19/10/2006

DISPARO CÓSMICO

Mandaram-me e achei interessante esta notícia. Pelo facto aqui a reproduzo.

"Um evento de disparo cósmico acontecerá no dia 17 de outubro de 2006.
Este é o começo do disparo cósmico, um dos muitos que deverão ocorrer até 2013.
Os raios pulsantes de um **(raio de luz) **ultravioleta (UV) de uma dimensão mais alta no universo cruzará a rota da Terra e estaremos sob estes raios por 17 horas do nosso tempo, neste dia. *Esta emissão de raios de luz ressoa no chacra do coração. É de radiação fluorescente em natura e AZUL/ MAGENTA em cor. Apesar de ressonar nesta freqüência, ela está acima do espectro de cores do nosso universo, no qual, nós da Terra, articulamos. Porém, pela natureza de nossas almas ou grupos de almas, operando nas bandas de freqüência do universo, terão efeito sobre nós.
* *O efeito será a ampliação de nossos pensamentos e emoções na intensidade de um milhão de vezes. Sim, um milhão de vezes e mais. **
Cada pensamento, cada emoção, todas as intenções, cada desejo, não importa se bom ou ruim, doente, positivo, negativo, será ampliado mais de um milhão de vezes na sua intenção . O que isto quer dizer? Já que a manifestação da matéria é causada pelos pensamentos, no que focarmos este raio , acelerará estes pensamentos e os solidificará numa proporção acelerada fazendo-os se manifestarem um milhão de vezes mais rápido que normalmente aconteceria.
* * * Para os que não compreenderam, nossos pensamentos criam nossa realidade a partir do que focamos em pensamentos e desejos. Este raio de luz poderá também ser um perigoso instrumento, pois se tiver focado em pensamentos negativos que são negativos ao seu gosto, eles se manifestarão na sua realidade quase que imediatamente. Porem ele poderá ser um precioso presente para você se usá-lo positivamente.
A missão- 1017 requer aproximadamente um milhão de pessoas focando positivamente, no bem, de bons pensamentos para si próprio e para a Humanidade neste dia. Poderemos estar próximos de um milagre pela união do bem. Pedimos pensamentos positivos focados na cura, bem estar, delicadeza, gratidão.
* *Este raio UV estará a todo efeito por 17 horas no dia 17 de outubro de 2006. Não importa em que lugar do planeta você esteja. De aproximadamente 10:17a.m. Do dia 17 de outubro às 1:17 a.m. Do dia 18 de outubro. Tendo o pico às 17:10 (5:10 p.m.) do dia 17. *** Não é preciso estar em estado meditativo durante todo o período, porem seria o mais benéfico. O importante é fazê-lo principalmente às 17:10h deste dia. Procure um lugar tranqüilo para elevar seu pensamento.
* *O melhor seria em lugares fora da cidade, na terra, próximo a uma grande árvore ou próximo ao oceano.
Esta é a nossa oportunidade de reavermos o que por direito nos pertence:
PAZ, PROSPERIDADE para toda a TERRA e HUMANIDADE. ·
Este é um presente do universo, uma resposta aos seus pedidos e orações. O que você fizer com isto e se escolher participar é uma opção somente sua."

Os preços da electricidade

É inacreditavel os argumentos do secretário de estado, na sua justificação para o aumento da mesma, aos consumidores particulares.
Será que ele não sabe, pois só posso admitir que é por ignorancia, que não existe em Portugal concorrencia, em que os particulares possam escolher o fornecedor. é que se ele tem conhecimento e afirmou o que afirmou então é má-fé do sr., e isso é um acto ignobil, para mais vindo de um representante da nação.
Podiamos falar de concorrencia em Portugal, mas isso é para outra altura, pois como todos vemos e sentimos "na pele" é a concertação das concorrencias entre si...

Evite ser traído.

por Arnaldo Jabor

Você homem da atualidade, vem se surpreendendo diuturnamente com o "nível" intelectual, cultural e, principalmente, "liberal" de sua mulher, namorada etc.
As vezes sequer sabe como agir, e lá no fundinho tem aquele medo de ser traído - ou nos termos usuais - "corneado". Saiba de uma coisa...
Esse risco é iminente, a probabilidade disso acontecer é muito grande, e só cabe a você, e a ninguém mais evitar que isso aconteça - ou então - assumir seu "chifre" em alto e bom som.
Você deve estar perguntando porque eu gastaria meu precioso tempo falando sobre isso. Entretanto, a aflição masculina diante da traição vem me chamando a atenção já há tempos.
Mas o que seria uma "mulher moderna"?
A principio seria aquela que se ama acima de tudo, que não perde (e nem tem) tempo com/para futilidades, é aquela que trabalha porque acha que o trabalho engrandece, que é independente sentimentalmente dos outros, que é corajosa, companheira, confidente, amante...
É aquela que as vezes tem uma crise súbita de ciúmes mas que não tem vergonha nenhuma em admitir que está errada e correr pros seus braços... É aquela que consegue ao mesmo tempo ser forte e meiga, arrumada e linda...
Enfim, a mulher moderna é aquela que não tem medo de nada nem de ninguém, olha a vida de frente, fala o que pensa e o que sente, doa a quem doer...
Assim, após um processo "investigatório" junto a essas "mulheres modernas" pude constatar o pior.
VOCÊ SERÁ (OU É???) "corno", ao menos que:
- Nunca deixe uma "mulher moderna" insegura. Antigamente elas choravam. Hoje, elas simplesmente traem, sem dó nem piedade.
- Não ache que ela tem poderes "adivinhatórios". Ela tem de saber da sua boca - o quanto você gosta dela. Qualquer dúvida neste sentido poderá levar às conseqüências expostas acima.
- Não ache que é normal sair com os amigos (seja pra beber, pra jogar futebol...) mais do que duas vezes por semana, três vezes então é assinar atestado de "chifrudo".
As "mulheres modernas" dificilmente andam implicando com isso, entretanto elas são categoricamente "cheias de amor pra dar" e precisam da "presença masculina". Se não for a sua meu amigo...Bem...
- Quando disser que vai ligar, ligue, senão o risco dela ligar pra aquele ex bom de cama é grandessíssimo.
- Satisfaça-a sexualmente. Mas não finja satisfazê-la. As "mulheres modernas" têm um pique absurdo com relação ao sexo e, principalmente dos 20 aos 38 anos, elas pensam - e querem - fazer sexo TODOS OS DIAS (pasmem, mas é a pura verdade)... Bom, nem precisa dizer que se não for com você...
- Lhe dê atenção. Mas principalmente faça com que ela perceba isso. Garanhões mau (ou bem) intencionados sempre existem, e estes quando querem são peritos em levar uma mulher às nuvens. Então, leve-a você, afinal, ela é sua ou não é?
- Nem pense em provocar "ciuminhos" vãos. Como pude constatar, mulher insegura é uma máquina colocadora de chifres.
- Em hipótese alguma deixe-a desconfiar do fato de você estar saindo
com outra. Essa mera suposição da parte delas dá ensejo ao um "chifre" tão estrondoso que quando você acordar, meu amigo, já existirá alguém MUITO MAIS "comedor" do que você...só que o prato principal, bem...dessa vez é a SUA mulher.
- Sabe aquele bonitão que, você sabe, sairia com a sua mulher a qualquer hora. Bem... de repente a recíproca também pode ser verdadeira.
Basta ela, só por um segundo, achar que você merece...Quando você reparar... já foi.
- Tente estar menos "cansado". A "mulher moderna" também trabalhou o dia inteiro e, provavelmente, ainda tem fôlego para - como diziam os homens de antigamente - "dar uma", para depois, virar do lado e simplesmente dormir.
- Volte a fazer coisas do começo da relação. Se quando começaram a sair viviam se cruzando em "baladas", "se pegando" em lugares inusitados, trocavam e-mails ou telefonemas picantes, a chance dela gostar disso é muito grande, e a de sentir falta disso então é imensa. A "mulher moderna" não pode sentir falta dessas isas...senão...
Bem amigos, aplica-se, finalmente, o tão famoso jargão "quem não dá assistência, abre concorrência e perde a preferência".
Deste modo, se você está ao lado de uma mulher de quem realmente gosta e tem plena consciência de que, atualmente o mercado não está pra peixe (falemos de qualidade), pense bem antes de dar alguma dessas "mancadas"... proteja-a, ame-a, e, principalmente, faça-a saber disso.
Ela vai pensar milhões de vezes antes de dar bola pra aquele `bonitão´ que vive enchendo-a de olhares... e vai continuar, sem dúvidas, olhando só pra você!

15/10/2006

Maria Antonieta

Sofia Coppola, vencedora de um Óscar da Academia, traz ao ecrã uma nova visão da vida da lendária rainha adolescente Marie Antoinette, interpretada por Kirsten Dunst. Noiva do futuro rei Luís XVI com apenas 14 anos, a ingénua adolescente é lançada na opulenta corte francesa, plena de escândalos e conspirações...

14/10/2006

Este mundo

Todos ou talvez todos conhecem o YouTube, um site onde se coloca videos mais ou menos interessantes, recordo-me de um argentino, em que acharam imensa graça ao Simão Sabrosa, outro com o exito da Gloria Gaynor "I iwill survive", em que um individuo fazia o playback, vestido e mascarado como jesus cristo, etc, mas este é espantoso, nada de extraordinário mas caiu bem ao publico é é dos mais vistos.
ver em: http://www.youtube.com/watch?v=-_CSo1gOd48

G. G. Belli - Poeta (1791-1863).

Este poeta que os próprios italianos estão a redescobrir, por via de alguns poemas cantados, principalmente pelo Andrea Bocelli.
A poesia é toda ela escrita no dialecto romano da epoca! pelo que, mesmo para os italianos (que o diga o meu querido amigo Enrico C., que mo deu a conhecer)não seja muito facil compreende-la.

