27/04/2008

Honoris Causa. Gilberto Gil.

Não está em causa, a honra do agraciado!
As Universidades Lusofona e de Aveiro, atribuiram doutoramentos Honoris Causa, ao cidadão que é o actual Mnistro da Cultura do Brasil, Gilberto Passos Gil Moreira. Já o era plea UFBA, do Brasil. Curiosamente, nem Letras de Lisboa e do restante país o fizeram, nem a Nova, além de qualquer das outras universidades portuguesas ou estranjeiras ...
 
HONORIS CAUSA - do latim: Por causa da honra. Por causa de: pode ser considerada uma locução subordinativa causal.
Honra: sentimento que leva o homem a procurar merecer e manter a consideração pública; consideração e homenagem à virtude, ao talento, às boas qualidades humanas;
Outra notícia.
"O director do Massachussetts Institute of Technology (MIT) Yossi Sheffi criticou a total separação entre o meio académico e a indústria em Portugal, considerando as universidades «conservadorismo, demasiada concentração na publicação dos papers (ensaios) e pouca predisposição para a mudança».e «pouco práticas», pelo que defendeu uma «urgente» mudança de mentalidade."

Os bancos também sejam responsabilizados ...

A Defesa do Consumidor (DECO) quer que os bancos também sejam responsabilizados nas situações de sobreendividamento que, garante, são cada vez mais.
O Dia do Consumidor celebra-se sábado, dia 15 de Março, e, em declarações à Agência Financeira, a coordenadora do Departamento Jurídico da associação, Ana Cristina Tapadinhas, listou as várias áreas em que falta legislação ou regulamentação para que os direitos dos consumidores estejam ainda melhor protegidos.

DECO com 250 mil contactos em 2007 e número cresce este ano

 

"Meio milhão de agregados familiares perdeu o direito ao abono de família, de acordo com o «Correio da Manhã».

É vergonhosa esta atitude do governo ! Depois vem o hipocrita do Primeiro-Ministro afirmar que está preocupado com os indices de natalidade e com a qualidade de vida dos portugueses.
Ele não sabe o que tem feito, para que todas as grandes empresas em portugal recorram aos mecanismos dos recibos verdes, para previlegiarem os seus lucros. Sem se preocuparem com as pessoas. Não tem lá, no seu governo, como seu porta-voz - Vitalino Canas - o representante dessa classe das empresas temporárias.

"O facto surge porque a Segurança Social considera que os rendimentos dos trabalhadores independentes são constituídos por «todos os proveitos sem consideração de quaisquer descontos relativos a despesas, custos ou outras deduções».
Uma interpretação que é contestada pela Provedoria de Justiça e por vários especialistas, que consideram estarmos em presença de uma atitude de «má-fé» por parte do Estado, adianta o mesmo jornal."

 

O que querem os generais, desiludidos com a democracia?

Eu concordo que, em geral, o regime está mal no funcionamento das suas instituições. Essa revolução interna é da exclusiva responsabilidade dos partidos de governo até hoje! Concordo com o agenciamento nas suas instituições de empregos por pessoas pouco qualificadas e sem provas dadas na sua vida profissional, além daqueles cuja vida profissional é só a politica. Mas o busilis também está nos militares, pois falta-lhes muita idoineidade moral. Não nos podemos esquecer que desde a implantação da democracia foram eles o grande agente de tudo isto! Segue-se outras situações que são pouco honestas: as reformas principescas que conseguiram para si, vejam a idade a que se reformaram, os empregos no estado ou ligados ao estado que mantém, vejam onde trabalham os seus filhos, sobrinhos e netos, etc, vejam o espectaculo que davam aos Angolanos, já depois do 25 de Novembro em Luanda e não só nos hoteis a gastar dinheiro e com a miséria colada ao lado, etc etc. Quantos militares estão em postos na GNR, na PSP ? para quê tantos em estruturas não militares ! Porque será que não se desenvolve a estoria das vigarices que faziam com a saude nos hospitais militares? idem sobre material de guerra? Quantos destes militares que agora nos vem dar lições de moral estavam de facto preocupados com o regime em que viviamos? Não estavam antes preocupados com o seu estatuto de carreira? E quantos apanharam a boleia do movimento revolucionário e se puseram ao lado dos novos senhores? Não lhes quero tirar merito, naquilo que possam ter feito de positivo, mas estas preocupações não me cheiram bem...habituaram-se a ser Senhores Todo Poderosos, e querem os vassalos à volta ? O Império supostamente terminou à muito!
 
"25.04.2008, Adelino Gomes - Publico

Aviso, revolta, chamada de atenção? Cinco generais e um coronel - alguns deles envolvidos activamente no 25 de Abril - dizem o que os preocupa

