23/12/2004

Nivel de vida, pela Intelligence Unit da revista The Economist

Portugal será em 2005 o 19º país com melhor qualidade de vida entre os 111 do estudo, logo atrás do Japão. Surpreendentemente, levamos a melhor sobre a França (25º do ranking), a Alemanha (26º), o Reino Unido (29º), a �ustria (20º), a Bélgica (24º), a Coreia do Sul (30º) e todos os dragões e tigres da �sia e da Europa de Leste, à excepção de Singapura (11º). A Grécia, nossa eterna rival na luta pela cauda, fica-se por um honroso 22º lugar.

Ao contrário do que é habitual, este trabalho cuidou de fixar os critérios de qualidade de vida a partir de uma aproximação bottom-up. Inquiriu cidadãos de 74 países sobre os factores determinantes do bem-estar e concluiu que o lugar geométrico da felicidade se encontra no cruzamento de factores tão diversos como o rendimento (o mais importante, como seria de esperar), a saúde, a liberdade, o desemprego, a vida familiar, o clima, a situação política, a segurança ou a igualdade de sexos. O primeiro classificado, a Irlanda, conjuga alguns dos melhores ingredientes: PIB per capita elevado, alta taxa de emprego, estabilidade política e valores tradicionais. Entre os dez primeiros, quatro são países escandinavos (Noruega, Suécia, Islândia e Dinamarca), dois são placas giratórias da finança mundial (Suiça e Luxemburgo), outros dois são mediterrânicos (Itália e Espanha) e um a Austrália) é o país dos territórios e das oportunidades sem fim.

Será possível avaliar a qualidade de vida em termos matemáticos? Foi a pergunta que, nos idos de 1986, o jornal The Times colocou perante as primeiras tentativas de aferição sistemática do bem-estar entre os súbditos de Sua Majestade. O que dizer agora deste novo índice e do lisonjeiro lugar de Portugal? Duas palavras - muito obrigado. É com indicadores destes que vamos combatendo a depressão colectiva.

rui xisto

Marques Mendes volta a ser cabeça de lista em Aveiro

O PSD, está infestado destes tiranetes de pacotilha. A mim - utilizando um adagio popular- tanto se me dá como se me deu, que o Marques Mendes fosse escolhido ou não. Entendo, no entanto, que ele é um bom orador, tem ideias, e coragem (afrontou o Santana Lopes, quando muitos outros se acobardaram). Mas vem isto a proposito de que o MM esteve em vias de não ser escolhido, porque o tiranete (deve estar cheio de saudades do fascismo) resolveu isto:
"No entanto, o presidente da distrital de Aveiro, Ribau Esteves, tinha dito que quem não apoiava a actual liderança do partido não devia entrar nas listas. Esta atitude era contrariada por todas as concelhias de Aveiro que, anteontem à noite, na assembleia distrital manifestaram o apoio a Mendes." Convém fixar os nomes destes tipos!

rui xisto

Ex-ministro da Saúde Arlindo Cunha comprou um terço dos imóveis da extinta IPE

Acreditam nesta noticia ? Naturalmente que não! Porque isto não pode ser verdade. Porque, a ser verdade, o Ministério Publico teria que abrir um processo e verificar da legalidade do negócio. Quanto ao aspecto moral é melhor ficarmos por aqui, pois dois individuos que a coberto da sua posição fazem um negocio, em casa própria, não é mensuravel em manual etico algum.

"O ex-ministro da Saúde Arlindo de Carvalho comprou um terço dos imóveis da extinta "holding" estatal Investimentos e Participações Empresariais (IPE), na qual era administrador, por 40 milhões de euros, sem concurso público ou consulta prévia a outros interessados, revela hoje o jornal "O Independente".
A operação ocorreu em 2002 e foi executada em parceria com um outro administrador da IPE, José Neto.
Um mês antes do fim da IPE, o antigo ministro da Saúde do Governo de Cavaco Silva e o outro quadro da "holding" estatal terão constituído uma sociedade com um capital de cinco mil euros. A empresa ficou com o nome de Pousa Flores, Sociedade de Gestão e Exploração Imobiliária, e terá sido responsável pela compra de vários imóveis da Sociedade Geral, a firma que geria o património imobiliário da IPE.
O negócio integrou-se nas operações de venda de imóveis do Estado e contribuiu para diminuir o défice público de 2002, ano em que Manuela Ferreira Leite e Carlos Tavares eram, respectivamente, ministros das Finanças e da Economia."
rui xisto