Biografia do poeta :
G. G. Belli nasce il 7 marzo 1791 a Roma, da Gaudenzio e Luigia Mazio. A seguito della proclamazione della Repubblica francese (1798), il piccolo Gioacchino si rifugia con la madre a Napoli dove, per una serie di vicissitudini, conoscono la miseria più nera. Tornato al potere papa Pio VII, il padre Gaudenzio Belli ottiene un buon incarico nel governo pontificio a Civitavecchia. All’età di tredici anni Gioacchino è mandato a scuola dai gesuiti al collegio romano e rimasto presto orfano d'ambedue i genitori, ottenne modesti impieghi privati e pubblici.
Intorno al 1810, iniziò la sua carriera letteraria e fondò con altri l'Accademia Tiberina, nel quadro della arretratissima cultura locale, divisa fra sonetteria arcadica e gusto dell'antiquaria. A venticinque anni sposò senza amore e di malavoglia una ricca vedova, Maria Conti, dalla quale ebbe un unico figlio, Cito. Il matrimonio era d'altronde caldeggiato dal cardinale Consalvi, un potentissimo prelato che trova un’ottima sistemazione per il giovane Belli, sistemazione di cui il poeta aveva estremo bisogno. Raggiunta una discreta agiatezza poté dunque dedicarsi con maggiore impegno agli studi e alla poesia, un periodo durante il quale scrisse la maggior parte dei suoi inimitati “Sonetti romaneschi”.
Compì anche numerosi viaggi, a Venezia (1817), a Napoli (1822), a Firenze (1824) e a Milano (1827, 1828, 1829), stabilendo contatti con ambienti culturali più avanzati e scoprendo alcuni testi fondamentali della letteratura sia illuministica che romantica.
Nel 1828 si dimise dalla Tiberina e, con un gruppo di amici liberali, apri in casa sua un gabinetto di lettura; ma dopo la morte della moglie (1837), il Belli ripiombò in gravi angustie economiche e morali, oltre a perdere la sua finora inesausta vena poetica.
Da quel momento in poi, salvo un breve periodo di ripresa avvenuta a seguito della caduta della Repubblica Romana da lui duramente avversata, Belli si chiude in un definitivo silenzio, arrivando addirittura a rinnegare tutta la sua produzione precedente, per paura che questa nuocesse alla carriera del figlio, impiegato nella amministrazione pontificia. Per questo incarica l’amico monsignor Tizzani di distruggerla dopo la sua morte, che avviene a Roma il 21 dicembre 1863. Fortunatamente, l'amico si guardò bene dall'eseguire la volontà del poeta, salvaguardando un inestimabile patrimonio di versi e anzi consegnando il corpus delle opere belliane quasi integralmente, al figlio di lui.
Quantitativamente superiore a quella in dialetto, ma di scarso rilievo, la produzione poetica in lingua: l'edizione completa, in tre volumi, è uscita soltanto nel 1975, col titolo "Belli italiano". Più interessanti sono l'epistola-rio (Lettere, 2 voll., 1961; Lettere a Cencia, 2 voll., 1973-74), dove affiora qualche tratto dell'"umor nero" belliano; e lo "Zibaldone", una raccolta di estratti e di indici di opere che documenta la conoscenza di iluministi e romantici italiani e stranieri, nonchè un interesse assai vivo per la letteratura realistica, Boccaccio compreso.

05/10/2006

a Caixa Geral de Depósitos ( a língua portuguesa e o pishing)

recebi pela terceira vez este comunicado, via email, da C.G.D..
Pelo que me informaram esta é uma tentativa de "pishing".
NÃO É DA CGD, muito pelo contrário, este mail é o início de uma tentativa de fraude cuja técnica dá pelo nome de PHISING. Nas propriedades do mail pode-se reparar que «support@cgd.pt» é uma máscara dum mail qualquer (já recebi da Inglaterra). Por outro lado o endereço real dos links que eles enviam no mail, são uma máscara dum site qualquer. A intenção destes mails é sacar aos incautos - que vão na conversa - o Número da Conta e a Password para depois lhe puderem ROUBAR O DINHEIRO TODO , À VONTADE.

"Citando CGDOnline :

Caixa Geral de Depуsitos

Cliente respeitado!

Devido a situação que nós temos em nosso país em torno a Online-Banking, nós fazemos exame de medidas para rever todas as contas-online a fim de descobrir as contas de "um dia", utilizadas para "lavagem" do dinheiro roubado. Nós pedimos a todos os clientes encher o formulário da confirmação dos dados da conta.

Atenção! As contas que não passarão a revisão a 10.09.06, serão restritas à explanação a fim de seu abertura e uso. A revisão atual é requerida para os clientes particulares e para as empresas.

FICHA para os clientes particulares:
https://caixadirecta.cgd.pt/CaixaDirecta/loginStart.php

FICHA para os clientes incorporados: ( ???? )
https://caixaebanking.cgd.pt/servlet/icbApp/

Nós pedimos-lhe desculpas por aquelas medidas. Nós agradecemos
para Sua compreensão e esperamos continuar a colaboração com Você.

Atentamente,
Banco, Caixa Geral de Depόsitos
Departamento de Segurança

--------------------------------------------------------------------
Esta letra emite automáticamente e não requer a resposta.

(c) 1995 - 2006 Caixa Geral de Depόsitos, SA. Todos os direitos reservados."

04/10/2006

Casos arquivados por ordens dos juízes.

É algo que me impressiona, mas como nada entendo do sistema judicial e penal...
É rara a semana em que não se tem conhecimento de casos ligados ao desporto e corrupção ou ambos em que são arquivados por prescrição, ou falta de provas, ou insuficiência de provas, ou considerados ao nível penal irrelevantes mas censuráveis do ponto de vista ético e moral, o que não é crime pois se não se provor ter havido quaisquer contrapartidas...
Eu fico preocupado, e devem ficar preocupados os responsveis pelas policias, que os seus agentes sejam tão imcompetentes (ou não), no exercicio das suas funções.

Ben Harper em Portugal

São já diversas as ocasiões em que Ben Harper actuou em Portugal. De resto, o primeiro prémio que recebeu na sua carreira foi em solo lusitano (prémio Blitz). Hoje, confessa-se um homem mais maduro e também mais empenhado nas causas políticas sociais até porque considera que os políticos são as pessoas menos sinceras que já conheceu. É assim Ben Harper, olhos nos olhos.
Concerto hoje a não perder.

30/09/2006

Riacho das Velhas

Passo o tempo observando a redondeza
Vejo as pequenas casas de paredes brancas e lisas,
Bem grudadas umas nas outras.
As moças debruçadas nas janelas observam quem passa.
Às vezes alguém se intimida por está sendo observado
Por mocinhas tão belas e coradas.
As crianças soltam suas pipas no céu iluminado pelo dia,
Enquanto as velhas bordam nas almofadas desenhos diversos,
Bordam árvores, pessoas ou imagem de anjos.
Observo tudo aquilo admirado,
Como é que pode ter um lugar tão calmo?
Pego meu chapéu de couro surrado
Que já viajou comigo pelo sertão adentro.
E com ele caí e levantei nas estradas duras,
Andando sem rumo nas noites frias.
Dou uma volta pela cidade
Até que chego ao famoso riacho.
Ando, ando, sempre brincando com o relógio.
O tempo passa na pequena cidade
Como pedras que rolam no chão abandonado.

Lucielle Azevedo de Brito

29/09/2006

Correnteza

- Djavan -

A correnteza do rio
Vai levando aquela flor
O meu bem já está dormindo
Zombando do meu amor ( bis )
Na barranceira do rio
O ingá se debruçou
E a fruta que era madura
A correnteza levou,
A correnteza levou
A correnteza levou
E choveu uma semana
E eu não vi o meu amor
O barro ficou marcado
Aonde a boiada passou
Depois da chuva passada
Céu azul se apresentou
Lá à beira da estrada,
vem vindo o meu amor
A correnteza do rio
Vai levando aquela flor
E eu adormeci sorrindo
sonhando com nosso amor

Sonhando com nosso amor
Sonhando com nosso amor
Oh, dandá, oh, dandá

25/09/2006

24/09/2006

Lista dos aposentados e reformados em Setembro/06

Nota dos serviços !
"De acordo com o Estatuto da Aposentação, o subscritor desligado do serviço a aguardar aposentação tem direito a receber pensão transitória de aposentação, paga pelo serviço, entre a data da desligação e o fim do mês em que for publicada a lista dos aposentados com a inclusão do seu nome..."
A lista mensal tem reformas dignas de qulquer país europeu de topo, ou americano, senão vejamos:
só em Setembro de 2006.

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA
JOSÉ - ASSESSOR PRINCIPAL DIRECÇÃO-GERAL VIAÇÃO 2694.53 €
NORBERTO - TÉCNICO PROF. ESPEC. PRINCIPAL DIRECÇÃO-GERAL VIAÇÃO 1205.32 €
ROSA - CHEFE DE SECÇÃO GOVERNO CIVIL BRAGA 1245.83 €
VIRGÍLIO - INSPECTOR NÍVEL 1 SERVIÇO ESTRANGEIROS E FRONTEIRAS 2382.99 €

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROSGIL - CONSELHEIRO DE EMBAIXADA SECRETARIA-GERAL 2382.12 €

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Neste ministerio reformaram-se tantos que até parece que vai fechar..

ACÁCIO - CHEFE DE FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL IMPOSTOS 1924.38 €
ANA - TÉCNICA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DIRECÇÃO GERAL IMPOSTOS 1399.95 €
ANTÓNIA - SECRETÁRIA ADUAN. ESPEC. 1ª CL. D G ALFÂNDEGAS IMPOSTOS ESP S/ CONSUMO 1623.63 €
ANTÓNIO - TÉCNICO ADMIN. TRIBUT. ADJUNTO DIRECÇÃO GERAL IMPOSTOS 1767.34 €
FILOMENA - TÉCNICA ECONISTA/ASSESSOR PRINCIPAL DIRECÇÃO GERAL IMPOSTOS 2549.61 €
FRANCISCO - TÉCNICO ADMIN. TRIBUT. ADJUNTO DIRECÇÃO GERAL IMPOSTOS 1853.21 €
JOÃO - TÉCNICO ADMIN. TRIBUT. ADJUNTO DIRECÇÃO GERAL IMPOSTOS 1767.34 €
JOAQUIM - TÉCNICO ADMIN. TRIBUTÁRIA N. 1 DIRECÇÃO GERAL IMPOSTOS 1726.93 €
JOSÉ - CHEFE DE FINANÇAS NÍVEL 2 DIRECÇÃO GERAL IMPOSTOS 1779.37 €
JOSÉ - MOTA TÉCNICO ADMIN. TRIBUTÁRIA N. 1 DIRECÇÃO GERAL IMPOSTOS 1897.72 €
JOSÉ - ADJUNTO CHEFE DE FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL IMPOSTOS 1856.29 €
JOSÉ - CHEFE DE FINANÇAS NÍVEL 1 DIRECÇÃO GERAL IMPOSTOS 2346.80 €
JOSÉ - TÉCNICO ADMIN. TRIBUT. ADJUNTO DIRECÇÃO GERAL IMPOSTOS 1595.81 €
MANUEL - TÉCNICO ADMIN. TRIBUT. ADJUNTO DIRECÇÃO GERAL IMPOSTOS 1761.51 €
MANUEL - GESTOR TRIBUTÁRIO DIRECÇÃO GERAL IMPOSTOS 2607.55 €
MARIA CECÍLIA - TÉCNICA SUPERIOR/ASSESSORA DIRECÇÃO GERAL IMPOSTOS 1687.81 €
MARIA GRACIETE - INSPECTORA TRIBUTÁRIA PRINCIPAL DIRECÇÃO GERAL IMPOSTOS 1775.12 €
MARIA ISABEL - CONTABILISTA 1ª CLASSE DIRECÇÃO GERAL ORÇAMENTO 1743.15 €
NAIR AUGUSTA - CONTABILISTA 1ª CLASSE DIRECÇÃO GERAL ORÇAMENTO 1731.67 €
SARA - TÉCNICA ADMIN. TRIBUT. ADJUNTA DIRECÇÃO GERAL IMPOSTOS 1449.22 €
VITORIANO - DIRECTOR DE SERVIÇOS DIRECÇÃO GERAL IMPOSTOS 2521.20 €

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

FERNANDO - TÉCNICO DE PROCESSOS POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR 1823.87 €

