alguns meios políticos e deixou no ar a pergunta inquietante: o que querem afinal os generais, com este insistente cassandrear de péssimo agoiro? Não estarão eles a incentivar ou no mínimo a legitimar a preparação de alguma acção de força que mude o rumo do país?
Nova empresa marítima
Garcia Leandro nem deixou terminar estas perguntas, quando, há dias, começámos a enunciar-lhas por telefone: "Queremos simplesmente uma democracia pluralista que funcione dentro das regras". O facto de ter sido ele o primeiro a verbalizar este descontentamento não pode ser visto como qualquer forma de pressão ilegítima. "Há pessoas que não têm só o direito de falar; têm o dever", enfatiza.
Dias depois, à mesa de um almoço marcado para o restaurante (aberto ao público) da Associação dos Antigos Meninos da Luz, a que preside, o general desenvolveria estas mesmas ideias. Não é esta forma de democracia que está errada, esclarece. "O que está errado é o modo como os actores principais a têm servido. E a dificuldade que encontram as pessoas que querem fazer coisas".
"Se Portugal fosse um barco, estava completamente virado para bombordo. Eu até poderia encarar com alguma tranquilidade o futuro do meu país se pudesse dizer assim: "As pessoas com mais de 50 anos são para deitar fora. Mas o que vem atrás é muito bom..." O problema é que não. Não é muito bom", explica Garcia Leandro.
Este general, que actualmente preside ao Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, aceita que nunca como hoje houve tanta gente nova portuguesa com tão altas qualificações no estrangeiro. E sublinha mesmo que desde 1976 Portugal melhorou muito. "Isso está fora de causa. O que me preocupa é o que não se fez ou foi mal feito ou podia ter sido mais bem aproveitado. Nomeadamente as verbas que vieram da Comunidade Europeia: alguém alguma vez se preocupou a sério em apurar quanto dinheiro chegou cá e o destino que lhe foi dado? Tivemos o ciclo da Índia, o ciclo da África e agora repetimos a mesma cena com a Europa."
Portugal dispõe de talentos e competências. Para Garcia Leandro, a questão central encontra-se em "conseguir integrar isto tudo num esforço nacional conjunto, numa espécie de nova empresa dos Descobrimentos".
Indignação civil
Mobilização, portanto. "Movimento de indignação civil", precisa agora o general, apostado em prevenir eventuais novas más interpretações, como aquelas que, lamenta, deturparam o artigo no Expresso ("A falta de vergonha"). Isto apesar de nele escrever, preto no branco, ser óbvio que "não haverá mais cardeais e generais para resolver este tipo de questões", pois "isso é um passado enterrado. Tem de ser o próprio sistema político e social a tomar as medidas correctivas para diminuir os crescentes focos de indignação e revolta".
Para esclarecer ainda melhor o seu pensamento, traduz em linguagem mais directa: a tarefa de fazer sair Portugal da crise incumbe à "sociedade civil organizada nos partidos", uma vez que são estes que"têm que se reformar".
Vasco Rocha Vieira não quis enredar-se neste tipo de questões. "Eu digo o que quero, outros que interpretem", respondeu, por fax, ao PÚBLICO. Lidas as perguntas que lhe enviámos (o que quis dizer concretamente no discurso sobre a batalha de La Lys; o que é necessário para inverter a situação; como interpreta esta multiplicação de declarações; e se acha crível que os militares possam começar a conspirar?), o antigo governador de Macau observou ter a certeza de que "nenhuma dúvida" nos restaria sobre o que disse.
General de Abril subscreve
Alfredo Assunção, que neste mesmo dia há 34 anos estava no Terreiro do Paço e no Carmo ao lado de Salgueiro Maia a derrubar o regime, assina por baixo a advertência de Rocha Vieira. "Se não estivéssemos na Europa, se calhar o desânimo era capaz de ser demonstrado de uma maneira mais violenta. Vivemos tempos complicados: as pessoas começam a sentir que a sua liberdade começa a ser coarctada; há esta ideia de os oficiais na reforma passarem a ser abrangidos pelo RDM; os oficiais ligados às associações militares começam a ser vistos de uma maneira enviesada. E tudo se passa com um Governo que aparentemente estaria com o 25 de Abril. Chegamos a uma situação destas num Governo de esquerda", lamentou-se ao PÚBLICO, num contacto telefónico.