19/12/2004

Conto Proparoxítono

Belissimo conto. Português do melhor.
Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.
Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.
Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo.
Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula: ele não perdeu o ritmo e sugeriu um longo ditongo oral, e quem sabe, talvez, uma ou outra soletrada em seu apóstrofo.
É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros. Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa.
Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta dela inteira. Estavam na posição de primeira e segunda pessoas do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.
Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história. Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou, e mostrou o seu adjunto adnominal.
Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos.
Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois.
Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou pela janela, e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.

Sabem, o nome pelo qual normalmente nos tratam não e certamente o mais importante. O importante é o facto de com o devido respeito, e independentemente do nome, sermos lembrados ou comentados pelo que representamos para quem de nos se lembra, ama e respeita.
Fico, sinceramente, muito feliz por saber que a minha parca escrita lhes faz bem, esse é um dos meus maiores objectivos, logo a seguir ao prazer que sinto quando escrevo. Claro que seria hipocrisía dizer que escrevo só porque me apetece fazê-lo, não... Escrevo porque me faz bem e porque sei que pessoas ha que me lem e fico muito feliz quando comentarios como os que me tem enviado surgem, tenho pena que em relação a outros autores do nosso grupo bloguista - justiça não lhe seja feita - aparentemente.
Desejo que tenha um Santo e feliz Natal e um ano novo cheio de prosperidade
Abraço
rui xisto

14/12/2004

Ponte mais alta do mundo

rui xisto


vejam a ponte mais alta do mundo

Precisando de amor

Receber atenç?o especial, presentinhos e beijinhos doces? Quem n?o gosta de surpresinhas gostosas, beijo na boca e abraços apertados? Quem é que de livre e espontânea vontade prefere a solid?o a uma boa companhia? Ora, todo mundo quer uma boa companhia e de prefer?ncia para o todo sempre. Mas conviver com essa "boa companhia" diariamente por 3, 5, 10, 15, 25 anos é que é o difícil. No começo dos relacionamentos e até 1 ano de vida amorosa, tudo s?o mais ou menos flores, (se o seu relacionamento tem menos de um ano e já é mais de brigas e discuss?es, caia fora dessa fria). N?o adianta voc? dizer que depois de tr?s meses apenas que "encontrou o amor de sua vida", porque o amor precisa de conviv?ncia para ser devidamente testado. Nesse mundo maluco e agitado, as pessoas est?o se encontrando hoje, se amando amanh? e entrando em crise depois de amanh?. Uma coisa frenética e louca que tem feito muita gente, que se julgava equilibrada, perder os parafusos e fazer muita besteira. Paix?o, loucura e obsess?o, tr?s dos mais perigosos ingredientes que est?o crescendo nos relacionamentos de hoje em dia por causa da velocidade das informaç?es e o medo de ficar sozinho. As pessoas n?o est?o conseguindo conviver sozinhas com seus defeitos, vícios e qualidades, e partem desesperadamente para encontrar alguém, a tal da alma g?mea, e se entregam muitas vezes aos primeiros pares de olhos que piscam para o seu lado. Vale tudo nessa guerra, chat, carta, ag?ncia, festas e até roubar o parceiro de alguém. É uma guerra para n?o ficar sozinho. Medo? Com medo de se encarar no espelho e perceber as próprias efici?ncias? Com medo de encarar a vida e suas lutas? Ent?o a pessoa consegue alguém (ou acha que está nascendo um grande amor), fecha os olhos para a realidade e começa a viver um sonho, trancado em si mesmo, nos quartos e no seu egoísmo, a pessoa transfere toda a sua car?ncia para o(a) parceiro(a), transfere a responsabilidade de ser feliz para uma pessoa que na verdade ela mal conhece. Ent?o, um belo dia, vem o espanto, a realidade, o caso melado, o "falso amor" acaba, e voc? que apostou todas as suas fichas nesse romance fica sem ch?o, sem eira nem beira, e o pior: muitas vezes fica sem vontade de viver. Pobre povo desse século da pressa! Precisamos urgentemente voltar o costume "antigo" de "ter tempo", de dar um tempo para o tempo nos mostrar quem s?o as pessoas. Namorar é conhecer, é reconhecer, é a época das pesquisas, do reconhecimento... Se as pessoas n?o se derem um tempo, n?o buscarem se conhecer mais, logo em breve teremos milhares de consultórios lotados de "depressivos" e cemitérios cada vez mais cheios de suicidas", seres cansados de si mesmos... Faça um bem para si mesmo e para os outros, quando iniciar um relacionamento procure dar tempo para tudo: passeie muito de m?os dadas, converse mais sobre gostos e prefer?ncias, conheça a família e mostre a sua, descubra os hábitos e costumes.Parece careta demais?Que nada, isso é a realidade que pode salvar o relacionamento e muitas vidas.Pense nisso e se gostar, passe essa mensagem para frente; quem sabe se juntos, n?o ajudamos alguém carente de amor a encontrar um motivo para ser feliz?Muita pretens?o?N?o, só vontade de te ver feliz.Eu acredito em voc?! E acredito no amor que faz bem.....
Luis Fernando Veríssimo