Primeiro foi Garcia Leandro, ao dizer que muita gente o procurava a incitá-lo a que fizesse alguma coisa para parar a degradação das instituições democráticas.
Mais recentemente foi Rocha Vieira. Num discurso a propósito da batalha de La Lys, o chanceler das Antigas Ordens Militares (cargo para que foi nomeado pelo actual Presidente da República, Cavaco Silva) declarou que os tempos de crise que Portugal atravessa "ignoram o passado da independência e anunciam um futuro sem liberdade".
Faz hoje uma semana, num artigo publicado neste jornal, o general Loureiro dos Santos apelava ao Governo para que, "em vez de insistir em normas à margem do que a Constituição da República prescreve", demonstrasse "o seu apego à democracia e à lei, expurgando o RDM (Regulamento de Disciplina Militar) das inconstitucionalidades que ainda contém" e que, a crer na versão de um anteprojecto em consulta, poderá vir a ter ainda mais restrições ao exercício de direitos dos oficiais na reforma.
Uma obra de um quarto general, Silva Cardoso, tecendo considerações absolutamente desencantadas em relação aos últimos anos da história portuguesa, surgiu igualmente nos últimos dias nos escaparates (ver pág. 4). Nada nas declarações públicas dos outros generais citados neste trabalho autoriza, porém, que se aproxime o seu posicionamento do deles.
Democracia pode perder-se
O que Garcia Leandro e Vasco Rocha Vieira põem em questão, no essencial, é a qualidade da democracia, manifestando um patente receio de que esta possa vir a perder-se.
Une-os, contudo, a todos estes quatro generais - e daí o impacto das suas declarações -, o facto de terem desempenhado funções do maior relevo político-militar no país, a seguir ao 25 de Abril: Garcia Leandro e Rocha Vieira foram governadores de Macau (Leandro inaugurou a lista dos mais altos representantes do Portugal democrático no território; Vieira protagonizou o arriar da bandeira nacional, 500 anos depois da chegada dos portugueses); Silva Cardoso foi alto-comissário em Angola, depois de ter integrado a Junta Governativa logo após o 25 de Abril; e Loureiro dos Santos desempenhou os cargos da ministro da Defesa Nacional dos IV (Mota Pinto) e V (Lourdes Pintasilgo) Governos Constitucionais.
Leandro, Rocha Vieira e Loureiro dos Santos ostentam ainda no seu currículo, entre outras funções, a vice-chefia do Estado-Maior do Exército e a direcção do Instituto de Altos Estudos Militares, instituição, em Pedrouços, por onde passam todos os oficiais acima de capitães, e do Instituto de Defesa Nacional (Leandro); e a chefia do Estado-Maior do Exército (Rocha Vieira e Loureiro dos Santos).
Tudo razões a justificar uma espécie de aragem gelada que varreu alguns meios políticos e deixou no ar a pergunta inquietante: o que querem afinal os generais, com este insistente cassandrear de péssimo agoiro? Não estarão eles a incentivar ou no mínimo a legitimar a preparação de alguma acção de força que mude o rumo do país?
Nova empresa marítima
Garcia Leandro nem deixou terminar estas perguntas, quando, há dias, começámos a enunciar-lhas por telefone: "Queremos simplesmente uma democracia pluralista que funcione dentro das regras". O facto de ter sido ele o primeiro a verbalizar este descontentamento não pode ser visto como qualquer forma de pressão ilegítima. "Há pessoas que não têm só o direito de falar; têm o dever", enfatiza.
Dias depois, à mesa de um almoço marcado para o restaurante (aberto ao público) da Associação dos Antigos Meninos da Luz, a que preside, o general desenvolveria estas mesmas ideias. Não é esta forma de democracia que está errada, esclarece. "O que está errado é o modo como os actores principais a têm servido. E a dificuldade que encontram as pessoas que querem fazer coisas".
"Se Portugal fosse um barco, estava completamente virado para bombordo. Eu até poderia encarar com alguma tranquilidade o futuro do meu país se pudesse dizer assim: "As pessoas com mais de 50 anos são para deitar fora. Mas o que vem atrás é muito bom..." O problema é que não. Não é muito bom", explica Garcia Leandro.
Este general, que actualmente preside ao Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, aceita que nunca como hoje houve tanta gente nova portuguesa com tão altas qualificações no estrangeiro. E sublinha mesmo que desde 1976 Portugal melhorou muito. "Isso está fora de causa. O que me preocupa é o que não se fez ou foi mal feito ou podia ter sido mais bem aproveitado. Nomeadamente as verbas que vieram da Comunidade Europeia: alguém alguma vez se preocupou a sério em apurar quanto dinheiro chegou cá e o destino que lhe foi dado? Tivemos o ciclo da Índia, o ciclo da África e agora repetimos a mesma cena com a Europa."
Portugal dispõe de talentos e competências. Para Garcia Leandro, a questão central encontra-se em "conseguir integrar isto tudo num esforço nacional conjunto, numa espécie de nova empresa dos Descobrimentos".
Indignação civil
Mobilização, portanto. "Movimento de indignação civil", precisa agora o general, apostado em prevenir eventuais novas más interpretações, como aquelas que, lamenta, deturparam o artigo no Expresso ("A falta de vergonha"). Isto apesar de nele escrever, preto no branco, ser óbvio que "não haverá mais cardeais e generais para resolver este tipo de questões", pois "isso é um passado enterrado. Tem de ser o próprio sistema político e social a tomar as medidas correctivas para diminuir os crescentes focos de indignação e revolta".
Para esclarecer ainda melhor o seu pensamento, traduz em linguagem mais directa: a tarefa de fazer sair Portugal da crise incumbe à "sociedade civil organizada nos partidos", uma vez que são estes que"têm que se reformar".
Vasco Rocha Vieira não quis enredar-se neste tipo de questões. "Eu digo o que quero, outros que interpretem", respondeu, por fax, ao PÚBLICO. Lidas as perguntas que lhe enviámos (o que quis dizer concretamente no discurso sobre a batalha de La Lys; o que é necessário para inverter a situação; como interpreta esta multiplicação de declarações; e se acha crível que os militares possam começar a conspirar?), o antigo governador de Macau observou ter a certeza de que "nenhuma dúvida" nos restaria sobre o que disse.
General de Abril subscreve
Alfredo Assunção, que neste mesmo dia há 34 anos estava no Terreiro do Paço e no Carmo ao lado de Salgueiro Maia a derrubar o regime, assina por baixo a advertência de Rocha Vieira. "Se não estivéssemos na Europa, se calhar o desânimo era capaz de ser demonstrado de uma maneira mais violenta. Vivemos tempos complicados: as pessoas começam a sentir que a sua liberdade começa a ser coarctada; há esta ideia de os oficiais na reforma passarem a ser abrangidos pelo RDM; os oficiais ligados às associações militares começam a ser vistos de uma maneira enviesada. E tudo se passa com um Governo que aparentemente estaria com o 25 de Abril. Chegamos a uma situação destas num Governo de esquerda", lamentou-se ao PÚBLICO, num contacto telefónico.
Colocadas as mesmas questões a dois outros oficiais superiores ligados estreitamente às operações do dia 25 de Abril de 1974, recebemos dois pontos de vista algo divergentes. O coronel Vasco Lourenço, figura de proa do movimento dos capitães e, hoje, da Associação 25 de Abril, diz que não vê o futuro tão negro quanto Rocha Vieira, até porque acredita "nos que defendem, acima de tudo, a liberdade e na sua capacidade de por ela se baterem".
Vasco Lourenço não tem visto com muita simpatia esta sucessão de declarações por parte de generais. "Para fazer ouvir a sua voz, seja quem for, tem que ter autoridade moral no que respeita aos temas em que quer ser ouvido. Infelizmente, isso não acontece, muitas vezes." Nos casos em apreço, "por escandaloso, há um que sobressai mais. O general Silva Cardoso, pelo seu passado, pela sua postura, não tem perfil nem qualquer autoridade para afirmar seja o que for. Até porque, normalmente, mente descaradamente", critica.
Reconhece, contudo, que "os tempos actuais são complicados". Do seu ponto de vista e não apenas em Portugal, "o actual regime democrático parece esgotado", com os detentores do poder a fugirem para a frente, sem se aperceberem de que, cada vez mais, vão ajudando a degradar a situação, o que lhe lembra "os velhos senhores de Roma, que não viam o fim do Império a aproximar-se, de forma acelerada, e continuavam em festas e orgias".
Cidadãos ao Parlamento
O general Garcia dos Santos, a quem incumbiu a montagem do sistema de transmissões do golpe de Estado (bem como, ano e meio depois, do 25 de Novembro), lembra que "nenhum ser humano nasce ensinado no que quer que seja". Razão que o leva a considerar "urgente e necessário que se caminhe no sentido de implementar cada vez mais o ensino do que é e de como é viver em democracia e liberdade". Os portugueses precisam de enraizar a ideia de que "essa forma de vida implica a aceitação e o respeito pelas normas que regem uma convivência com responsabilidade e disciplina". Dois conceitos básicos esquecidos ou mesmo ignorados "quer pelos cidadãos, quer pelos dirigentes dos órgãos oficiais institucionais". A aprendizagem das regras democráticas, porém, demorará ainda "duas ou três gerações".
Encontrando-se de algum modo com Garcia Leandro na preocupação em envolver a sociedade civil na resolução da crise, Alfredo Assunção defende a urgência dos movimentos de cidadania "obrigarem os partidos a transformarem-se, a defenderem os interesses das pessoas e a cumprirem os seus programas". Pessoalmente, "defenderia uma mudança da lei eleitoral no sentido de um cidadão comum, através de associações, chegar ao Parlamento". Esta é, para ele, hoje "a grande luta".
Vasco Lourenço defende que os partidos políticos voltem "à essência da sua criação", pois "não podem continuar a ser agências de empregos, coberturas e agentes de luta do poder pelo poder, causadores e encobridores de corrupção, enfim, maus agentes da democracia".