Colocadas as mesmas questões a dois outros oficiais superiores ligados estreitamente às operações do dia 25 de Abril de 1974, recebemos dois pontos de vista algo divergentes. O coronel Vasco Lourenço, figura de proa do movimento dos capitães e, hoje, da Associação 25 de Abril, diz que não vê o futuro tão negro quanto Rocha Vieira, até porque acredita "nos que defendem, acima de tudo, a liberdade e na sua capacidade de por ela se baterem".
Vasco Lourenço não tem visto com muita simpatia esta sucessão de declarações por parte de generais. "Para fazer ouvir a sua voz, seja quem for, tem que ter autoridade moral no que respeita aos temas em que quer ser ouvido. Infelizmente, isso não acontece, muitas vezes." Nos casos em apreço, "por escandaloso, há um que sobressai mais. O general Silva Cardoso, pelo seu passado, pela sua postura, não tem perfil nem qualquer autoridade para afirmar seja o que for. Até porque, normalmente, mente descaradamente", critica.
Reconhece, contudo, que "os tempos actuais são complicados". Do seu ponto de vista e não apenas em Portugal, "o actual regime democrático parece esgotado", com os detentores do poder a fugirem para a frente, sem se aperceberem de que, cada vez mais, vão ajudando a degradar a situação, o que lhe lembra "os velhos senhores de Roma, que não viam o fim do Império a aproximar-se, de forma acelerada, e continuavam em festas e orgias".
Cidadãos ao Parlamento
O general Garcia dos Santos, a quem incumbiu a montagem do sistema de transmissões do golpe de Estado (bem como, ano e meio depois, do 25 de Novembro), lembra que "nenhum ser humano nasce ensinado no que quer que seja". Razão que o leva a considerar "urgente e necessário que se caminhe no sentido de implementar cada vez mais o ensino do que é e de como é viver em democracia e liberdade". Os portugueses precisam de enraizar a ideia de que "essa forma de vida implica a aceitação e o respeito pelas normas que regem uma convivência com responsabilidade e disciplina". Dois conceitos básicos esquecidos ou mesmo ignorados "quer pelos cidadãos, quer pelos dirigentes dos órgãos oficiais institucionais". A aprendizagem das regras democráticas, porém, demorará ainda "duas ou três gerações".
Encontrando-se de algum modo com Garcia Leandro na preocupação em envolver a sociedade civil na resolução da crise, Alfredo Assunção defende a urgência dos movimentos de cidadania "obrigarem os partidos a transformarem-se, a defenderem os interesses das pessoas e a cumprirem os seus programas". Pessoalmente, "defenderia uma mudança da lei eleitoral no sentido de um cidadão comum, através de associações, chegar ao Parlamento". Esta é, para ele, hoje "a grande luta".
Vasco Lourenço defende que os partidos políticos voltem "à essência da sua criação", pois "não podem continuar a ser agências de empregos, coberturas e agentes de luta do poder pelo poder, causadores e encobridores de corrupção, enfim, maus agentes da democracia".
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PS serve os poderosos!
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ASAE confirma entrada em Portugal de óleo de girassol potencialmente contaminado
Só nos faltava mais esta! Será que estes importadores, pouco escrupulosos, não são penalizados seriamente?
"A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) confirmou hoje a entrada em Portugal de óleo de girassol ucraniano, potencialmente contaminado com óleo mineral, e aconselhou os consumidores a evitar o consumo deste produto...A ASAE recomenda, por isso, que se evite o consumo de óleo de girassol, por não conseguir identificar a totalidade das marcas e lotes nacionais que podem conter contaminações. "No caso de já terem consumido o produto, informa-se que o mesmo não representa qualquer risco acrescido para a sua segurança e saúde, face ao baixo nível de contaminação até agora conhecido", acrescenta a mesma entidade"
Colocado por Anónimo na domingo, abril 27, 2008 0 comentários
26/04/2008
INTERNET SHUTDOWN.