crise politica

A CRISE política em que o país mergulhou com a posse e subsequente queda do Governo liderado por Santana Lopes tem deixado quase na penumbra do esquecimento uma das suas causas próximas e um dos seus responsáveis directos: José Manuel (Dur?o) Barroso.
Uma das perguntas mais pertinentes que logo em Julho muitos colocaram ficou, desde ent?o e até agora, sem resposta. Porque impôs Dur?o Barroso, ao partido e ao país, a soluç?o Santana Lopes? Ou, desdobrando a pergunta. Porque n?o optou por uma soluç?o de continuidade, como a de entregar o Governo a uma ministra respeitada como Manuela Ferreira Leite, e escolheu a imprevisibilidade do seu vice-presidente Santana Lopes? Porque n?o deixou que o PSD escolhesse em Congresso uma nova liderança e o caminho a seguir no pós-barrosismo (como fizera, avisadamente, Cavaco Silva ao abandonar a liderança nove anos antes)? O Presidente da República, como seria óbvio, sentir-se-ia ainda mais obrigado a dar posse a um líder do PSD legitimado pela escolha de um Congresso do que ? soluç?o forçada e apressada que Dur?o Barroso n?o teve pejo de lhe apresentar.
Mas, sobretudo, fica a pergunta mais lógica: porque se co-responsabilizou Barroso com uma soluç?o que muitos anteciparam instável e sem longevidade? Se a soluç?o resultasse ninguém lhe agradeceria, todos dariam o mérito ao seu sucessor. Se a soluç?o falhasse, lembrar-se-iam inevitavelmente de si e muitas das culpas e recriminaç?es recairiam sobre a sua cabeça.
E de duas uma. Ou a soluç?o imposta por Dur?o Barroso resultou de uma má avaliaç?o do que estava para vir (e que já muitos adivinhavam). Ou só pode ter resultado de calculismo político a resvalar para o cinismo.
Se foi má avaliaç?o das qualidades e defeitos do político que empurrou para a chefia do Governo, ent?o Barroso errou com gravidade. Porque conhece Santana Lopes há anos mais do que suficientes para saber com o que contava e com que o país podia contar. Porque conhece, melhor do que a maioria e por experi?ncia pessoal, a inconstância, a impreparaç?o e a conduta errática do ex-presidente da Câmara de Lisboa. Se mesmo assim, com um conhecimento t?o próximo e privilegiado, Dur?o Barroso fez uma má avaliaç?o das m?os em que deixava entregue o Governo e o país, ent?o isso demonstra uma incapacidade de observaç?o e de julgamento que n?o o recomenda para o alto cargo que agora ocupa, na presid?ncia da Comiss?o Europeia.
Se n?o foi má avaliaç?o, isso só poderá significar que José Manuel Barroso agiu com noç?o das consequ?ncias e com um frio calculismo político. Demonstrando distanciamento e indiferença pela evoluç?o do país, pelas consequ?ncias nefastas que era possível prever com uma governaç?o de Santana Lopes, pelos compromissos que ele próprio assumira perante os portugueses, aos quais impusera dois anos de sacrifícios - compromissos entre os quais se contavam o saneamento das contas do Estado, a reforma da Administraç?o Pública entre outras, o crescimento económico acima da média europeia - e que n?o chegou a cumprir. Nenhum deles.
Depois de mim virá quem bom de mim fará - terá sido esse o pensamento mais profundo de José Manuel Dur?o Barroso? Fica a dúvida. Legítima.
O agora presidente da Comiss?o Europeia veio, anteontem, dizer em Lisboa que segue «com preocupaç?o o que se passa em Portugal». E acrescentou: «Fiquei surpreendido, como é normal». Ficou?!
Expresso-José António Lima