ESTADO-MAIOR DA ARMADA
AMÉRICO - CAPITÃO-DE-MAR-E-GUERRA 058667 2822.22 €
ANTÓNIO - SARGENTO AJUDANTE 114671 1494.94 €
ERMENEGILDO - SARGENTO AJUDANTE 164871 1583.80 €
JORGE - CAPITÃO-DE- MAR- E- GUERRA 045967 3145.96 €
JOSÉ - SARGENTO-MOR 058964 2008.49 €
MANUEL - SARGENTO-MOR 875762 1821.54 €
RAUL - SARGENTO-MOR 972863 1998.13 €

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
ADÉLIA - ENFERMEIRA GRADUADA HOSPITAL MILITAR REGIONAL 2 1511.61 €
ALFREDO - TENENTE-CORONEL 17917781 1979.25 €
ANTÓNIO - CORONEL 02238064 2969.36 €
LUÍS - CORONEL 06249864 3226.42 €
MANUEL - PRIMEIRO-SARGENTO 12539274 1530.30 €
RUI - CORONEL 38790962 3418.43 €
SÉRGIO -CORONEL 00505063 3145.96 €
VANZELINO - CORONEL 00669765 2969.36 €
VITALINO - SARGENTO-CHEFE 01139965 1586.07 €

ESTADO-MAIOR DA FORÇA AÉREA
ÂNGELO SANTOS DIAS SARGENTO AJUDANTE 017447 1642.81 €
CELESTINO - SARGENTO-MOR 009053 2018.41 €
EDUARDO - SARGENTO-MOR 010610 1821.53 €
HONÓRIO - CAPITÃO 142510 1733.23 €
JOÃO - CAPITÃO 007801 2086.42 €
MÁRIO - CORONEL 001009 3145.94 €

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Este ministério deve ser dos que melhor paga. Atenção desempregados!
ALCIDES - GUARDA PRINCIPAL DIRECÇÃO GERAL SERVIÇOS PRISIONAIS 1331.76 €
ÂNGELA - INSPECTORA-CHEFE POLÍCIA JUDICIÁRIA DIRECTORIA GERAL LISBOA 2239.27 €
ANTÓNIO - TÉCNICO INFORMÁTICA GRAU 3 N. 1 INST TECNOLOGIAS INFORMAÇÃO JUSTIÇA 1829.48 €
ANTÓNIO - JUIZ DESEMBARGADOR CONSELHO SUPERIOR MAGISTRATURA 5581.03 €
ANTÓNIO - INSPECTOR-CHEFE POLÍCIA JUDICIÁRIA DIRECTORIA GERAL LISBOA 2799.12 €
ARMINDO - JUIZ DESEMBARGADOR CONSELHO SUPERIOR MAGISTRATURA 5599.86 €
CAPITOLINO - ASSISTENTE GRADUADO HOSPITAL PRISIONAL S. JOÃO DEUS 1992.30 €
CARLOS - INSPECTOR POLÍCIA JUDICIÁRIA DIRECTORIA GERAL LISBOA 2475.75 €
DOMINGOS - COORDENADOR INVESTIGAÇÃO CRIMINAL POLÍCIA JUDICIÁRIA DIRECTORIA GERAL LISBOA 3375.79 €
FERNANDO - JUIZ DE DIREITO CONSELHO SUPERIOR MAGISTRATURA 4466.51 €
FERNANDO - CHEFE DA GUARDA PRISIONAL DIRECÇÃO GERAL SERVIÇOS PRISIONAIS 1727.17 €
GUILHERME - JUIZ DESEMBARGADOR CONSELHO SUPERIOR MAGISTRATURA 5504.58 €
JOSÉ - JUIZ DE DIREITO CONSELHO SUPERIOR MAGISTRATURA 5260.66 €
LÍGIA - TÉCNICA ORIENTAÇÃO ESCOLAR SOCIAL DIRECÇÃO GERAL SERVIÇOS PRISIONAIS 1883.25 €
LUÍS - DIRECTOR-GERAL DIRECÇÃO GERAL SERVIÇOS PRISIONAIS 3700.35 €
MANUEL - INSPECTOR POLÍCIA JUDICIÁRIA DIRECTORIA GERAL LISBOA 2738.57 €
MANUEL - JUIZ DESEMBARGADOR CONSELHO SUPERIOR MAGISTRATURA 5244.23 €
MARIA AUSENDA - PROCURADORA-ADJUNTA PROCURADORIA-GERAL REPÚBLICA 3056.82 €
MARIA ISABEL - TÉCNICA ORIENTAÇÃO ESCOLAR SOCIAL DIRECÇÃO GERAL SERVIÇOS PRISIONAIS 1714.28 €
MARIA JUDITE - TÉCNICA SUPERIOR PRINCIPAL INST REINSERÇÃO SOCIAL 1622.48 €
MARIA NAZARÉ - DIRECTORA SECRETARIA-GERAL 1953.93 €
ORLANDO - INSPECTOR ESCALÃO 9 POLÍCIA JUDICIÁRIA DIRECTORIA GERAL LISBOA 2485.56 €
RITA -EDUCADORA DE INFÂNCIA DIRECÇÃO GERAL SERVIÇOS PRISIONAIS 2725.92 €
TERESA - NOTÁRIA 4829.91 €

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

O ministério mais pobre...
ANTÓNIO - PRESIDENTE CÂMARA MUNICIPAL FIGUEIRA FOZ 3865.70 €
CARLOS - PRESIDENTE CÂMARA MUNICIPAL SETÚBAL 2564.33 € (O PCP mandou-o embora e ele...)
CELESTE -TÉCNICA SUP./ASSESSORA PRINCIPAL CÂMARA MUNICIPAL PORTO 2109.20 €
DANIELA - ASSESSORA PRINCIPAL CÂMARA MUNICIPAL PORTO 2589.44 €
ISABEL DAMASCENO - PRESIDENTE CÂMARA MUNICIPAL LEIRIA 2891.69 €
JOSÉ - SUBCHEFE 2ª CLASSE CÂMARA MUNICIPAL LISBOA 1595.66 €
JOSÉ - ASSESSOR PRINCIPAL CÂMARA MUNICIPAL LISBOA 2490.21 €
JOSÉ -ASSESSOR PRINCIPAL INST ÁGUA 2404.75 €
MARIA FERNANDA -ASSESSORA PRINCIPAL CÂMARA MUNICIPAL VISEU 2184.42 €
MARIA ISABEL-ASSESSORA PRINCIPAL INST AMBIENTE 2166.06 €
SAÚL - MÉDICO VETERINÁRIO/ASSESSOR CÂMARA MUNICIPAL ALMADA 2115.02 €
TOLENTINO - SUBCHEFE 2ª CLASSE CÂMARA MUNICIPAL SETÚBAL 1770.93 €

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO

ANTÓNIO -INSPECTOR SUPERIOR PRINC. JOGOS INSPECÇÃO-GERAL JOGOS 2549.61 €
ANTÓNIO - INSPECTOR SUPERIOR DE JOGOS INSPECÇÃO-GERAL JOGOS 1941.17 €
AUGUSTO - INSPECTOR SUPERIOR PRINC. JOGOS INSPECÇÃO-GERAL JOGOS 2259.88 €
FERNANDO - TÉCNICO ESPECIALISTA PRINCIPAL DIRECÇÃO-GERAL TURISMO 1883.23 €
JOSÉ - TÉCNICO ESPECIALISTA PRINCIPAL AUTORIDADE SEG ALIMENTAR ECONÓMICA 1883.23 €
MARIA HELENA PRANCHAS C. ALVES PORTELA ASSESSORA PRINCIPAL SECRETARIA-GERAL 2580.01 €

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

ALBERTO - TÉCNICO ESP. PR./ENG. TÉCN. AGRÁRIO INST NAC INTERVENÇÃO GARANTIA AGRÍCOLA 1622.48 €
ANTÓNIO - CHEFE DE DIVISÃO DIRECÇÃO-GERAL RECURSOS FLORESTAIS 2036.32 €
CARLOS - INVESTIGADOR COORDENADOR INST NAC INVESTIGAÇÃO AGRÁRIA E PESCAS 4144.39€

FIRMINO -CHEFE DE DIVISÃO DIRECÇÃO-GERAL RECURSOS FLORESTAIS 2116.38 €
JOÃO - ASSESSOR PRINCIPAL INST NAC INTERVENÇÃO GARANTIA AGRÍCOLA 2459.58 €
JOÃO - ASSESSOR PRINCIPAL DIRECÇÃO REGIONAL AGRICULTURA ALENTEJO 2607.55 €
MARIA -TÉCNICA ESPECIALISTA PRINCIPAL INST NAC INVESTIGAÇÃO AGRÁRIA E PESCAS 1622.48 €
JOSÉ - TÉCNICO ESPECIALISTA PRINCIPAL DIRECÇÃO-GERAL RECURSOS FLORESTAIS 1776.00 €
ANTÓNIO - CHEFE DE DIVISÃO DIRECÇÃO-GERAL RECURSOS FLORESTAIS 2036.32 €
FIRMINO - CHEFE DE DIVISÃO DIRECÇÃO-GERAL RECURSOS FLORESTAIS 2116.38 €
JOSÉ - ASSESSOR PRINCIPAL INST NAC INVESTIGAÇÃO AGRÁRIA E PESCAS 2130.51 €
NATÁLIA - ASSESSORA PRINCIPAL DIRECÇÃO-GERAL PESCAS E AQUICULTURA 2142.94 €
MIGUEL - ASSESSOR PRINCIPAL DIR REG AGRICULTURA ENTRE DOURO MINHO 2230.90 €
JOAQUIM - ASSESSOR PRINCIPAL DIRECÇÃO-GERAL RECURSOS FLORESTAIS 2328.57 €
JOÃO - ASSESSOR PRINCIPAL INST NAC INTERVENÇÃO GARANTIA AGRÍCOLA 2459.58 €
JOÃO -ASSESSOR PRINCIPAL DIRECÇÃO REGIONAL AGRICULTURA ALENTEJO 2607.55 €
MANUEL - ASSESSOR PRINCIPAL INST DESENVOLVIMENTO RURAL HIDRÁULICA 2607.55 €
JOSÉ - INSPECTOR SUPERIOR PRINCIPAL DIRECÇÃO GERAL PESCAS AQUICULTURA 3175.48 €
CARLOS - INVESTIGADOR COORDENADOR INST NAC INVESTIGAÇÃO AGRÁRIA E PESCAS 4144.39 €
JOSÉ - INVESTIGADOR COORDENADOR INST NAC INVESTIGAÇÃO AGRÁRIA E PESCAS 4282.54 €

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

ANA MARIA -CHEFE DE DIVISÃO LABORATÓRIO NACIONAL ENGENHARIA CIVIL 2206.04 €
ANTÓNIO - INSPECTOR-GERAL INSPECÇÃO-GERAL OBRAS PÚB TRANSP COMUN 2518.61 €

e por aí fora

23/09/2006

"Navigare necesse; vivere non est necesse"

Navegar é preciso; viver não é preciso!
frase de Pompeu, general romano, 106-48 aC., dita aos marinheiros, amedrontados, que recusavam viajar durante a guerra.
cf. Plutarco, in Vida de Pompeu

Ramadão: Muçulmanos começam hoje.