PS serve os poderosos!

Por onde, o Jerónimo de Sousa, tem andado estes anos todos ?
 
" Ninguém esperava que o PS servisse os poderosos"  -  Diário de Notícias

 

ASAE confirma entrada em Portugal de óleo de girassol potencialmente contaminado

 

Só nos faltava mais esta! Será que estes importadores, pouco escrupulosos, não são penalizados seriamente?

"A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) confirmou hoje a entrada em Portugal de óleo de girassol ucraniano, potencialmente contaminado com óleo mineral, e aconselhou os consumidores a evitar o consumo deste produto...A ASAE recomenda, por isso, que se evite o consumo de óleo de girassol, por não conseguir identificar a totalidade das marcas e lotes nacionais que podem conter contaminações. "No caso de já terem consumido o produto, informa-se que o mesmo não representa qualquer risco acrescido para a sua segurança e saúde, face ao baixo nível de contaminação até agora conhecido", acrescenta a mesma entidade"

 Publico

26/04/2008

INTERNET SHUTDOWN.

AVISO

Chegou, outra vez, aquela altura do ano!

Tal como muitos de vocês sabem, todos os anos a Internet tem que fechar por um período de 24 horas, de maneira a permitir uma limpeza geral.
O processo de limpeza, que elimina os e-mails perdidos, ftp's inactivos, www e outros locais perdidos. Isto permite melhorar a produtividade e aumentar a velocidade.
Este ano, o processo de limpeza terá lugar desde as 00:01 UT até às 23:59 UT de dia 1 de Maio (que por ser feriado universal irá causar impactos mínimos).
Durante este período de 24 horas, cinco poderosos motores de busca, situados em locais estratégicos do mundo inteiro, procurarão a Internet e apagarão quaisquer documentos obsoletos que encontrarem.
De maneira a proteger os seus dados valiosos, pedimos que faça o seguinte, ANTES das 00:00 UT de 1 de Maio:
1. Desligue todos os terminais e cabos de rede das ligações Internet.
2. Desligue todos os serviços que eventualmente possua na Internet.
3. Desligue todos os discos ou dispositivos de salvaguarda de dados da Internet.
4. NÃO ligue qualquer dispositivo à Internet, nem mesmo tente utilizar serviços off-line de mail.
5. Cancele todos os serviços eventuais que possua agendados para 1 de Maio.

Compreendemos a inconveniência que esta operação possa causar a alguns utilizadores da Internet, e pelo facto pedimos desculpa. De qualquer modo, estamos certos de que os inconvenientes serão largamente suplantados pelo aumento de velocidade e eficiência da Internet, uma vez que tenha sido cuidadosamente limpa do lixo electrónico.

Agradecemos a sua compreensão.

Mark Diardensen
(responsável para Portugal, da Interconnected Network™ - IRO *PT*)
Massachusetts Institute of Technology

 

12/04/2008

VIII Feira de Doçaria Conventual em Portalegre

De 25 a 27 de Abril, os Claustros do Covento de Santa Clara em Portalegre vaão acolher a VIII Feira da Doçaria Conventual. Sendo já uma referência a nível nacional, a Feira oferece uma invulgar variedade de doces e licores provenientes de Conventos de Portugal, Espanha, França, Alemanha e Reino Unido. Começou há oito anos e tem vindo a fazer uma forte aposta na autenticidade dos doces, na localização em espaços nobres da cidade, muitas vezes desconhecidos das pessoas. E não se limita à mostra e venda de doces conventuais, uma vez que há animação e actividades diversas que pretendem dinamizar o evento e atrair cada vez mais pessoas.
Nos Claustros do Convento de Santa Clara poderá provar e comparar gostos e métodos tradicionais que mudam em virtude da cultura e dos locais de origem dos Conventos, mas que se mantêm leais ao modo de produção particulares, passados de geração em geração. É assim que o saber secular destas doceiras permanece consagrado ao longo do tempo...

 

Em 2007 a EDP obteve um lucro extraordinário de ?250 milhões cobrando aos portugueses preços superiores aos preços comunitários.

por Eugénio Rosa [*]
 
RESUMO DESTE ESTUDO
 
Já por diversas vezes denunciámos os lucros exagerados obtidos pela EDP à custa de preços muito superiores aos praticados em outros países da União Europeia, mesmo mais desenvolvidos e com remunerações muito mais elevadas, perante a passividade, para não dizer mesmo a conivência, do governo e da Autoridade da Concorrência. Finalmente, esta última decidiu levantar um processo para averiguar porque razão o preço da electricidade em Portugal é muito superior ao preço espanhol. Mas logo o ministro da Economia veio em defesa da EDP, desautorizando aquela entidade. Por isso, interessa esclarecer mais uma vez a forma como actua a EDP e como também obtém os elevados lucros que apresenta todos os anos. É o que se faz neste estudo utilizando apenas dados do Eurostat e da Direcção Geral de Energia e Geologia do Ministério da Economia
Qualquer pessoa sabe, por pouco que conheça de gestão empresarial, que os lucros de uma empresa são determinados pela diferença entre os proveitos que obtém pelo que vende e os custos que tem de suportar. E os preços que interessam são os chamados "preços à saída da fabrica", ou seja, os preços sem incluir os impostos, porque as receitas destes revertem para o Estado. De acordo com os dados oficiais do Eurostat, o preço da electricidade em Portugal sem impostos era, em 2007, em média, superior em 21,1% ao preço médio comunitário. Se a análise for feita por países a diferença, em relação a alguns deles, é ainda maior. Por exemplo, em 2007, o preço da electricidade em Portugal sem impostos era superior em 114,8% ao da Grécia; em 41,4% ao de Espanha; em 30,5% ao da Suécia; em 61,9% ao da Dinamarca, etc.
Como consequência destes preços mais elevados, cerca de 250 milhões de euros dos 1120 milhões de euros de lucros líquidos obtidos pela EDP em 2007, tiveram como origem precisamente a diferença entre o preço praticado em Portugal, que é mais elevado, e o preço médio comunitário. Só em 2007, os cerca 4.700.000 consumidores domésticos tiveram de pagar pela electricidade que consumiram, cada um deles, mais 53,31 euros do que pagariam se o preço da electricidade em Portugal, sem impostos, fosse igual ao preço médio comunitário.
Perante a evidência anterior, o ministro da Economia deste governo responde normalmente o seguinte: como os preços da electricidade com impostos não são muito superiores aos preços médios comunitários, então os consumidores não são prejudicados. E isto porque o Estado português cobra menos imposto e de taxas sobre a electricidade que o cobrado em outros países. O ministro esquece-se, ou por ignorância ou intencionalmente, que o facto de a EDP conseguir vender a electricidade a um preço muito superior ao praticado na generalidade dos países da UE, está a impedir que os consumidores domésticos portugueses paguem pela electricidade um preço mais baixo que esteja em linha com os salários mais baixos que auferem ou então que sejam os contribuintes portugueses a suportar o aumento de impostos que permita ao Estado obter uma receita equivalente à que perde com os impostos mais baixos que cobra sobre a electricidade.
Em 2007, o Estado Português perdeu cerca de 274,7 milhões de euros de receitas fiscais, ou seja, teve menos 274,7 milhões de euros da receita que teria obtido se tivesse aplicada uma taxa média de imposto igual àquela que incide sobre a electricidade na União Europeia. Desta forma o governo permitiu que a EDP obtivesse um lucro extraordinário que estimamos em 250 milhões de euros, e depois compensou essa redução da receita fiscal através do aumento de outros impostos (ex. IVA) ou então não baixando outros impostos que podiam ter sido reduzidos (ex. IRS sobre os trabalhadores e reformados) o que seria possível se a EDP não tivesse aquele lucro extraordinário. Será que tudo isto está para além dos limites de compreensão do ministro da Economia? Ou será que o propósito descarado deste governo é permitir à EDP obter lucros extraordinários sobrecarregando ainda mais os portugueses com preços e impostos elevados?
Enquanto os preços da electricidade em Portugal são muito superiores aos praticados em outros países da União Europeia, e os lucros da EDP ultrapassam os 1.100 milhões de euros em 2007, a nível de remunerações continua a suceder precisamente o contrário. De acordo com o Eurostat, as remunerações médias brutas dos trabalhadores portugueses, que constituem a maioria dos consumidores, correspondiam ainda a cerca de 49,2% das remunerações médias praticadas na União Europeia. Se a análise for feita por países, em relação à Suécia as remunerações portuguesas são inferiores em -54,6%; à Inglaterra em -64,2%; em relação à Finlândia em -53,3%; Dinamarca -67%; Bélgica -57,7%. 
Já por diversas vezes denunciamos os lucros exagerados das empresas de energia em Portugal obtidos fundamentalmente à custa de preços muito superiores aos praticados em outros países da União Europeia, perante a passividade, para não dizer mesmo a conivência, quer do governo quer da chamada Autoridade da Concorrência. Finalmente, esta última decidiu abrir um processo para averiguar porque razão os preços de electricidade em Portugal são muito superiores aos preços espanhóis. Mas logo o ministro da Economia deste governo, veio desautorizar esta entidade afirmando que a diferença de preços da electricidade entre Portugal e Espanha não era tão elevada, ou era mesmo inexistente.
Mais uma vez Manuel Pinho, colocou-se ao lado das grandes empresas de electricidade contra os consumidores, na sua esmagadora maioria trabalhadores, defendendo os elevados lucros destas empresas à custa de preços sem impostos muito superiores aos preços médios da UE.
 