Chegou, outra vez, aquela altura do ano!
Tal como muitos de vocês sabem, todos os anos a Internet tem que fechar por um período de 24 horas, de maneira a permitir uma limpeza geral.
O processo de limpeza, que elimina os e-mails perdidos, ftp's inactivos, www e outros locais perdidos. Isto permite melhorar a produtividade e aumentar a velocidade.
Este ano, o processo de limpeza terá lugar desde as 00:01 UT até às 23:59 UT de dia 1 de Maio (que por ser feriado universal irá causar impactos mínimos).
Durante este período de 24 horas, cinco poderosos motores de busca, situados em locais estratégicos do mundo inteiro, procurarão a Internet e apagarão quaisquer documentos obsoletos que encontrarem.
De maneira a proteger os seus dados valiosos, pedimos que faça o seguinte, ANTES das 00:00 UT de 1 de Maio:
2. Desligue todos os serviços que eventualmente possua na Internet.
3. Desligue todos os discos ou dispositivos de salvaguarda de dados da Internet.
4. NÃO ligue qualquer dispositivo à Internet, nem mesmo tente utilizar serviços off-line de mail.
5. Cancele todos os serviços eventuais que possua agendados para 1 de Maio.
Compreendemos a inconveniência que esta operação possa causar a alguns utilizadores da Internet, e pelo facto pedimos desculpa. De qualquer modo, estamos certos de que os inconvenientes serão largamente suplantados pelo aumento de velocidade e eficiência da Internet, uma vez que tenha sido cuidadosamente limpa do lixo electrónico.
Agradecemos a sua compreensão.
Mark Diardensen
(responsável para Portugal, da Interconnected Network - IRO *PT*)
Massachusetts Institute of Technology
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12/04/2008
VIII Feira de Doçaria Conventual em Portalegre
Nos Claustros do Convento de Santa Clara poderá provar e comparar gostos e métodos tradicionais que mudam em virtude da cultura e dos locais de origem dos Conventos, mas que se mantêm leais ao modo de produção particulares, passados de geração em geração. É assim que o saber secular destas doceiras permanece consagrado ao longo do tempo...
Colocado por Anónimo na sábado, abril 12, 2008 0 comentários
Em 2007 a EDP obteve um lucro extraordinário de ?250 milhões cobrando aos portugueses preços superiores aos preços comunitários.
Em 2007, o preço da electricidade em Portugal era, em média, ainda superior em 21,1% ao preço médio comunitário. No entanto, se a análise for feita por países da UE a diferença, em relação a alguns deles, é ainda maior. Por exemplo, em 2007, o preço da electricidade sem impostos era, em Portugal, 114,8% superior ao da Grécia; 41,4% ao de Espanha, 30,5% ao da Suécia; e 61,9% ao da Dinamarca. É esta diferença de preços suportada pelos consumidores, que permite também às empresas de electricidade obter elevadíssimos lucros (os lucros da EDP atingiram, em 2007, cerca de 1.120 milhões de euros) que o ministro Manuel Pinho defende.
Colocado por Anónimo na sábado, abril 12, 2008 0 comentários
'Amigos dos CTT' receberam 1 milhão de euros de comissão.
jornal o SOL
Colocado por Anónimo na sábado, abril 12, 2008 0 comentários
O desmascaramento final da versão oficial do 11/Set .
"Contradições do 11/Set" não propõe nenhuma teoria. Apenas apresenta 25 espantosas contradições internas que vão assombrar a versão pública deste acontecimento sem paralelo em toda a história.
Até agora, as persistentes e perturbadoras interrogações sobre o dia que mudou o mundo têm confundido e afastado jornalistas e políticos, porque:
1- As questões técnicas relativas ao colapso das torres, ao fracasso dos militares em interceptar os voos e aos relativamente menores danos no Pentágono têm sido consideradas demasiado complexas para serem analisadas pelos meios de comunicação.
No entanto, o recente livro de Griffin não exige ao leitor qualquer especialização técnica, porque cada capítulo contempla uma única contradição interna presente na versão pública. "Se fulano diz 'que sim' e sicrano diz 'que não', toda a gente percebe que há qualquer coisa de errado, porque as duas afirmações não podem ser ambas verdadeiras".