Começa hoje o mês de jejum dos muçulmanos.
Os mais de mil milhões de muçulmanos existentes no Mundo, incluindo 40.000 em Portugal, iniciam hoje o mês do Ramadão, nono do calendário islâmico, durante o qual praticam o jejum desde do nascer até ao pôr-do-sol.
«O objectivo do jejum é adquirir piedade, ser mais generoso e carinhoso», explicou o xeque David Munir.
O Ramadão vai prolongar-se até 23 de Outubro e decorre entre as 06:00 da manhã e as 19:30.
«O jejum só é obrigatório para muçulmanos adultos e saudáveis.
Os idosos, as crianças, mulheres grávidas, pessoas doentes e viajantes não cumprem o Ramadão«, adiantou.
Durante o mês do Ramadão, que termina com a festa de Aidl- Fitr, os fiéis devem abster-se de beber, de comer ou de ter relações sexuais desde o nascer ao pôr-do-sol, bem como evitar tudo o que possa magoar o próximo.
O jejum do Ramadão - que diariamente termina com a ingestão de uma tâmara quando o sol desaparece do horizonte - é um dos »cinco pilares« do Islão, sendo os outros, a profissão de fé (chahada), a oração (salat), a esmola (zakat) e a peregrinação (hadj) aos lugares santos de Meca e Medina.
Este ano o Ramadão será marcado por uma forte crispação com o Ocidente, exacerbada pelas recentes declarações do Papa Bento XVI e por vários conflitos armados.
Este nono mês do calendário islâmico, deve ser um período de piedade e tranquilidade para os muçulmanos mas, segundo a tradição, também é um mês de combate.
No Islão contemporâneo, este aspecto tradicional desapareceu e foi substituído pelo ambiente festivo em família.
No entanto, alguns grupos islamitas radicais, nomeadamente no Iraque, evocam aquela característica do Ramadão para multiplicar os ataques no âmbito da jihad.
Este ano, o alvo dos extremistas é uma figura emblemática dos católicos, o Papa, que desencadeou uma vaga de protestos por ter estabelecido uma ligação implícita entre o Islão e a violência.
A controvérsia sobre as declarações de Bento XVI surgem poucos meses depois das manifestações violentas e das quais, em certos casos, resultaram mortos, que se seguiram à publicação na Europa de caricaturas do profeta Maomé, que os muçulmanos consideraram blasfemas.
Numerosos muçulmanos também vêem a actuação das potências ocidentais, como os Estados Unidos e o Reino Unido, em conflitos regionais como no Iraque, territórios palestinianos, Líbano e Afeganistão como uma nova «cruzada» contra o Islão.

Função Pública acolhe «espiões» do SIS e do SIED

Mais um pouco e temos a antiga pide!
Os agentes que saem do Serviço de Informações de Segurança (SIS) e do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED) são integrados na Função Pública. A Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros pode servir de «ponte» para a colocação desses agentes noutros ministérios, refere hoje o Correio da Manhã.
A absorção por parte dos Ministérios dos «espiões» do SIS e do SIED é justificada pela regulamentação da Lei-Quadro do SIRP, que estipula que, «quando completar seis anos de serviço ininterruptos, o agente adquire automaticamente vínculo definitivo ao Estado».
«O desenho legal definido em meados da década de 80 quis evitar um esquema rígido de vínculo à Função Pública, para impedir complicações legais em caso de saída de agentes», explicou o ex-director do SIS entre 1997 e 2000, Rui Pereira.
O caso mais recente de integração de agentes na Função Pública ocorreu a 23 de Agosto, quando os lugares de assessor principal e assessor foram criados na PCM para permitir a entrada de dois funcionários do SIS e do SIED, com 18 e 17 anos de serviço.

28% dos portugueses preferia ser espanhol

Com esta sondagem, todos os empresários e governantes deveriam ficar preocupados! E esclarecer-nos sobre as medidas imediatas que vão tomar!
E é facil constactar o facto do desenvolvimento de Espanha comparativamente a Portugal, basta lá ir com alguma regularidade e ver o avanço continuo de infraestruturas ( estradas, caminhos de ferro, saneamento basico, etc) e a nivel industrial com criação de polos industriais por todo o lado...
Porque será que isto acontece num dos países mais velhos da europa ? que lutou durante toda a sua existencia pelo direito de ser livre e independente!

"Mais de um quarto dos portugueses são da opinião que Portugal e Espanha deveriam ser um só país e a esmagadora maioria destes acredita que o país se desenvolveria mais se fizesse parte desse Estado Ibérico.
A sondagem, realizada pela Intercampus para o semanário Sol, revela que 63,9% dos inquiridos defenderia a República nesse Estado unificado, mas 52,6% aponta Juan Carlos como possível rei do império ibérico..."

EPUL tem 15 directores «vitalícios»

"O Expresso", divulgou esta notícia surpreendente e talvez não, pois sabendo o fim para o qual foi criada a EPUL, e o que tem sido a sua prática ao longo dos anos. Conseguem vender casas mais caras e com acabamentos piores e demoram mais tempo a ser executadas que as que são construídas por privados que têm de comprara os terrenos obter as licenças e ainda terem os seus lucros.
A minha estranheza é porquê quinze directores ? depois, como é que legalmente esses contractos podem ser vitalicios ? como Sequeira Braga não é chamado a prestar contas á justiça desta situação ?

"A EPUL-Empresa Pública de Urbanização de Lisboa tem todos os seus directores, quinze no total, sob um regime contratual «vitalício» que custa 1,2 milhões de euros por ano ao erário público... A nomeação para os cargos - criados por Sequeira Braga, ex-secretário de Estado dos Transportes e Comunicações no 1º Governo de Cavaco Silva, quando este assumiu a presidência da empresa e Santana Lopes dirigia a autarquia - foi feita em regime de comissão de serviço.
Santana Lopes, então na Câmara Municipal de Lisboa, «nem soube», diz o artigo. Quando o ex-autarca do PSD quis extinguir os tachos obteve um parecer jurídico que deitou por terra essa pretensão.
Sequeira Braga também foi presidente da Marconi até ela ser integrada nos TLP...

Governo divulga câmaras impedidas de recorrer a créditos

Esta atitude penso eu que foi ponderada em factores que façam dela uma critica ao despesismo e à incompetencia dos autarcas, pois há imensas camaras que tiveram que "fazer" tudo de raíz, e nalguns casos de novo!
Quanto á atitude de menino mal comportado e irresponsável do presidente da ANMP,Fernando Ruas, com ameaças daquele teor ....

"Depois de a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) ter ameaçado cortar os apoios aos serviços do Estado, o Governo decidiu divulgar a lista das 70 câmaras que ficarão impedidas de recorrer aos créditos, contrariando os dados avançados pela associação presidida por Fernando Ruas, informa hoje o Correio da Manhã.
A ANMP acusa o Governo de querer barrar o acesso ao crédito a 205 municípios até 2014, mas o secretário de Estado da Administração Local, Eduardo Cabrita, assegurou que são apenas 70.
Do total das câmaras impedidas de recorrer a créditos, Marco de Canaveses foi a que mais ultrapassou o limite de endividamento: 267%.
O Correio da Manhã publica hoje a lista das 70 autarquias que perdem capacidade de endividamento:
Alpiarça, 157%; Amares, 171%; Ansião, 112%; Armamar, 170%; Aveiro, 216%; Barreiro, 117%; Calheta (São Jorge), 196%; Carrazeda De Ansiães, 169%; Castanheira De Pêra, 181%; Castelo De Paiva, 195%; Celorico Da Beira, 181%; Chamusca, 109%; Condeixa-A-Nova, 108%; Covilhã, 227%; Espinho, 101%; Faro, 101%; Figueira Da Foz, 147%; Fornos De Algodres, 137%; Fundão, 168%; Gouveia, 161%; Guarda, 136%; Lajes Das Flores, 205%; Lisboa, 158%; Machico, 198%; Maia, 180%; Manteigas, 120%; Marco De Canaveses, 267%; Mesão Frio, 104%; Moimenta Da Beira, 104%; Monção, 124%; Monchique, 117%; Mondim De Basto, 175%; Montemor-O-Velho, 173%; Mourão, 177%; Murça, 120%; Nazaré, 107%; Odivelas, 157%; Oliveira De Azeméis, 133%; Oliveira De Frades, 107%; Ourém, 110%; Ourique, 178%; Ovar, 101%; Paredes De Coura, 122%; Portalegre, 115%; Porto Moniz, 113%; Povoação, 107%; Reguengos De Monsaraz, 119%; Ribeira Grande, 116%; Rio Maior, 125%; Santa Comba Dão, 150%; Santarém, 159%; São Pedro Do Sul, 194%; Sátão, 127%; Seia, 164%; Seixal, 121%; Sesimbra, 130%; Setúbal, 131%; Sines, 192%; Soure, 112%; Tarouca, 102%; Torre De Moncorvo, 114%; Torres Novas, 144%; Trancoso, 124%; Vale De Cambra, 185%; Velas, 180%; Vila Da Praia Da Vitória, 131%; Vila Do Conde, 164%; Vila Franca Do Campo, 194%; Vila Nova De Poiares, 172% e Vouzela, 147%.

Portugal e o investimento chinês

O nosso Ministro Mário Lino "... quer captar mais investimento chinês, disse hoje em Macau o ministro português das Obras Públicas que lidera a delegação nacional ao Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa.
Em declarações aos jornalistas no final de um encontro que manteve com o chefe do Executivo de Macau, Edmund Ho, o ministro Mário Lino defendeu que o «investimento chinês em Portugal é reduzido» e só há pouco tempo a China começou a investir no exterior.
Por isso, e porque «Portugal tem oportunidades em áreas como o turismo e as infra-estruturas» onde a China tem experiência pelas construções que faz no seu território, Portugal quer captar mais investimento da República Popular para o seu território.
«Há razões e empenho dos dois países para que assim seja», sublinhou.
Apesar de apenas ter identificado o turismo e as infra-estruturas, Mário Lino disse «existirem também opções noutras áreas».
Tanto na reunião com Edmund Ho como no encontro com Bo Xilai, ministro chinês do Comércio, Mário Lino passou em revista as relações entre Portugal e a China, que têm vindo a ser reforçadas nos últimos anos.
«Foram encontros que serviram para troca de impressões sobre a evolução das relações políticas, económicas e culturais entre Portugal e a China», disse.
Mário Lino considerou Macau como o «pilar das relações entre Portugal e a China» porque é no território que «estão consubstanciados os laços e a presença portuguesa que tem sido mantida» depois da transição de poderes em 1999.
Para o governante português o Fórum «é um exemplo» do papel que a actual região Administrativa Especial chinesa pode desempenhar.
«Esta minha visita serve também para reconhecer o mérito do que tem sido feito em Macau e trago a expectativa de que o futuro será promissor», afirmou.
Sobre a participação portuguesa no Fórum, Mário Lino considerou que é um momento de «reforço das relações» não só entre Portugal e a China como da China para os restantes participantes e destacou que a república Popular «reconhece o papel de Portugal» na ligação ao mundo lusófono.
Portugal quer reforçar as trocas comerciais com a China cujo saldo apurado em 2005 foi de cerca de mil milhões de dólares com défice para a parte portuguesa de cerca de 300 milhões de dólares.
Só no primeiro semestre de 2006, e de acordo com dados revelados pelo secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, Fernando Serrasqueiro, as exportações portuguesas para a China aumentaram cerca de 30% face ao período homólogo anterior."