A EDP OBTEVE EM 2007 LUCROS SUPERIORES A 1.100 MILHÕES DE EUROS TAMBÉM À CUSTA DE PREÇOS SUPERIORES EM 21% AOS PREÇOS MÉDIOS COMUNITÁRIOS
 
Qualquer pessoa sabe, por pouco que conheça de gestão empresarial, que os lucros de uma empresa são determinados pela diferença entre os proveitos que obtém pelo que vende e os custos que tem de suportar. E os proveitos são determinados pelos chamados preços à "saída da fabrica", daquilo que vende, ou seja, resulta do que consegue cobrar pelo vende, portanto sem impostos, pois estes revertem para o Estado. Se o Estado depois subsidia esses preços ou faz incidir sobre eles impostos menos elevados para que o consumidor pague menos essa é uma questão que já não interessa à empresa, pois não influencia os seus lucros, já que essa despesa ou receita fiscal a menos do Estado terá de ser suportada pelos contribuintes através de outros impostos. É por esta razão, que se quisermos analisar os benefícios para as empresa, interessa que a comparação dos preços de electricidade praticados em Portugal com os preços de outros países da União Europeia seja feita com base nos preços "à saída da fabrica", ou seja, sem impostos pois são estes que determinam os lucros das empresas. É precisamente isso que o serviço oficial de estatísticas da União Europeia, o Eurostat, divulga os preços de electricidade praticados em todos os países da União Europeia sem incluir os impostos. E os preços sem impostos pagos pelos consumidores portugueses são bastante superiores aos preços médios da União Europeia, como mostra o quadro seguinte construído com dados do Eurostat.
Em 2007, o preço da electricidade em Portugal era, em média, ainda superior em 21,1% ao preço médio comunitário. No entanto, se a análise for feita por países da UE a diferença, em relação a alguns deles, é ainda maior. Por exemplo, em 2007, o preço da electricidade sem impostos era, em Portugal, 114,8% superior ao da Grécia; 41,4% ao de Espanha, 30,5% ao da Suécia; e 61,9% ao da Dinamarca. É esta diferença de preços suportada pelos consumidores, que permite também às empresas de electricidade obter elevadíssimos lucros (os lucros da EDP atingiram, em 2007, cerca de 1.120 milhões de euros) que o ministro Manuel Pinho defende.
 
250 MILHÕES DE EUROS DE LUCROS EXTRAORDINÁRIOS ARRRECADADOS PELA EDP EM 2007 TÊM COMO ORIGEM PREÇOS DE ELECTRICIDADE SUPERIORES AOS PREÇOS MÉDIOS COMUNITÁRIOS
 
Em 2007, apesar da crise que grassa no País e dos sacrifícios que os portugueses estão a suportar, a EDP obteve 1.119,9 milhões de euros de lucros líquidos, um valor superior ao de 2006. Uma parcela importante destes lucros teve como origem o preço superior ao preço médio comunitário cobrado pela EDP aos consumidores domésticos portugueses como mostra o quadro.
Utilizando dados do Eurostat, da própria EDP e da Direcção Geral de Geologia e Energia do Ministério da Economia estimamos que, só em 2007, a EDP tenha arrecado cerca de 250 milhões de euros de lucros extraordinários apenas por ter vendido a electricidade que produz 21% superior ao preço médio de electricidade praticado na União Europeia. Este lucro extraordinário custou a cada consumidor doméstico um sobrecusto que calculamos em 53,31 euros. É a manutenção deste encargo adicional que permite à EDP ter um lucro extraordinário de 250 milhões de euros só em 2007 financiado pelos consumidores domésticos portugueses
 
CONTRARIAMENTE AO QUE O MINISTRO DA ECONOMIA AFIRMA O LUCRO EXTRAORDINÁRIO DA EDP É PAGO PELOS CONTRIBUINTES
 
A lógica primária do ministro da Economia é a seguinte: como o preço da electricidade com impostos não é muito superior ao preço médio comunitário, como consta do quadro III, os consumidores portugueses não são prejudicados. E isto porque o Estado português cobra menos imposto sobre a electricidade que o cobrado nos outros países. O ministro esquece-se, ou por ignorância ou intencionalmente, que o facto de a EDP conseguir vender a electricidade, por ter a conivência quer do governo quer da Autoridade da Concorrência, a um preço superior ao praticado na generalidade dos países da U.E., está a impedir que os consumidores domésticos portugueses paguem pela electricidade um preço mais baixo que esteja em linha com os salários mais baixos praticados em Portugal ou então que sejam os contribuintes portugueses que têm de suportar, com mais impostos, um aumento da receita que compense o Estado da perda de receita devido a cobrar sobre a electricidade menos impostos do que a média comunitária.
O quadro seguinte, construído com dados da Direcção Geral de Geologia e Energia do ministério da Economia, mostra os preços com impostos praticados em 2007 nos países da União Europeia.
Em 2007, o Estado Português perdeu cerca de 274,7 milhões de euros de receitas fiscais, ou seja, teve menos 274,7 milhões de euros da receita que teria obtido se tivesse cobrada a taxa média de imposto que incide sobre a electricidade na União Europeia. Desta forma permitiu que a EDP tivesse um lucro extraordinário que estimamos em 250 milhões de euros, o que depois compensou com o aumento de outros impostos (ex. IVA) ou não baixando outros que podiam ter sido reduzidos (ex. IRS sobre os trabalhadores e reformados).
 