2- Muitos dos que puseram em dúvida a versão oficial avançaram com teorias alternativas que foram rejeitadas como "teorias da conspiração" por uma imprensa que compreensivelmente tem em alto apreço a sua credibilidade.
No entanto, este livro não propõe quaisquer teorias alternativas para explicar as contradições no seio da versão pública. Limita-se a apresentar as contradições flagrantes que nunca foram investigadas nem pelo Congresso nem pelos meios de comunicação, e a pedir aos membros dessas instituições que encarem a realidade dos factos e se encarreguem duma investigação realmente independente.
3- A questão do 11/Set já tem seis anos, os jornalistas são gente atarefada e o mundo continuou a girar.
Embora já se tenham passado seis anos, esta questão está longe de estar encerrada, e as suas cinzas ainda estão mornas. "A história aceite sobre o 11/Set tem sido utilizada para aumentar os gastos militares, para justificar guerras, para restringir as liberdades civis, e para louvar o ramo executivo do governo". Contudo, assinalo eu, a versão pública tem vindo a ser questionada em fóruns estrangeiros (Parlamento japonês, 10/Janeiro/2008, e Parlamento Europeu em Bruxelas, em 26 de Fevereiro de 2008). Os próprios comissários do 11/Set lançaram dúvidas sobre a credibilidade do Relatório da Comissão no seu artigo do New York Times de 02/Janeiro/2008, "Stonewalled by the CIA." (Obstrução da CIA).
(Ref. http://wwwnytimes.com/2008/01/02/opinion/02kean.html )
Inaceitável, por exemplo, é a seguinte contradição interna, extraída dos sumários dos capítulos que são fornecidos no final do livro, de grande valor para os jornalistas de investigação e membros do Congresso interessados:
"No que se refere à identificação do avião detectado sobre a Casa Branca na altura do ataque ao Pentágono: O desmentido das forças armadas de que era um avião militar é contrariado pela sequência da CNN sobre o voo do avião, que mostrou, conforme funcionários militares confirmaram, que se tratava de um E-4B da Força Aérea".
Na Parte II, Griffin compila cuidadosamente as disparidades relativas às horas noticiadas em que as forças armadas foram notificadas sobre os comportamentos irregulares dos voos 11, 175, 77 e 93. Em todos os casos, as contradições flagrantes que ele encontra demonstram a necessidade duma investigação séria sobre a forma como se deu realmente esse fracasso monumental e - sugiro eu - qual a relação que pode ter havido com os exercícios aéreos militares sem precedentes que decorriam durante os ataques.
Na Parte III, é feito um levantamento rigoroso das questões relativas aos gostos e hábitos anteriores a 11/Set dos alegados terroristas, a partir das primeiras notícias da imprensa, com a revelação perturbadora de que os mesmos tinham adoptado práticas sexuais e de bebida ao estilo ocidental e certamente não podiam ser caracterizados como muçulmanos fanáticos dispostos a irem ao encontro do seu criador. As contradições reveladas na investigação dos relatos dos telemóveis e telefones do avião sobre a actuação deles nos aviões são evidentes, desmentindo todo o fenómeno do mito criado a bordo.
Por fim, a Parte IV trata das torres propriamente ditas, incluindo o conhecimento moderno dos seus colapsos, e os extraordinários testemunhos orais de dezenas de bombeiros que relataram, por exemplo, explosões maciças nas caves dos edifícios: uma prensa hidráulica de 50 toneladas reduzida a escombros; uma porta de aço de 140 kg amachucada como uma tira de papel de alumínio.
É interessante assinalar que o Dr. Griffin se tornou numa câmara de compensação virtual para a enorme acumulação de investigação que tem sido feita sobre este acontecimento que mudou o mundo. Torna-se hoje muito provável que a sua abordagem neutra a este impressionante corpo de evidências venha a ser o machado que acabe por rachar a questão. Cada uma das 25 contradições cuidadosamente investigadas representa um tijolo esboroado na fachada oficial que encobre ao mundo a verdade desconhecida que se esconde por detrás dela.