Enciclopedia do Mundo Árabe.

Para os estudiosos do mundo árabe, encontram aqui, uma boa página, sobre variadissimos aspectos do mundo árabe, por países. Desde aprender árabe através do francês, passando por secções infantis, nomes e seus significados, pequenos anuncios, blogues, foruns, cartas virtuais, salas de jogos, webradios, horoscopos, horários do ramadão em diversas localidades de frança, conselhos webarabicos, etc.
Os países islamicos são:
Argélia, Arabia Saudita, Bahreïn, Cisjordania, Comores, Djibuti, Egipto, Emiratos Arabes, Iraque, Jordania, Koweït, Libano, Libia, Marrocos, Mauritania, Oman, Qatar, Somalia, Sudao, Siria, Tunisia, Yémen.

’THIRTY YEARS AGO THEY SMILED’

"Carnation revolution

By Mia Couto

THIRTY years ago this month young officers ended Portugal’s 40-year dictatorship with the bloodless carnation revolution that led to independence for its African colonies. Mozambique reacted to the events of 25 April 1974 with joy and apprehension. The victims of fascism and colonialism felt pure happiness, others had less obvious reasons for celebrating. Even colonial organisations welcomed the revolution. Five months later, far-right colonials in Lourenço Marques (as Maputo was called then) attempted a violent coup against the Portuguese-Mozambican peace agreement, which had been signed by Mario Soares and Samora Machel.

The joy was versatile. How could groups with such divergent, even conflicting, interests celebrate the same thing? The answer was that the regime had become a burden for almost all polit icians across the spectrum. The revolution was a crocodile’s egg; it could develop as male or female, depending on the ambient temperature.

The apprehension took almost as many different forms as the joy. The Junta of National Salvation (JSN) (1) included generals who had long resisted African liberation movements. Some, like Galvao de Melo, had been hawks in the Portuguese military apparatus. Others, like Antonio Spinola, saw themselves as the architects of a reformed colonial policy. They were not opposed to the regime; they merely disagreed with the tactics it had used to maintain the Portuguese presence.

The junta’s first declarations were ambiguous. On 29 April 1974 General Spinola promised that "what we have in mind is an acceleration of the process by which the African peoples will achieve self-determination under the Portuguese flag". Even General Costa Gomes, much more leftwing, declared that "we intend to fight the guerrillas until they agree to our proposal to lay down their weapons and become political parties". It took a long, hard fight by the revolutionary soldiers of the Armed Forces Movement (MFA) before the idea of continued colonialism was fully vanquished.

Thousands of demonstrators marched in Portugal chanting "Not one more soldier for the colonies". At the same time, in Mozambique, hundreds of young people secretly joined the guerrilla army. Some were not keen to sign up. Others dreamed of the guerrilla life.

After the revolution, the Mozambique Liberation Front (Frelimo) decided to continue its military struggle: "We have not been fighting just to end fascism in Portugal," explained nationalist guerrilla leaders, "but above all to end colonialism in Mozambique." Liberation movements in Portugal’s other African colonies (Angola, São Tomé, Cape Verde and Guinea-Bissau) welcomed with satisfaction the fall of the dictatorship in which their own struggles had been a key factor.

Nor were they surprised that April day. Frelimo knew about rebellions in the colonial army, thanks to its undercover agents in Portugal. One of these, Leite de Vasconcelos, a radio DJ, notified the April captains of the revolution by playing José Alfonso’s song Grandola Vila Morena. Joaquim Chissano, current president of Mozambique, was then in charge of Frelimo’s security services. He later revealed that the Front "already knew of the captains’ movement. We were paying close attention to the discontent swelling at the heart of the Portuguese army. We were in contact with informers within the army."

On 27 April Frelimo’s executive committee rejected the suggested policy of "democracy at home and democratic colonialism in the overseas territories" and declared "if the Portuguese people have the right to independence and democracy, the Mozambican people cannot be denied those same rights. Frelimo’s objectives are clear: full and total independence for the Mozambican people and the end of Portuguese colonialism."

In 1974 Frelimo built up a strong base in rural areas - almost half of Mozambique, particularly in the north and centre - but the movement needed more time to organise in urban areas, where its small undercover cells had been swiftly dismantled by the Portuguese secret police, the sinister DGS. The front had the support of intellectuals in the cities, but it needed to establish itself more firmly and coherently. This is why, immediately after 25 April, young city-dwellers seized radio stations and newspapers to prepare against any attempt to promote a policy of neo-colonial transition.

I was a student in Lourenço Marques in the early 1970s. We lived in a heady atmosphere of struggle and protest. Some students, children of colonials and assimilated people, barely questioned Portuguese domination. They were happy just to celebrate Portugal’s transition to democracy. Others aimed for an end to colonialism.

In March 1974 I was working on an evening newspaper in Lourenço Marques. I was an activist with the underground groups supporting Frelimo. The Front had asked me to abandon my studies and get a job with a newspaper, to infiltrate the Portuguese-controlled media with educated Mozambicans.

Then came 25 April. Next day most of the city’s newspaper headlines were on the side of colonial ideology. No one wrote of a revolution or a coup. "General Spinola, leader of the Portuguese nation," proclaimed Noticias. "Though we do not have official information, it appears that a military junta has taken power." A Tribuna, the evening paper took a similar line, adding: "The junta wants to guarantee the survival of the nation as a sovereign state across all of its inter-continental [territory]."

Ill-defined conflicts raged over months. The DGS had not been immediately dissolved in Mozambique and the regime’s main agents kept up their activities. Colonial troops were all over the country. Only certain units, on their own initiative, laid down their arms. Soldiers and officers negotiated directly with the guerrillas to create areas of freedom amid the chaos of war. These pockets of pacifism were a blow to partisans of the continuity model. Mozambique became a fixation: 65% of Portuguese forces were deployed there, 53% of them black Mozambicans. Not many soldiers were prepared to die in a war like that, a war with which they did not identify.

Frelimo’s strategy was based on a fear that the Portuguese right would take advantage of the new political climate. They were afraid that it would reverse perceptions of the cause and effect relationship between the fall of the regime and the liberation of the African colonies. There was strong support, even from some on the left, for revising the view that liberation movements in the colonies had combined with the Portuguese people’s own struggle to bring about the revolution. An alternative reading of history claimed that the Portuguese had liberated the Africans. This interpretation is still dominant in the Portuguese understanding of decolonisation. Who decolon-ised whom? The Africans have found a simple answer to this question: they have erased the word from their vocabularies.

In September 1974 a provisional government with a Mozambican majority took power in Maputo. Most of the 250,000 Portuguese in Mozambique, with a strong sense of history and its changes, saw the event as treason. This incomprehension gave rise to violent protest movements; it was a miracle there wasn’t a bloodbath. Most of these Portuguese Mozambicans rose up against the revolutionaries and progressives who had led the anti-fascist, anti-colonial movement in Portugal, attacking Almeida Santos and the future president, Mario Soares. These colonial groups summed up the negotiations for an end to the conflict bitterly, saying: "These traitors are selling us off to the blacks." The peace treaty was not formally signed until 7 September 1974 - five months separate the revolution from the end of the war. The suffering on both sides continued. In war, every day is a lifetime.

In 1999 my Portuguese publisher asked me to write a piece for an anthology commemorating the 25th anniversary of the April revolution. I refused, and explained why. The Mozambique anniversary commemorates a 25th day, but not that of April. I said this to a range of media and was not always understood. Some were hurt, thinking that I was distancing myself from Portugal because of resentment. That is not the case. But Africans cannot be expected to celebrate 25 April as the Portuguese do. It is an important anniversary for us and we cele brate it. But we do so with the respectful attitude of a guest, not the exhilaration of a host. We don’t expect the Portuguese to celebrate our independ ence day, 25 June 1975, in the same way we do.

I wrote a novel instead, Vinte e Zinco (2) - a pun on the Portuguese for 25. I wanted to underline the distinction between two worlds whose vision of the same event is quite different. Those who lived in the zinc-roofed houses in poor areas didn’t really celebrate until 25 June 1975, when Mozambique gained independence. On 25 April 1974 they smiled. On 25 June 1975 they sang and danced, although some already suspected it would be generations before poverty was eradicated."

O lider da Al Qaeda, Bin Laden morreu ?


Segundo relatos da Arábia Saudita, USA e de Paris, Bin Laden contraiu tifo e, ou, está morto, ou vivo mas muito mal. Os governos não confirmam.
O sucessor de Abu Musab al-Zarqawi no Iraque é:Abu Ayyub Al Masri, segundo notícias, expressas pela imprensa do Dubai. Na turquia é: Abu Hamza al-Muhajir.

Brasil-Caso Cicarelli ofusca Serra dentro de ônibus


Assim vai a politica no Brasil !
Será possivel isto !?

"Ônibus 856R, Socorro-Lapa. Aproveitando o Dia Mundial Sem Carro, o candidato do PSDB ao governo de São Paulo, José Serra, pagou R$ 2 de passagem, passou pela catraca e bancou o ilustre passageiro do coletivo.
Serra passou quase todo o trajeto conversando com Guilherme Afif Domingos (PFL-SP), seu candidato ao Senado. Enquanto isso, o resto do coletivo preferia discutir "a bomba da semana": o vídeo que caiu na web em que Daniela Cicarelli transa no mar com Renato Malzoni Filho, o Tato --apelidado de "Homem Berinjela" devido a seus dotes, digamos, generosos. "Dossiêgate"? Foi goleado pela berinjela da vez."

D. Clemente lê palavras bélicas no Alcorão

Será que devemos continuar por este caminho de confronto directo entre religiões ? ou continuarmos a submeternos ao que os media nos mostram, e bem, aproveitado pelos lideres islamicos, de manifestações hostis contra o ocidente, com todos os ingredientes (queima de bandeiras, palavras injuriosas, destruição de bens, etc) até que um dia temos de mudar de cultura religiosa e não só ?
"Os textos do Alcorão – livro sagrado dos muçulmanos – “estão cheios de linguagem violenta”, com descrições de “combates reais”, que retratam a “caminhada militar” de Maomé nos primeiros anos da expansão islâmica. As palavras são de D. Manuel Clemente, que ontem, em Fátima, leu uma passagem do Alcorão em que algumas daquelas questões eram abordadas."