PREÇO DE ELECTRICIDADE EM PORTUGAL SUPERIOR EM 21% AO PREÇO MÉDIO COMUNITÁRIO MAS REMUNERAÇÕES INFERIORES EM 50% ÀS REMUNERAÇÕES MÉDIAS DA U.E.
 
O preço da electricidade em Portugal é superior em cerca 21% ao preço médio comunitário e, em relação a certos países da U.E., muito superior mesmo àquela percentagem , mas as remunerações em Portugal continuam a ser bastantes inferiores às remunerações pagas aos trabalhadores na maioria dos países da U.E., como mostram os dados do Eurostat constantes do quadro.
As remunerações médias brutas dos trabalhadores portugueses da indústria e dos serviços correspondem a cerca de 49,2% das remunerações médias pagas na União Europeia. Se a análise for feita por países com preços de electricidade mais baixos do que Portugal, relativamente a alguns deles a diferença é ainda maior. Por exemplo, em relação à Suécia as remunerações portuguesas são inferiores em -54,6%; em relação à Inglaterra em -64,2%; relativamente à Finlândia -53,3%; no que respeita à Dinamarca em -67%; e em relação à Bélgica em -57,7%.
 
[*] Economista, edr@mail.telepac.pt
 
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/

 

'Amigos dos CTT' receberam 1 milhão de euros de comissão.

jornal o SOL 

Um pagamento sem recibo de 1 milhão de euros a «Amigos dos CTT» estará relacionado com a transacção de um prédio em Coimbra que lesou os CTT em cinco milhões de euros: o prédio foi comprado por 15 milhões e vendido no mesmo dia por 20. O documento de prova foi encontrado no escritório da empresa que supostamente pagou a comissão.

O desmascaramento final da versão oficial do 11/Set .

25 contradições intoleráveis
 
Apreciação do livro de David Ray Griffin [1] por Elizabeth Woodworth [*] Finalmente apareceu um livro sobre o 11/Set que os políticos e os jornalistas podem discutir abertamente sem medo de serem rotulados de "teóricos da conspiração".
"Contradições do 11/Set" não propõe nenhuma teoria. Apenas apresenta 25 espantosas contradições internas que vão assombrar a versão pública deste acontecimento sem paralelo em toda a história.
Até agora, as persistentes e perturbadoras interrogações sobre o dia que mudou o mundo têm confundido e afastado jornalistas e políticos, porque:
1- As questões técnicas relativas ao colapso das torres, ao fracasso dos militares em interceptar os voos e aos relativamente menores danos no Pentágono têm sido consideradas demasiado complexas para serem analisadas pelos meios de comunicação.
No entanto, o recente livro de Griffin não exige ao leitor qualquer especialização técnica, porque cada capítulo contempla uma única contradição interna presente na versão pública. "Se fulano diz 'que sim' e sicrano diz 'que não', toda a gente percebe que há qualquer coisa de errado, porque as duas afirmações não podem ser ambas verdadeiras".
2- Muitos dos que puseram em dúvida a versão oficial avançaram com teorias alternativas que foram rejeitadas como "teorias da conspiração" por uma imprensa que compreensivelmente tem em alto apreço a sua credibilidade.
No entanto, este livro não propõe quaisquer teorias alternativas para explicar as contradições no seio da versão pública. Limita-se a apresentar as contradições flagrantes que nunca foram investigadas nem pelo Congresso nem pelos meios de comunicação, e a pedir aos membros dessas instituições que encarem a realidade dos factos e se encarreguem duma investigação realmente independente.
3- A questão do 11/Set já tem seis anos, os jornalistas são gente atarefada e o mundo continuou a girar.
Embora já se tenham passado seis anos, esta questão está longe de estar encerrada, e as suas cinzas ainda estão mornas. "A história aceite sobre o 11/Set tem sido utilizada para aumentar os gastos militares, para justificar guerras, para restringir as liberdades civis, e para louvar o ramo executivo do governo". Contudo, assinalo eu, a versão pública tem vindo a ser questionada em fóruns estrangeiros (Parlamento japonês, 10/Janeiro/2008, e Parlamento Europeu em Bruxelas, em 26 de Fevereiro de 2008). Os próprios comissários do 11/Set lançaram dúvidas sobre a credibilidade do Relatório da Comissão no seu artigo do New York Times de 02/Janeiro/2008, "Stonewalled by the CIA." (Obstrução da CIA).
(Ref. http://wwwnytimes.com/2008/01/02/opinion/02kean.html )
 
Passemos agora às contradições. Mas primeiro citemos o Professor Griffin:
 
"Na filosofia da ciência, há dois critérios básicos para distinguir as boas teorias das más teorias. Em primeiro lugar, uma teoria não pode ser inconsistente com qualquer dos factos relevantes. Em segundo lugar, tem que ser consistente em si mesma, sem quaisquer contradições internas. Se uma teoria contém uma contradição interna, é uma teoria inaceitável".
Inaceitável, por exemplo, é a seguinte contradição interna, extraída dos sumários dos capítulos que são fornecidos no final do livro, de grande valor para os jornalistas de investigação e membros do Congresso interessados:
"No que se refere à identificação do avião detectado sobre a Casa Branca na altura do ataque ao Pentágono: O desmentido das forças armadas de que era um avião militar é contrariado pela sequência da CNN sobre o voo do avião, que mostrou, conforme funcionários militares confirmaram, que se tratava de um E-4B da Força Aérea".
 