Enquanto escritora e bibliotecária profissional reformada, foi para mim uma honra criticar e dar apoio bibliográfico aos capítulos do Dr. Griffin, e à exaustiva investigação fornecida nas notas de rodapé. Em todo o processo, pude testemunhar em primeira mão os padrões precisos, metódicos e éticos com que ele trabalha. Resta-nos esperar que a excepcional qualidade e responsabilidade evidentes no seu trabalho possam inspirar as pessoas do Congresso e dos meios de comunicação (e em todos os estilos de vida) a responder ao seu desafio para investigarem esta importante questão internacional.
Tradução de Margarida Ferreira, em resistirinfo.
Colocado por Anónimo na sábado, abril 12, 2008 0 comentários
CUBA: ACCESO RESTRICTO A UNA PLATAFORMA DE BLOGS: "FACILITAR EL ACCESO A LOS MEDIOS DE COMUNICACIÓN NO SE PUEDE LLEVAR A CABO SIN CONCEDER MAYOR LIBERTAD DE EXPRESIÓN"
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Colocado por Anónimo na sábado, abril 12, 2008 0 comentários
09/04/2008
08/04/2008
ATENDEDOR AUTOMÁTICO ESCOLAR.
Esta é a mensagem que o pessoal docente da Escola Secundária de Pacific Palisades (Califórnia) aprovou unanimemente que deveria ser gravada no atendedeor de chamadas da escola. (Não me foi possivel confirmar a informação e nem a fonte da mesma, mas lá vai!)
Foi o resultado de a escola ter implementado medidas que exigiam aos alunos e aos pais que fossem responsáveis pelas faltas dos estudantes e pelas faltas de trabalho de casa. A escola e os professores estão a ser processados por pais que querem que as notas que levam ao chumbo dos seus filhos sejam alteradas para notas que os passem - ainda que esses miúdos tenham faltado 15 a 30 vezes num semestre e não tenho realizado trabalhos escolares suficientes para poderem ter positiva.
AQUI VAI A MENSAGEM GRAVADA:
Olá! Foi direccionado para o atendedor automático da escola. De forma a podermos ajudá-lo a falar com a pessoa certa, por favor ouça todas as opções antes de fazer a sua selecção:
- Para mentir sobre a justificação das faltas do seu filho, pressione a tecla 1
- Para inventar uma desculpa sobre porque é que o seu filho não fez o seu trabalho, tecla 2
- Para se queixar sobre o que nós fazemos, tecla 3
- Para insultar os professores, tecla 4
- Para saber por que razão não recebeu determinada informação que já estava referida no boletim informativo ou em diversos documentos que lhe enviámos, tecla 5
- Se quiser que lhe criemos a sua criança, tecla 6
- Se quiser agarrar, tocar, esbofetear ou agredir alguém, tecla 7
- Para pedir um professor novo, pela terceira vez este ano, tecla 8
- Para se queixar dos transportes escolares, tecla 9
- Para se queixar dos almoços fornecidos pela escola, tecla 0
- Se já compreendeu que este é o mundo real e que a sua criança deve ser responsabilizada e responsável pelo seu comportamento, pelo seu trabalho na aula, pelos seus tpcs, e que a culpa da falta de esforço do seu filho não é culpa do professor, desligue e tenha um bom dia!
Colocado por Anónimo na terça-feira, abril 08, 2008 0 comentários
Jogadores do Boavista ameaçam fazer primeira greve no futebol desde o 25 de Abril
Por ainda não lhes ter sido pago a totalidade dos ordenados de Fevereiro e Março e 60 por cento do de Dezembro, os futebolistas do Boavista anunciaram uma greve para o jogo no Estádio do Bessa com o Nacional, da 27ª jornada da Liga, agendada para 20 de Abril.
O encontro do próximo sábado no terreno do Vitória de Guimarães não pode ser objecto de greve, uma vez que o pré-aviso tem que dar entrada no Tribunal do Trabalho com cinco dias úteis de antecedência.
Em temporadas anteriores, Vitória de Setúbal, Portimonense, Farense e Ovarense também se confrontaram com intenções de greve pelos mesmos motivos, mas nenhuma delas chegou a ser concretizada. "Ameaças, sim, já houve várias", sublinhou o presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF).