Clube de Futebol «Os Belenenses» e do cinquentenário do Estádio do Restelo

O meu clube faz 87 anos e 50 do Estádio do Restelo.
A Fundação foi em 23 de Setembro de 1919

Condecorações
Instituição de Utilidade Pública
Comendador da Ordem Militar de Cristo
Oficial da Ordem de Benemerência
Ordem de Benemerência da Cruz Vermelha
Benemérito da Cruz de Malta
Medalha de Mérito Desportivo
Medalha de Ouro da Cidade de Lisboa

Um clube, cujo campo de jogos começou nas Salésias.
As Salésias foram o primeiro campo relvado em portugal, e considerado o melhor campo da Peninsula Ibérica !
«Os Belenenses» foram obrigados a sair das salésias por ordem de Duarte Pacheco, ministro das obras publicas de então, para construção de uma estrada - que ainda hoje não foi feita!

"A primeira prova oficial em que o nosso clube se registou dava pelo nome de Taça Associação e nela apenas competiram quatro clubes: para além do Belenenses, formalizaram a sua participação na competição o Vitória de Setúbal, o Império e o CIF.
Quis o destino que o primeiro jogo oficial do clube “azul” fosse disputado com o Vitória de Setúbal. O jogo ocorreu a 30 de Novembro e o Belenenses perdeu por 1-0, com um golo na própria baliza, marcado por Arnaldo Cruz.
Na partida inaugural do clube alinharam : Mário Duarte, Bogalho, Arnaldo Cruz, Carlos Sobral, Artur José Pereira, Francisco Pereira, Aníbal Santos, Campos, Manuel Veloso, Joaquim Rio e Alberto Rio.
Como nota de curiosidade refira-se que o Belenenses se apresentou em campo de uma forma inovadora até então. Os jogadores concentraram-se todos numa das balizas e daí sairam por ordem para ocupar os seus lugares, na forma de um leque (5x3x2x1)."

As finais da Taça e jogos internacionais foram todos lá feitos até á construção e inauguração do Estadio Nacional em 1944!

Em 14 de Dezembro de 1947 o Belenenses foi o Clube convidado pelo Real Madrid para a inauguração do seu novo estádio de Chamartin (o actual Santiago Bernabéu)

A actual equipa de Futebol é constituida por:
Guarda-redes: Costinha e Marco Gonçalves
Defesas: Sousa, Rolando, Nivaldo, Rodrigo Alvim e Gaspar
Médios: Rúben Amorim, José Pedro, Mancuso, Silas, Pinheiro e Fábio Januário
Avançados: Roma, Manoel, Dady, Fernando e Eliseu
e ainda Amaral, Djurdjevic, Romeu e Sandro Gaúcho. Cândido Costa, Gonçalo Brandão e Vasco Faísca.
Muitos bons titulos ,em todas as modalidades, pois o ecletismo do "os belenenses" é sobejamente reconhecido internacionalmente.
Parabéns ao meu clube!

22/09/2006

Renfe como problema

A reflectir nesta situação.


"JOSÉ ANTICH - Director - 22/09/2006
PARECE que los problemas con las infraestructuras en Catalunya es la historia de nunca acabar. Así sucede cuando asistimos a debates inacabables - no de semanas, sino de años, de muchos años- sobre la conveniencia o no de la construcción de obras como el cuarto cinturón o el túnel de Horta; se impide que desde Catalunya - no la Administración autonómica, sino su sociedad civil- se gestione el aeropuerto de El Prat o cuando, ahora, vemos con estupor el goteo de problemas de Renfe. Decenas de miles de personas se ven afectadas a diario en el corredor mediterráneo y en la estación central de Sants de Barcelona sin que aparentemente nadie se vea interpelado por el problema. El funcionario de turno se limita a dar una explicación más o menos convincente y así hasta la próxima. A veces es la lluvia - "como nunca en mil años", dijo un obtuso servidor público-, otras el crónico déficit en cercanías, y ahora el AVE. Nadie parece ser el responsable de la imagen tercermundista que ofrecen nuestras estaciones mientras los políticos responsables practican la conocida estrategia del caracol. Ahora se nos advierte de que tendremos, al menos, ocho meses más de suplicio. ¡Ocho meses! Y alguien se queda tan contento. ¿No será que ha habido una mala planificación, una incapacidad evidente en la gestión y que nadie quiere darse por interpelado?"

Espanha e a Igreja catolica

O Governo espanhol suprimiu a dotação directa à Igreja e eleva a 0,7% a contribuição voluntaria...

Itália-Cresce a lista de vítimas célebres do escândalo de escutas.

na Itália resolveram dar uma espanadela, na corrupção e restantes crimes...
"O sistema complexo de escutas telefónicas a personalidades importantes funcionava há, pelo menos, nove anos e tinha ramificações estendidas a vários sectores, desde a economia ao desporto e à política. Depois de desmantelada a rede, a lista de figuras "espiadas", continua a aumentar. A imprensa italiana revelou os nomes do empresário Luciano Benetton, do jogador de futebol Christian Vieri e de Marina Berlusconi, filha do primeiro-ministro, entre muitos outros..."

Quando acontecerá o mesmo em Portugal, pois isto está um atoleiro...

21/09/2006

O Millennium BCP-DEPOSITO RAPIDO - SACO ......

Depositar dinheiro num dia e só estar disponivel em conta no seguinte ?????????????
Esta situação não me tinha passado pela cabeça ser possivel, mas é no Millennium-BCP !
Fiz um depósito de dinheiro ao balcão que o Millennium tem no shopping cascais -passe a publicidade- depois de ter estado quinze (15 ) minutos á espera para ser atendido pela unica funcionária de balcão, fiz o depósito e a senhora informou-me desta situação. Fiquei incredulo, pois eu estava a entregar notas, dinheiro vivo..., mas ela reafirmou que era assim, ou iria com um saco depositar numa caixa existente dentro das instalações e aí seria creditado automáticamente! Mais perplexo fiquei, pois um valor que eu escreva e deposite numa máquina, para o Millennium é mais fiavel do que eu entregar notas a uma funcionária ?!?!?!?!
E quanto ao tempo de espera, já reclamei há algum tempo para o próprio Millennium, sobre o facto de as instalações serem exiguas e poucos funcionários ao balcão; dessa vez estive quarenta minutos à espera. Responderam-me a lamentar, mas sempre que lá passo vejo o mesmo. É uma agência para marcar posição...

Fim do Imposto Automóvel aprovado por Bruxelas

Não à bela sem senão, mas mesmo assim será que podemos respirar mais um pouco quando temos necessidade de trocar de carro, e, não termos de pagar aqueles impostos brutais, com que os nossos governantes nos brindam ? Mas a perspectiva já lançada é que os "nossos" automoveis fiquem mais caros...
Não é necessário ir muito longe, basta-nos ver o preço dos automoveis aqui ao lado (Espanha) e comparar com os vendidos cá.

"O Imposto Automóvel como o conhecemos, tem os dias contados.
O Parlamento Europeu (PE) aprovou já a proposta da Comissão Europeia (CE) de abolir o imposto de registo automóvel, substituindo-o por um imposto de circulação anual baseado nas emissões de dióxido de carbono.
A proposta passou com 385 votos a favor, 139 contra e 109 abstenções, com os votos favoráveis dos partidos portugueses PS, PSD e CDS-PP e com os votos contra do PCP e do Bloco de Esquerda (BE).
Com a proposta de abolição do Imposto de Registo, a Comissão pretende estabelecer uma base comum ao nível da União Europeia (UE) para os regimes de tributação e propõe um período de transição de cinco a dez anos para que os Governos possam eliminar o Imposto de Registo. O organismo considera que esta taxa contraria a noção de liberdade de circulação e induz à dupla tributação. O Parlamento decidiu também indexar a tributação não só às emissões de dióxido de carbono, como propôs Bruxelas, mas também a outros poluentes como o óxido de azoto, refere o «Diário Económico».
Contactado pelo «Diário Económico», o Ministério das Finanças recusa-se a comentar «propostas do Parlamento Europeu», recordando que «as medidas em questão ainda não foram aprovadas pelo Conselho Europeu».
Em Portugal, entretanto, o Governo quer ter pronta até ao final do ano a reforma do Imposto Automóvel. A partir de 2008, componente ambiental representa 60% do IA., contra os actuais 10%.
A medida implica uma nova alteração do cálculo do IA em Julho de 2007. Falta agora saber se a nova fórmula vai implicar um agravamento do imposto para o consumidor. A aplicação das alterações será introduzida gradualmente de forma a evitar qualquer impacto negativo no mercado. Depois de pronta, a reforma, que está a ser preparada pelo Ministério do Ambiente e pelo Ministério das Finanças, terá ainda de ter o aval do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Amaral Tomás, e ainda ser aprovado em Conselho de Ministros e na Assembleia da República."

"Manuel II Paleólogo em Paris"

belissima explicação sobre o caso por Luís Januário, no seu blogue "a natureza do mal"!

APOSTOLIC JOURNEY OF HIS HOLINESS BENEDICT XVI

Aqui exponho o "celebre" discurso do Papa, e poderão ler o aproveitamento que os fanaticos deram do texto. É o texto integral tal como foi publicitado, pelo Vaticano.

"APOSTOLIC JOURNEY OF HIS HOLINESS BENEDICT XVI
TO MÜNCHEN, ALTÖTTING AND REGENSBURG
(SEPTEMBER 9-14, 2006)


MEETING WITH THE REPRESENTATIVES OF SCIENCE
LECTURE OF THE HOLY FATHER

Aula Magna of the University of Regensburg
Tuesday, 12 September 2006

Faith, Reason and the University
Memories and Reflections

Your Eminences, Your Magnificences, Your Excellencies,
Distinguished Ladies and Gentlemen,

It is a moving experience for me to be back again in the university and to be able once again to give a lecture at this podium. I think back to those years when, after a pleasant period at the Freisinger Hochschule, I began teaching at the University of Bonn. That was in 1959, in the days of the old university made up of ordinary professors. The various chairs had neither assistants nor secretaries, but in recompense there was much direct contact with students and in particular among the professors themselves. We would meet before and after lessons in the rooms of the teaching staff. There was a lively exchange with historians, philosophers, philologists and, naturally, between the two theological faculties. Once a semester there was a dies academicus, when professors from every faculty appeared before the students of the entire university, making possible a genuine experience of universitas - something that you too, Magnificent Rector, just mentioned - the experience, in other words, of the fact that despite our specializations which at times make it difficult to communicate with each other, we made up a whole, working in everything on the basis of a single rationality with its various aspects and sharing responsibility for the right use of reason - this reality became a lived experience. The university was also very proud of its two theological faculties. It was clear that, by inquiring about the reasonableness of faith, they too carried out a work which is necessarily part of the "whole" of the universitas scientiarum, even if not everyone could share the faith which theologians seek to correlate with reason as a whole. This profound sense of coherence within the universe of reason was not troubled, even when it was once reported that a colleague had said there was something odd about our university: it had two faculties devoted to something that did not exist: God. That even in the face of such radical scepticism it is still necessary and reasonable to raise the question of God through the use of reason, and to do so in the context of the tradition of the Christian faith: this, within the university as a whole, was accepted without question.