[Nota da comentadora: "O E-4B funciona como Centro de Operações dos Aerotransportes Nacionais para o presidente, secretário da defesa e chefes do estado-maior". Citação duma folha informativa da Força Aérea dos EUA em http://www.af.mil/factsheets/factsheet.asp?fsID=99 ]
 
No seu livro The New Pearl Harbor , de 2004, Griffin já tinha assinalado que os Procedimentos Operacionais Standard relativos às intercepções de voo foram inexplicavelmente suspensos em 11 de Setembro. Chego à conclusão de que, dado que uma complexa rede de sistemas de defesa não podia ter sido totalmente desactivada sem coordenação a nível militar superior, o Dr. Griffin muito logicamente iniciou o livro fazendo perguntas que a Comissão do 11/Set se esqueceu de fazer: o que andavam a fazer naquela manhã o presidente Bush, o secretário da Defesa Donald Rumsfeld e o general Richard B. Myers, chefe do estado-maior em exercício? Em todos os casos, aparecem contradições inexplicáveis nas notícias sobre o paradeiro deles, e o mesmo se aplica ao vice-presidente Dick Cheney. Nenhum destes funcionários públicos foi interrogado sob juramento e é hoje suficientemente claro que as contradições que os rodeiam precisam de ser esclarecidas numa investigação cuidada e rigorosa.
Na Parte II, Griffin compila cuidadosamente as disparidades relativas às horas noticiadas em que as forças armadas foram notificadas sobre os comportamentos irregulares dos voos 11, 175, 77 e 93. Em todos os casos, as contradições flagrantes que ele encontra demonstram a necessidade duma investigação séria sobre a forma como se deu realmente esse fracasso monumental e - sugiro eu - qual a relação que pode ter havido com os exercícios aéreos militares sem precedentes que decorriam durante os ataques.
Na Parte III, é feito um levantamento rigoroso das questões relativas aos gostos e hábitos anteriores a 11/Set dos alegados terroristas, a partir das primeiras notícias da imprensa, com a revelação perturbadora de que os mesmos tinham adoptado práticas sexuais e de bebida ao estilo ocidental e certamente não podiam ser caracterizados como muçulmanos fanáticos dispostos a irem ao encontro do seu criador. As contradições reveladas na investigação dos relatos dos telemóveis e telefones do avião sobre a actuação deles nos aviões são evidentes, desmentindo todo o fenómeno do mito criado a bordo.
Por fim, a Parte IV trata das torres propriamente ditas, incluindo o conhecimento moderno dos seus colapsos, e os extraordinários testemunhos orais de dezenas de bombeiros que relataram, por exemplo, explosões maciças nas caves dos edifícios: uma prensa hidráulica de 50 toneladas reduzida a escombros; uma porta de aço de 140 kg amachucada como uma tira de papel de alumínio.
É interessante assinalar que o Dr. Griffin se tornou numa câmara de compensação virtual para a enorme acumulação de investigação que tem sido feita sobre este acontecimento que mudou o mundo. Torna-se hoje muito provável que a sua abordagem neutra a este impressionante corpo de evidências venha a ser o machado que acabe por rachar a questão. Cada uma das 25 contradições cuidadosamente investigadas representa um tijolo esboroado na fachada oficial que encobre ao mundo a verdade desconhecida que se esconde por detrás dela.
Enquanto escritora e bibliotecária profissional reformada, foi para mim uma honra criticar e dar apoio bibliográfico aos capítulos do Dr. Griffin, e à exaustiva investigação fornecida nas notas de rodapé. Em todo o processo, pude testemunhar em primeira mão os padrões precisos, metódicos e éticos com que ele trabalha. Resta-nos esperar que a excepcional qualidade e responsabilidade evidentes no seu trabalho possam inspirar as pessoas do Congresso e dos meios de comunicação (e em todos os estilos de vida) a responder ao seu desafio para investigarem esta importante questão internacional.
 
17/Março/2008
 
[1] 9/11 Contradictions: An Open Letter to Congress and the Press , Março de 2008, 368 pgs.
 

CUBA: ACCESO RESTRICTO A UNA PLATAFORMA DE BLOGS: "FACILITAR EL ACCESO A LOS MEDIOS DE COMUNICACIÓN NO SE PUEDE LLEVAR A CABO SIN CONCEDER MAYOR LIBERTAD DE EXPRESIÓN"

Textos em:

Español/English/Français  -  Reporteros sin Fronteras
Comunicado de prensa - 31 de marzo de 2008

Reporteros sin Fronteras manifiesta su preocupación ante las dificultades de acceso de los internautas cubanos a los blogs de la plataforma desdecuba.com. Entre otros, la plataforma incluye Generación Y, el blog de Yoani Sánchez, que es uno de los más populares del país.
"A pesar de que es verdad que en Cuba existen dificultades para establecer conexión con Internet, resulta muy difícil creer que desdecuba.com lleve diez enfrentándose con simples problemas técnicos. Este tipo de restricción va en contra de las recientes medidas adoptadas por las autoridades para facilitar el acceso de los cubanos a los medios de comunicación, y entre ellos a la Red. Porque, una cosa no puede existir sin la otra. Las muestras de apertura que ha dado Raúl Castro deben incluir mayor libertad de expresión", ha declarado la organización.
Desde el 20 de marzo de 2008 no se puede acceder a la plataforma desdecuba.com (WWW.desdecuba.com) a partir de conexiones públicas, disponibles en los cibercafés y en los hoteles. Las escasas conexiones privadas, utilizadas por motivos profesionales o de forma clandestina, tardan al menos veinte minutos en cargar la página de entrada. Resulta imposible hacer comentarios, y también moderarlo.
La plataforma desdecuba.com incluye la revista digital Consenso y seis blogs, entre los que se encuentra Generacion Y (http://www.desdecuba.com/generaciony), creado en abril de 2007 por Yoani Sánchez y consultado frecuentemente por muchos cubanos. En febrero de 2008, más de un millón de internautas habían visitado la página de la joven blogger. Por otra parte, las dificultades de acceso han afectado también a los sitios http://www.cu.clasificados.com y http://www.revolico.net, dos páginas de anuncios por palabras. La empresa pública ETECSA, único proveedor de acceso de la isla, no ha dado ninguna explicación al respecto.
Las dificultades para acceder a las páginas de los sitios en cuestión ocurren al final de un mes marcado por varias decisiones relativas a la flexibilización de las condiciones para la compra privada de determinados bienes de consumo. El 28 de marzo el gobierno comunicó que autorizaría la compra de teléfonos móviles, y pondría a disposición del conjunto de la población un servicio de telefonía móvil. Tres días antes había legalizado la venta de ordenadores, televisiones y magnetófonos, y autorizado la importación de DVD's. Además, desde el 31 de marzo los cubanos tienen derecho a entrar en los hoteles, que hasta ahora estaban reservados a los extranjeros, y poder así acceder a la red internacional de Internet.
Estas medidas forman parte de la política de apertura económica preconizada por Raúl Castro quien, el pasado 24 de febrero, sucedió oficialmente a su hermano Fidel al frente del Estado, tras veinte meses de poder interino. Ha prometido a los cubanos acabar con las "prohibiciones y regulaciones excesivas".
En Cuba, la red de Internet está muy controlada. Existe una red "nacional" que da acceso a una dirección electrónica y permite enviar e-mails al extranjero, pero no navegar por Internet. La conexión a la red "internacional", que cuesta tres veces más cara, permite acceder a sitios informativos extranjeros, como los de la BBC, Le Monde o el Nuevo Herald (diario en lengua hispana de Miami). Pero si se escribe "google.fr", le dirigen a uno a las páginas del periódico oficial de Cuba (Granma), o a las de la agencia Prensa Latina. Cuba figura en la lista de "Enemigos de Internet", publicada por Reporteros sin Fronteras el 12 de marzo de 2008.
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CUBA
FREE EXPRESSION MUST GO WITH BETTER COMMUNICATIONS, SAYS REPORTERS WITHOUT BORDERS AS BLOGS PROVE HARD TO ACCCESS