Perolas Sexuais

"Sexo é o único esporte que n?o é cancelado quando falta luz"
(Laurence Peter, Escritor)
"As mulheres perdidas sao as mais procuradas"
(Para-choque de caminh?o)
"Meu cérebro é meu segundo órgao favorito"
(Woody Allen, ator e cineasta)
"Para se dar bem com as mulheres, diga que é impotente.
Elas ficar?o loucas para desmentí-lo"
(Cary Grant, ator)
"Só acredito naquilo que posso tocar. N?o acredito, por exemplo, em Luiza Brunet"
(Luiz Fernando Verissimo, escritor)
"50% do sex-appeal é o que a gente tem; os outros 50% s?o o que os outros pensam que a gente tem"

Recaida...

Os brasileiros chamam-lhe: Brochar
... é sempre uma situaçao, digamos, broxante.
O importante, porém, é nao perder a compostura quando o colega do andar de baixo recusa-se a cumprir sua funçao.
De a volta por cima e saia com alguma observaçao bem-humorada. Aqui vao quinze sugest?es para voce usar neste momento trágico. Uma delas com certeza terá tudo a ver com sua personalidade marcante, singular e intransferível....
01. Irônico - Nossa, deve ser alguma coisa que eu Nao comi!
02. Sarcástico - Bem, só me resta cortá-lo e guardá-lo num vidrinho para as futuras geraç?es...
03. Cínico - Hehehe, isso é o que eu chamo de sexo frágil!
04. Iconoclasta - Levanta-te e anda, descrente!
05. Moderno - Na verdade, meu, eu acho que sexo é totalmente dispensável numa relaç?o moderna...
06. Dispersivo - Voc? sabia que a autobiografia do Fernando Collor vai se chamar 'Que Culpa Tenho Eu'!
07. Compreensivo - Liga n?o, ele faz isso só para chamar a atenç?o.
08. Esportista - Pô, logo hoje que eu ia dar a milésima e dedicá-la as criancinhas do Brasil!
09. Grosso - Desculpe, é que ele tem nojo dessa coisa úmida, fedida e gosmenta aí...
10. Surreal - Para falar a verdade, ele n?o é meu. O meu está no conserto. Este eu peguei emprestado do Ronaldinho...
11. Nacionalista (cantando) - Deitado eternamente em berço espl?eeendido...
12. Inconformado - Gozado isto nunca me aconteceu antes. Só depois...
13. Politizado - Acho que vou passar a chamá-lo de Fernando Henrique ou Enéas.
14. Freudiano - Mas é que ele tem trauma de adolesc?ncia: vivia apanhando e era sempre cinco contra um!
15. Autoconfiante - Até que enfim aconteceu! Eu já estava me sentindo um estranho no meio da turma!
rui xisto