I was reminded of all this recently, when I read the edition by Professor Theodore Khoury (Münster) of part of the dialogue carried on - perhaps in 1391 in the winter barracks near Ankara - by the erudite Byzantine emperor Manuel II Paleologus and an educated Persian on the subject of Christianity and Islam, and the truth of both. It was presumably the emperor himself who set down this dialogue, during the siege of Constantinople between 1394 and 1402; and this would explain why his arguments are given in greater detail than those of his Persian interlocutor. The dialogue ranges widely over the structures of faith contained in the Bible and in the Qur'an, and deals especially with the image of God and of man, while necessarily returning repeatedly to the relationship between - as they were called - three "Laws" or "rules of life": the Old Testament, the New Testament and the Qur'an. It is not my intention to discuss this question in the present lecture; here I would like to discuss only one point - itself rather marginal to the dialogue as a whole - which, in the context of the issue of "faith and reason", I found interesting and which can serve as the starting-point for my reflections on this issue.
In the seventh conversation (???????? - controversy) edited by Professor Khoury, the emperor touches on the theme of the holy war. The emperor must have known that surah 2, 256 reads: "There is no compulsion in religion". According to the experts, this is one of the suras of the early period, when Mohammed was still powerless and under threat. But naturally the emperor also knew the instructions, developed later and recorded in the Qur'an, concerning holy war. Without descending to details, such as the difference in treatment accorded to those who have the "Book" and the "infidels", he addresses his interlocutor with a startling brusqueness, a brusqueness which leaves us astounded, on the central question about the relationship between religion and violence in general, saying: "Show me just what Mohammed brought that was new, and there you will find things only evil and inhuman, such as his command to spread by the sword the faith he preached". The emperor, after having expressed himself so forcefully, goes on to explain in detail the reasons why spreading the faith through violence is something unreasonable. Violence is incompatible with the nature of God and the nature of the soul. "God", he says, "is not pleased by blood - and not acting reasonably (???? ????) is contrary to God's nature. Faith is born of the soul, not the body. Whoever would lead someone to faith needs the ability to speak well and to reason properly, without violence and threats... To convince a reasonable soul, one does not need a strong arm, or weapons of any kind, or any other means of threatening a person with death...".

The decisive statement in this argument against violent conversion is this: not to act in accordance with reason is contrary to God's nature. The editor, Theodore Khoury, observes: For the emperor, as a Byzantine shaped by Greek philosophy, this statement is self-evident. But for Muslim teaching, God is absolutely transcendent. His will is not bound up with any of our categories, even that of rationality. Here Khoury quotes a work of the noted French Islamist R. Arnaldez, who points out that Ibn Hazm went so far as to state that God is not bound even by his own word, and that nothing would oblige him to reveal the truth to us. Were it God's will, we would even have to practise idolatry.
At this point, as far as understanding of God and thus the concrete practice of religion is concerned, we are faced with an unavoidable dilemma. Is the conviction that acting unreasonably contradicts God's nature merely a Greek idea, or is it always and intrinsically true? I believe that here we can see the profound harmony between what is Greek in the best sense of the word and the biblical understanding of faith in God. Modifying the first verse of the Book of Genesis, the first verse of the whole Bible, John began the prologue of his Gospel with the words: "In the beginning was the ?????". This is the very word used by the emperor: God acts, ???? ????, with logos. Logos means both reason and word - a reason which is creative and capable of self-communication, precisely as reason. John thus spoke the final word on the biblical concept of God, and in this word all the often toilsome and tortuous threads of biblical faith find their culmination and synthesis. In the beginning was the logos, and the logos is God, says the Evangelist. The encounter between the Biblical message and Greek thought did not happen by chance. The vision of Saint Paul, who saw the roads to Asia barred and in a dream saw a Macedonian man plead with him: "Come over to Macedonia and help us!" (cf. Acts 16:6-10) - this vision can be interpreted as a "distillation" of the intrinsic necessity of a rapprochement between Biblical faith and Greek inquiry.

In point of fact, this rapprochement had been going on for some time. The mysterious name of God, revealed from the burning bush, a name which separates this God from all other divinities with their many names and simply declares "I am", already presents a challenge to the notion of myth, to which Socrates' attempt to vanquish and transcend myth stands in close analogy. Within the Old Testament, the process which started at the burning bush came to new maturity at the time of the Exile, when the God of Israel, an Israel now deprived of its land and worship, was proclaimed as the God of heaven and earth and described in a simple formula which echoes the words uttered at the burning bush: "I am". This new understanding of God is accompanied by a kind of enlightenment, which finds stark expression in the mockery of gods who are merely the work of human hands (cf. Ps 115). Thus, despite the bitter conflict with those Hellenistic rulers who sought to accommodate it forcibly to the customs and idolatrous cult of the Greeks, biblical faith, in the Hellenistic period, encountered the best of Greek thought at a deep level, resulting in a mutual enrichment evident especially in the later wisdom literature. Today we know that the Greek translation of the Old Testament produced at Alexandria - the Septuagint - is more than a simple (and in that sense really less than satisfactory) translation of the Hebrew text: it is an independent textual witness and a distinct and important step in the history of revelation, one which brought about this encounter in a way that was decisive for the birth and spread of Christianity. A profound encounter of faith and reason is taking place here, an encounter between genuine enlightenment and religion. From the very heart of Christian faith and, at the same time, the heart of Greek thought now joined to faith, Manuel II was able to say: Not to act "with logos" is contrary to God's nature.
In all honesty, one must observe that in the late Middle Ages we find trends in theology which would sunder this synthesis between the Greek spirit and the Christian spirit. In contrast with the so-called intellectualism of Augustine and Thomas, there arose with Duns Scotus a voluntarism which, in its later developments, led to the claim that we can only know God's voluntas ordinata. Beyond this is the realm of God's freedom, in virtue of which he could have done the opposite of everything he has actually done. This gives rise to positions which clearly approach those of Ibn Hazm and might even lead to the image of a capricious God, who is not even bound to truth and goodness. God's transcendence and otherness are so exalted that our reason, our sense of the true and good, are no longer an authentic mirror of God, whose deepest possibilities remain eternally unattainable and hidden behind his actual decisions. As opposed to this, the faith of the Church has always insisted that between God and us, between his eternal Creator Spirit and our created reason there exists a real analogy, in which - as the Fourth Lateran Council in 1215 stated - unlikeness remains infinitely greater than likeness, yet not to the point of abolishing analogy and its language. God does not become more divine when we push him away from us in a sheer, impenetrable voluntarism; rather, the truly divine God is the God who has revealed himself as logos and, as logos, has acted and continues to act lovingly on our behalf. Certainly, love, as Saint Paul says, "transcends" knowledge and is thereby capable of perceiving more than thought alone (cf. Eph 3:19); nonetheless it continues to be love of the God who is Logos. Consequently, Christian worship is, again to quote Paul - "??????? ???????", worship in harmony with the eternal Word and with our reason (cf. Rom 12:1).

This inner rapprochement between Biblical faith and Greek philosophical inquiry was an event of decisive importance not only from the standpoint of the history of religions, but also from that of world history - it is an event which concerns us even today. Given this convergence, it is not surprising that Christianity, despite its origins and some significant developments in the East, finally took on its historically decisive character in Europe. We can also express this the other way around: this convergence, with the subsequent addition of the Roman heritage, created Europe and remains the foundation of what can rightly be called Europe.
The thesis that the critically purified Greek heritage forms an integral part of Christian faith has been countered by the call for a dehellenization of Christianity - a call which has more and more dominated theological discussions since the beginning of the modern age. Viewed more closely, three stages can be observed in the programme of dehellenization: although interconnected, they are clearly distinct from one another in their motivations and objectives.

Dehellenization first emerges in connection with the postulates of the Reformation in the sixteenth century. Looking at the tradition of scholastic theology, the Reformers thought they were confronted with a faith system totally conditioned by philosophy, that is to say an articulation of the faith based on an alien system of thought. As a result, faith no longer appeared as a living historical Word but as one element of an overarching philosophical system. The principle of sola scriptura, on the other hand, sought faith in its pure, primordial form, as originally found in the biblical Word. Metaphysics appeared as a premise derived from another source, from which faith had to be liberated in order to become once more fully itself. When Kant stated that he needed to set thinking aside in order to make room for faith, he carried this programme forward with a radicalism that the Reformers could never have foreseen. He thus anchored faith exclusively in practical reason, denying it access to reality as a whole.

The liberal theology of the nineteenth and twentieth centuries ushered in a second stage in the process of dehellenization, with Adolf von Harnack as its outstanding representative. When I was a student, and in the early years of my teaching, this programme was highly influential in Catholic theology too. It took as its point of departure Pascal's distinction between the God of the philosophers and the God of Abraham, Isaac and Jacob. In my inaugural lecture at Bonn in 1959, I tried to address the issue, and I do not intend to repeat here what I said on that occasion, but I would like to describe at least briefly what was new about this second stage of dehellenization. Harnack's central idea was to return simply to the man Jesus and to his simple message, underneath the accretions of theology and indeed of hellenization: this simple message was seen as the culmination of the religious development of humanity. Jesus was said to have put an end to worship in favour of morality. In the end he was presented as the father of a humanitarian moral message. Fundamentally, Harnack's goal was to bring Christianity back into harmony with modern reason, liberating it, that is to say, from seemingly philosophical and theological elements, such as faith in Christ's divinity and the triune God. In this sense, historical-critical exegesis of the New Testament, as he saw it, restored to theology its place within the university: theology, for Harnack, is something essentially historical and therefore strictly scientific. What it is able to say critically about Jesus is, so to speak, an expression of practical reason and consequently it can take its rightful place within the university. Behind this thinking lies the modern self-limitation of reason, classically expressed in Kant's "Critiques", but in the meantime further radicalized by the impact of the natural sciences. This modern concept of reason is based, to put it briefly, on a synthesis between Platonism (Cartesianism) and empiricism, a synthesis confirmed by the success of technology. On the one hand it presupposes the mathematical structure of matter, its intrinsic rationality, which makes it possible to understand how matter works and use it efficiently: this basic premise is, so to speak, the Platonic element in the modern understanding of nature. On the other hand, there is nature's capacity to be exploited for our purposes, and here only the possibility of verification or falsification through experimentation can yield ultimate certainty. The weight between the two poles can, depending on the circumstances, shift from one side to the other. As strongly positivistic a thinker as J. Monod has declared himself a convinced Platonist/Cartesian.
This gives rise to two principles which are crucial for the issue we have raised. First, only the kind of certainty resulting from the interplay of mathematical and empirical elements can be considered scientific. Anything that would claim to be science must be measured against this criterion. Hence the human sciences, such as history, psychology, sociology and philosophy, attempt to conform themselves to this canon of scientificity. A second point, which is important for our reflections, is that by its very nature this method excludes the question of God, making it appear an unscientific or pre-scientific question. Consequently, we are faced with a reduction of the radius of science and reason, one which needs to be questioned.