Reporters Without Borders today expressed concern that Cuban Internet users are struggling to get access to blogs on the desdecuba.com platform that hosts, among others, one of the most popular in the country, Generación Y, a blog run by Yoani Sánchez.
The platform (www.desdecuba.com) has been inaccessible from public connection points in cybercafés and hotels since 2O March. The few private connections, used for professional reasons or in secret, take at least 20 minutes to download the home page. Editing and moderating posts has become impossible.
"It is hard to believe that after ten days desdecuba.com is simply having technical problems, even if there is a real problem getting an Internet connection from Cuba. This situation is in contradiction to recent steps taken by the authorities to ease access for Cubans to communications, especially the Internet," the worldwide press freedom organisation said.
"Since you cannot have one without the other, the promise of greater openness given by Raúl Castro must include greater freedom of expression."
Desdecuba.com hosts an online review, Consenso, and six blogs, including Generación Y (http://www.desdecuba.com/generaciony), created in April 2007 by Yoani Sánchez and regularly visited by large numbers of Cubans. More than one million Internet users visited the young blogger's page in February 2008.
Elsewhere, there have been difficulties accessing http://www.cu.clasificados.com and http://www.revolico.net, both posting small advertisements. The public company ETECSA, Cuba's sole access provider, has not provided any explanation.
The problems getting access to website pages comes at the end of a month marked by several announced decisions to ease private acquisition of some consumer goods. And on 28 March the government said it was allowing Cubans to buy mobile phones and that the entire population would have access to a mobile phone service. Three days earlier, it legalised the sale of computers, televisions and tape-recorders and authorised the import of DVDs. Moreover, from today, Cubans are allowed to go into hotels, which were previously reserved for foreigners, allowing them access to the international Internet network.
These steps are part of a policy of greater economic openness promoted by Raúl Castro, who officially took over as head of state from his brother, Fidel, on 24 February this year, after 20 months of interim power. He promised Cubans that he would put an end to "excessive bans and regulations".
The Internet in Cuba is highly controlled. There is a "national" network which gives users an email address and allows them to send emails abroad but not to surf the net. The "international" network, which costs three times as much, gives access to foreign news websites like the BBC,  Le Monde, and Nuevo Herald (Miami-based Spanish-language daily). But if you type in "google.fr", for example, you are redirected to the pages of the official Cuban newspaper Granma or the news agency Prensa Latina. Cuba figures on Reporters Without Borders' list of "Internet Enemies" , which was released on 12 March 2008.
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CUBA
CONNEXION ENTRAVÉE À UNE PLATEFORME DE BLOGS : "FACILITER L'ACCÈS AUX MOYENS DE COMMUNICATION NE VA PAS SANS ACCORDER DAVANTAGE DE LIBERTÉ D'EXPRESSION"

Reporters sans frontières exprime sa préoccupation face aux difficultés d'accès des internautes cubains aux blogs de la plateforme desdecuba.com. Cette plateforme héberge notamment Generación Y, le blog de Yoani Sánchez, l'un des plus populaires du pays.
"Difficile de croire qu'au bout de dix jours, desdecuba.com se heurte à de simples problèmes techniques, même si la difficulté à établir une connexion à Internet depuis Cuba est bien réelle. Ces restrictions vont à l'encontre des récentes mesures prises par les autorités pour faciliter l'accès des Cubains aux moyens de communication, et notamment à la Toile. Or, l'un ne va pas sans l'autre. Les gages d'ouverture donnés par Raúl Castro doivent inclure davantage de liberté d'expression", a déclaré l'organisation.
Depuis le 20 mars 2008, la plateforme desdecuba.com (www.desdecuba.com) est inaccessible à partir des connexions publiques, disponibles dans les cybercafés et les hôtels. Les rares connexions privées, utilisées pour des raisons professionnelles ou dans la clandestinité, demandent au moins vingt minutes pour charger la page d'accueil. La rédaction de commentaires ainsi que leur modération sont impossibles.
La plateforme desdecuba.com comprend une revue en ligne, Consenso, et six blogs, parmi lesquels Generación Y (http://www.desdecuba.com/generaciony), créé en avril 2007 par Yoani Sánchez et régulièrement consulté par de nombreux Cubains. En février 2008, plus d'un million d'internautes ont visité la page de la jeune blogueuse. Par ailleurs, les difficultés d'accès ont également affecté les sites http://www.cu.clasificados.com et http://www.revolico.net, deux pages de petites annonces. L'entreprise publique ETECSA, le seul fournisseur d'accès de l'île, n'a fourni aucune explication à ce sujet.
Les difficultés d'accès aux pages des sites en question surviennent à la fin d'un mois marqué par plusieurs décisions concernant l'assouplissement des conditions d'acquisition privée de certains biens de consommation. Le 28 mars, le gouvernement a fait savoir qu'il autoriserait l'acquisition de téléphones portables et mettrait à disposition de l'ensemble de la population un service de téléphonie mobile. Trois jours auparavant, il avait légalisé la vente d'ordinateurs, de télévisions et de magnétophones, et autorisé l'importation de DVD. De plus, depuis le 31 mars, les Cubains ont le droit de se rendre dans les hôtels, jusqu'à présent réservés aux étrangers. Ils peuvent ainsi accéder au réseau international de la Toile.
Ces mesures s'inscrivent dans une politique d'ouverture économique prônée par Raúl Castro, qui a officiellement succédé son frère, Fidel, à la tête de l'État, le 24 février dernier, après vingt mois de pouvoir intérimaire. Il a promis aux Cubains de mettre fin aux "interdictions et régulations excessives".
A Cuba, le réseau Internet est très contrôlé. Il existe un réseau "national" qui donne accès à une adresse électronique et permet d'envoyer des e-mails à l'étranger, mais pas de surfer sur Internet. La connexion au réseau "international", qui coûte trois fois plus cher, permet d'accéder aux sites d'informations étrangers comme ceux de la BBC, du Monde, du Nuevo Herald (quotidien hispanophone de Miami). Mais si l'on tape "google.fr", on est redirigé vers les pages du journal officiel de Cuba (Granma) ou de l'agence de presse Prensa Latina. Cuba figure sur la liste des "Ennemis d'Internet", publiée par Reporters sans frontières le 12 mars 2008.
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Benoît Hervieu
Despacho Américas / Americas desk
Reporters sans frontières
47, rue Vivienne
75002 Paris - France
tél. : +33 (0) 1 44 83 84 68
fax : +33 (0) 1 45 23 11 51
e-mail : ameriques@rsf.org
   / americas@rsf.org
http://www.rsf.org

09/04/2008

www.greenpeace.pt

08/04/2008

ATENDEDOR AUTOMÁTICO ESCOLAR.

Enviaram-me, como verdadeiro. A se assim, valia a pena as direcções das nossas escolas reflectirem um pouco sobre o assunto.
 
" ...E não admira que alguns se tenham sentido ofendidos.

Esta é a mensagem que o pessoal docente da Escola Secundária de Pacific Palisades (Califórnia) aprovou unanimemente que deveria ser gravada no atendedeor de chamadas da escola. (Não me foi possivel confirmar a informação e nem a fonte da mesma, mas lá vai!)
Foi o resultado de a escola ter implementado medidas que exigiam aos alunos e aos pais que fossem responsáveis pelas faltas dos estudantes e pelas faltas de trabalho de casa. A escola e os professores estão a ser processados por pais que querem que as notas que levam ao chumbo dos seus filhos sejam alteradas para notas que os passem - ainda que esses miúdos tenham faltado 15 a 30 vezes num semestre e não tenho realizado trabalhos escolares suficientes para poderem ter positiva.