Joaquim Evangelista lembra-se apenas de ouvir falar de uma acção grevista anterior ao 25 de Abril de 1974, referindo-se ao sucedido em Maio de 1962, quando a Académica faltou ao jogo com o Beira-Mar, em Aveiro, solidária com a luta da Associação Académica da Universidade de Coimbra.
O dirigente sindical participou na reunião, efectuada no Bessa Hotel, no Porto, em que o plantel profissional do Boavista tomou a "decisão unânime" de ir para a greve, por incumprimento salarial.
No Estrela da Amadora, igualmente com graves problemas financeiros, a ameaça de greve está latente desde há semanas, mas jogadores têm adiado uma de posição drástica e esperam receber hoje os seus ordenados.
O Vitória de Setúbal enfrentou uma situação idêntica na época passada, bem como em Dezembro de 2005. Na altura, foi também Joaquim Evangelista quem anunciou a "convocação de uma greve" por incumprimento salarial.
O que não é novo é o problema dos salários em atraso no futebol, nem no Boavista nem em grande parte das equipas profissionais. O presidente do SJPF reafirmou também hoje que o problema atinge "mais de metade" dessas equipas.
Evangelista recusou revelar quais são os outros clubes infractores, prometendo fazê-lo "no final do campeonato", mas, segundo o líder sindical, o Boavista não é o caso pior, porque há equipas em que os jogadores não recebem "há cinco meses".
Colocado por Anónimo na terça-feira, abril 08, 2008 0 comentários
04/04/2008
PCP denuncia aumento de fosso entre ricos e pobres
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Colocado por Anónimo na sexta-feira, abril 04, 2008 0 comentários
Ministro da Ciência diz que licenciados não sofrem de desemprego( ?!?!?!)
Este Ministro não anda bem ! Não sei se é ignorante, e é grave, se está de má-fé ao afirmar isto que disse ?! Então faz afirmações destemperadas desta natureza, sem que não pense nas consequencias, de tantos pais como eu, cujos filhos tiraram cursos superiores - no caso dos meus em escolas oficiais- sem conseguirem arranjar empregos, de acordo com as habilitações académicas para as quais estudaram, e não fiquemos indignados com as suas palavras ?! Mesmo humildes como são a maioria, em que estão disponiveis pra aceitar empregos, com necessidade de habilitação inferior, alguns empregadores dizem-lhes que querem pessoas com menos habilitação escolar, não lhes dando assim seuqer a hipotese de serem dignos de um emprego! Provavelmente este Senhor, arranja emprego nos conhecidos e amigos, para os seus filhos, sobrinhos, etc e pensa que todos os jovens os conseguem assim! Não Sr. Ministro! São milhares os jovens, sem emprego. Aqueles que os conseguem em condições de prepotencia empresarial e situações quase indignas, mas como eles querem trabalhar, aceitam. A sorte da maioria é viverem em casa dos pais, que os vão sustentando, à espera de melhores dias. Empregos de recibos verdes, nas call centers e outros afins, a tratar das tarefas, que os funcionáriso mais antigos, no estado e nas grandes empresas, não querem fazer, por serem menos "dignificantes". Sem direitos legais alguns ! nem mesmo as condições mais basicas. Se tem duvidas, pergunte como tem as grandes empresas portuguesas as pessoas a trabalharem para elas! E estou a falar de empresas tipo PT, GALP, EDP, Bancos, Seguradoras, etc. Os lucros fabulosos e escandalosos que estas empresas tem, não advem só da exploração que fazem aos clientes, é também aos funcionários, mas em pior situação aos das empresas contratadas, em que a maioria são jovens, com cursos superiores! |
"O ministro da Ciência e Ensino Superior está convencido de que quase não há licenciados desempregados em Portugal, mas não especificou se o trabalho que encontram em qualificado ou se tem relação com a área em que tiveram formação superior." |
Colocado por Anónimo na sexta-feira, abril 04, 2008 0 comentários
01/04/2008
Corrupção na construção.
Colocado por Anónimo na terça-feira, abril 01, 2008 0 comentários