AQUI VAI A MENSAGEM GRAVADA:

Olá! Foi direccionado para o atendedor automático da escola. De forma a podermos ajudá-lo a falar com a pessoa certa, por favor ouça todas as opções antes de fazer a sua selecção:
- Para mentir sobre a justificação das faltas do seu filho, pressione a tecla 1
- Para inventar uma desculpa sobre porque é que o seu filho não fez o seu trabalho, tecla 2
- Para se queixar sobre o que nós fazemos, tecla 3
- Para insultar os professores, tecla 4
- Para saber por que razão não recebeu determinada informação que já estava referida no boletim informativo ou em diversos documentos que lhe enviámos, tecla 5
- Se quiser que lhe criemos a sua criança, tecla 6
- Se quiser agarrar, tocar, esbofetear ou agredir alguém, tecla 7
- Para pedir um professor novo, pela terceira vez este ano, tecla 8
- Para se queixar dos transportes escolares, tecla 9
- Para se queixar dos almoços fornecidos pela escola, tecla 0
- Se já compreendeu que este é o mundo real e que a sua criança deve ser responsabilizada e responsável pelo seu comportamento, pelo seu trabalho na aula, pelos seus tpcs, e que a culpa da falta de esforço do seu filho não é culpa do professor, desligue e tenha um bom dia!

Jogadores do Boavista ameaçam fazer primeira greve no futebol desde o 25 de Abril

Os jogadores do Boavista podem entrar para a história como protagonistas da primeira greve do futebol profissional português no regime democrático, caso concretizem a ameaça feita hoje, devido a salários em atraso.
Por ainda não lhes ter sido pago a totalidade dos ordenados de Fevereiro e Março e 60 por cento do de Dezembro, os futebolistas do Boavista anunciaram uma greve para o jogo no Estádio do Bessa com o Nacional, da 27ª jornada da Liga, agendada para 20 de Abril.
O encontro do próximo sábado no terreno do Vitória de Guimarães não pode ser objecto de greve, uma vez que o pré-aviso tem que dar entrada no Tribunal do Trabalho com cinco dias úteis de antecedência.
Em temporadas anteriores, Vitória de Setúbal, Portimonense, Farense e Ovarense também se confrontaram com intenções de greve pelos mesmos motivos, mas nenhuma delas chegou a ser concretizada. "Ameaças, sim, já houve várias", sublinhou o presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF).
Joaquim Evangelista lembra-se apenas de ouvir falar de uma acção grevista anterior ao 25 de Abril de 1974, referindo-se ao sucedido em Maio de 1962, quando a Académica faltou ao jogo com o Beira-Mar, em Aveiro, solidária com a luta da Associação Académica da Universidade de Coimbra.
O dirigente sindical participou na reunião, efectuada no Bessa Hotel, no Porto, em que o plantel profissional do Boavista tomou a "decisão unânime" de ir para a greve, por incumprimento salarial.
No Estrela da Amadora, igualmente com graves problemas financeiros, a ameaça de greve está latente desde há semanas, mas jogadores têm adiado uma de posição drástica e esperam receber hoje os seus ordenados.
O Vitória de Setúbal enfrentou uma situação idêntica na época passada, bem como em Dezembro de 2005. Na altura, foi também Joaquim Evangelista quem anunciou a "convocação de uma greve" por incumprimento salarial.
O que não é novo é o problema dos salários em atraso no futebol, nem no Boavista nem em grande parte das equipas profissionais. O presidente do SJPF reafirmou também hoje que o problema atinge "mais de metade" dessas equipas.
Evangelista recusou revelar quais são os outros clubes infractores, prometendo fazê-lo "no final do campeonato", mas, segundo o líder sindical, o Boavista não é o caso pior, porque há equipas em que os jogadores não recebem "há cinco meses".
 

 

04/04/2008

PCP denuncia aumento de fosso entre ricos e pobres

É facil constactar esta situação !
"O fosso entre ricos e pobres "quase duplicou" entre 1995 e 2006, alerta o PCP. "Em 2006, o rendimento médio anual das famílias 10 por cento mais pobres era 8,9 vezes inferior aos ganhos dos 10 por cento mais ricos e há dez anos a diferença era apenas 4,6 vezes", disse hoje Agostinho Lopes, deputado do PCP, no Parlamento
 
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Ministro da Ciência diz que licenciados não sofrem de desemprego( ?!?!?!)

Este Ministro não anda bem ! Não sei se é ignorante, e é grave, se está de má-fé ao afirmar isto que disse ?!
Então faz afirmações destemperadas desta natureza, sem que não pense nas consequencias, de tantos pais como eu, cujos filhos tiraram cursos superiores - no caso dos meus em escolas oficiais- sem conseguirem arranjar empregos, de acordo com as habilitações académicas para as quais estudaram, e não fiquemos indignados com as suas palavras ?! Mesmo humildes como são a maioria, em que estão disponiveis pra aceitar empregos, com necessidade de habilitação inferior, alguns empregadores dizem-lhes que querem pessoas com menos habilitação escolar, não lhes dando assim seuqer a hipotese de serem dignos de um emprego!
Provavelmente este Senhor, arranja emprego nos conhecidos e amigos, para os seus filhos, sobrinhos, etc e pensa que todos os jovens os conseguem assim! Não Sr. Ministro!
São milhares os jovens, sem emprego.
Aqueles que os conseguem em condições de prepotencia empresarial e situações quase indignas, mas como eles querem trabalhar, aceitam. A sorte da maioria é viverem em casa dos pais, que os vão sustentando, à espera de melhores dias. Empregos de recibos verdes, nas call centers e outros afins, a tratar das tarefas, que os funcionáriso mais antigos, no estado e nas grandes empresas, não querem fazer, por serem menos "dignificantes". Sem direitos legais alguns ! nem mesmo as condições mais basicas. Se tem duvidas, pergunte como tem as grandes empresas portuguesas as pessoas a trabalharem para elas! E estou a falar de empresas tipo PT, GALP, EDP, Bancos, Seguradoras, etc. Os lucros fabulosos e escandalosos que estas empresas tem, não advem só da exploração que fazem aos clientes, é também aos funcionários, mas em pior situação aos das empresas contratadas, em que a maioria são jovens, com cursos superiores!
"O ministro da Ciência e Ensino Superior está convencido de que quase não há licenciados desempregados em Portugal, mas não especificou se o trabalho que encontram em qualificado ou se tem relação com a área em que tiveram formação superior."

 

01/04/2008

Corrupção na construção.

E em Portugal ? provavelmente ficariamos com pouca gente...
""Foi criada [em Espanha] uma unidade especializada para delitos urbanísticos que já investigou mais de cem casos de corrupção. Foram presas 57 pessoas e acusados 126 autarcas. Cem mil edifícios podem vir a ser demolidos."
Maria Teresa Goulão, "Correio da Manhã", 1 de Abril de 2008