I will return to this problem later. In the meantime, it must be observed that from this standpoint any attempt to maintain theology's claim to be "scientific" would end up reducing Christianity to a mere fragment of its former self. But we must say more: if science as a whole is this and this alone, then it is man himself who ends up being reduced, for the specifically human questions about our origin and destiny, the questions raised by religion and ethics, then have no place within the purview of collective reason as defined by "science", so understood, and must thus be relegated to the realm of the subjective. The subject then decides, on the basis of his experiences, what he considers tenable in matters of religion, and the subjective "conscience" becomes the sole arbiter of what is ethical. In this way, though, ethics and religion lose their power to create a community and become a completely personal matter. This is a dangerous state of affairs for humanity, as we see from the disturbing pathologies of religion and reason which necessarily erupt when reason is so reduced that questions of religion and ethics no longer concern it. Attempts to construct an ethic from the rules of evolution or from psychology and sociology, end up being simply inadequate.
Before I draw the conclusions to which all this has been leading, I must briefly refer to the third stage of dehellenization, which is now in progress. In the light of our experience with cultural pluralism, it is often said nowadays that the synthesis with Hellenism achieved in the early Church was a preliminary inculturation which ought not to be binding on other cultures. The latter are said to have the right to return to the simple message of the New Testament prior to that inculturation, in order to inculturate it anew in their own particular milieux. This thesis is not only false; it is coarse and lacking in precision. The New Testament was written in Greek and bears the imprint of the Greek spirit, which had already come to maturity as the Old Testament developed. True, there are elements in the evolution of the early Church which do not have to be integrated into all cultures. Nonetheless, the fundamental decisions made about the relationship between faith and the use of human reason are part of the faith itself; they are developments consonant with the nature of faith itself.

And so I come to my conclusion. This attempt, painted with broad strokes, at a critique of modern reason from within has nothing to do with putting the clock back to the time before the Enlightenment and rejecting the insights of the modern age. The positive aspects of modernity are to be acknowledged unreservedly: we are all grateful for the marvellous possibilities that it has opened up for mankind and for the progress in humanity that has been granted to us. The scientific ethos, moreover, is - as you yourself mentioned, Magnificent Rector - the will to be obedient to the truth, and, as such, it embodies an attitude which belongs to the essential decisions of the Christian spirit. The intention here is not one of retrenchment or negative criticism, but of broadening our concept of reason and its application. While we rejoice in the new possibilities open to humanity, we also see the dangers arising from these possibilities and we must ask ourselves how we can overcome them. We will succeed in doing so only if reason and faith come together in a new way, if we overcome the self-imposed limitation of reason to the empirically verifiable, and if we once more disclose its vast horizons. In this sense theology rightly belongs in the university and within the wide-ranging dialogue of sciences, not merely as a historical discipline and one of the human sciences, but precisely as theology, as inquiry into the rationality of faith.
Only thus do we become capable of that genuine dialogue of cultures and religions so urgently needed today. In the Western world it is widely held that only positivistic reason and the forms of philosophy based on it are universally valid. Yet the world's profoundly religious cultures see this exclusion of the divine from the universality of reason as an attack on their most profound convictions. A reason which is deaf to the divine and which relegates religion into the realm of subcultures is incapable of entering into the dialogue of cultures. At the same time, as I have attempted to show, modern scientific reason with its intrinsically Platonic element bears within itself a question which points beyond itself and beyond the possibilities of its methodology. Modern scientific reason quite simply has to accept the rational structure of matter and the correspondence between our spirit and the prevailing rational structures of nature as a given, on which its methodology has to be based. Yet the question why this has to be so is a real question, and one which has to be remanded by the natural sciences to other modes and planes of thought - to philosophy and theology. For philosophy and, albeit in a different way, for theology, listening to the great experiences and insights of the religious traditions of humanity, and those of the Christian faith in particular, is a source of knowledge, and to ignore it would be an unacceptable restriction of our listening and responding. Here I am reminded of something Socrates said to Phaedo. In their earlier conversations, many false philosophical opinions had been raised, and so Socrates says: "It would be easily understandable if someone became so annoyed at all these false notions that for the rest of his life he despised and mocked all talk about being - but in this way he would be deprived of the truth of existence and would suffer a great loss". The West has long been endangered by this aversion to the questions which underlie its rationality, and can only suffer great harm thereby. The courage to engage the whole breadth of reason, and not the denial of its grandeur - this is the programme with which a theology grounded in Biblical faith enters into the debates of our time. "Not to act reasonably, not to act with logos, is contrary to the nature of God", said Manuel II, according to his Christian understanding of God, in response to his Persian interlocutor. It is to this great logos, to this breadth of reason, that we invite our partners in the dialogue of cultures. To rediscover it constantly is the great task of the university.

***


NOTE:

The Holy Father intends to supply a subsequent version of this text, complete with footnotes. The present text must therefore be considered provisional.

© Copyright 2006 - Libreria Editrice Vaticana

20/09/2006

Propugnación de la racionalidad de los brutos

Lisboa 1753
Propugnación de la racionalidad de los brutos.
Um documento português que só encontrei em espanhol!

Carta apologética en respuesta a la Carta Crítica, que un docto Anónimo escribió al M. R. P. M. Fr. Benito Jerónimo Feijoo, impugnando el Discurso nono del tomo tercero de su Teatro Crítico, donde defendió la sentencia, que a los Brutos atribuye discurso.
Dedicada al ilustrísimo, y excelentísimo señor Diego de Mendonza Corte-Real, del Consejo de su Majestad, y su Secretario de Estado, Académico Real del número de la Historia Portuguesa, y de la Sociedad Real de Londres, Enviado Extraordinario, que fue, a los Estados Generales de las Provincias Unidas, Consejero de la Real Hacienda, y Proveedor de la Casa de la India, &c. &c.
Escrita por Miguel Pereira de Castro Padraõ

En Lisboa,
En la Imprenta de Francisco Luiz Ameno, Impresor del Excelentísimo Colegio, y Rev. Fábrica de la S. Iglesia de Lisboa. Año de MDCCLIII. Con las licencias necesarias.

Este libro está formado por 52 páginas sin numerar (portada, dedicatoria, prólogo, cartas, versos, licencias, &c.) –que en esta edición señalamos del I al LII– y 260 páginas numeradas, que contienen el cuerpo del texto, organizado por su autor en dos partes (la primera formada por los parágrafos I a XVI y los puntos 1 a 141, la segunda formada por los parágrafos XVII a XXXVII y los puntos 142 a 261). Esta edición, dispuesta en julio de 2003 por José Manuel Rodríguez Pardo, respeta fielmente la sintaxis, los signos de puntuación y las mayúsculas que llevan algunos términos en la edición de referencia; se limita a una actualización ortográfica del texto, y señala entre corchetes el lugar en el que se inicia cada página, y su número, en la edición impresa de la que se ha recuperado el texto.

[Dedicatoria, prólogo, cartas, versos, licencias, erratas]
Dedicatoria a Diego de Mendonza Corte-Real, III
Prólogo al lector, XIII
Tabla de los capítulos, XXVII
Carta del M. R. P. M. Juan Baptista, en español, XXIX
Carta del M. R. P. M. Juan Baptista, en portugués, XXXVI
Romance Heroico dedicado al autor, en portugués, XXXVIII
Soneto en alabanza de la obra, firmado por L. J. P., XLI
Soneto en alabanza del autor, XLII
Soneto en obsequio del autor, XLIII
Soneto dedicado al autor, XLIV
Licencia del Santo Oficio, XLV
Licencia del Ordinario, XLVII
Licencia del Paço, IL
Erratas, LI
Propugnación de la racionalidad de los brutos
Monsieur N., 1
Primera Parte
En que se proponen, defienden, y esfuerzan las razones de Feijoo por la sentencia de la Racionalidad de los Brutos, 5
Segunda Parte
En que se responde a los argumentos contra la Racionalidad de los Brutos, 137
Para realizar la edición de este texto se ha manejado el ejemplar custodiado desde 1987 por la Biblioteca Nacional de España (signatura R-38485), y el que perteneció a don Marcelino Menéndez Pelayo (conservado en su Biblioteca, en Santander, con la signatura 19.343).

Documento importante - Univ.salamanca

Consejo de su Majestad
Que en la Universidad de Salamanca no se dicte
Auto 53 de 20 de noviembre de 1568


En la Villa de Madrid, a veinte días del mes de Noviembre, de mil quinientos y sesenta y ocho años, en la consulta que tuvo, en ausencia de su Majestad, el señor Licenciado Juan Tomás.

Que se escriba a la Universidad de Salamanca, y al Rector de ella, sobre que no se dicte, en que hay gran exceso, según se ha entendido. Mandóse que no se dicte, en ninguna manera; con apercibimiento, que si no hay enmienda, no se podrá dejar de proveer con rigor, y demostración.

{Tomado de Autos Acordados, antiguos y modernos, del Consejo, que salen a luz distribuidos en dos partes, siendo su gobernador el excelentísimo señor don Luis Félix de Mirabal y Espínola, En Madrid, por Juan de Aritzia, 1723, Parte primera, de los Autos, y Acuerdos del Consejo, que comprehende desde el año 1532 a 1648, Auto LIII (Lib. 3, folio 183), folio 9r.}

Pío IX Encíclica Quanta cura y Syllabus

é importante ler esta enciclica:

"Pío IX Encíclica Quanta cura y Syllabus
8 diciembre 1864

Muy Ilustre y Reverendo Señor:

Nuestro Santísimo Señor Pío IX, Pontífice Máximo, no ha cesado nunca, movido de su grande solicitud por la salud de las almas, y por la pureza de la doctrina, de proscribir y condenar desde los primeros días de su Pontificado, los principales errores y las falsas doctrinas que corren particularmente en nuestros miserables tiempos, así en sus cartas Encíclicas y Alocuciones Consistoriales, como en otras Cartas Apostólicas dadas al intento. Pero pudiendo tal vez ocurrir que todos estos actos pontificios no lleguen a noticia de cada uno de los reverendos Obispos, determinó Su Santidad que se compilase un Sílabo de los mismos errores, para ser comunicado a todos los Obispos del mundo católico, a fin de que los mismos Prelados tuviese a la vista todos los errores y perniciosas doctrinas reprobados y condenados por Su Santidad; previniéndome luego a mi que hiciese que este Sílabo impreso fuese remitido a vuestra reverencia al propio tiempo y ocasión en que el mismo Pontífice Máximo, movido de su gran solicitud por la salud y bien de la Iglesia católica y de toda la grey del Señor divinamente confiada a su cuidado, creyó deber escribir una carta Encíclica a todos los Obispos católicos. Para cumplir, por tanto, como es debido, con toda diligencia y rendimiento las órdenes del Sumo Pontífice, remito a vuestra reverencia el mismo Sílabo, junto con esta carta; aprovechando la presente coyuntura para daros testimonio de los sentimientos de mi gran reverencia y adhesión, y repetirme, besando humildemente su mano, por su muy humilde y afectísimo siervo,

G. Cardenal Antonelli. Roma 8 de diciembre de 1864"

e

"Indice de los principales errores de nuestro siglo"
Syllabus complectens praecipuos nostrae aetatis errores
ya notados en las Alocuciones Consistoriales y otras Letras Apostólicas de Nuestro Santísimo Padre Pío IX

§ I. Panteísmo, Naturalismo y Racionalismo absoluto

I. No existe ningún Ser divino, supremo, sapientísimo, providentísimo, distinto de este universo, y Dios no es más que la naturaleza misma de las cosas, sujeto por lo tanto a mudanzas, y Dios realmente se hace en el hombre y en el mundo, y todas las cosas son Dios, y tienen la misma idéntica sustancia que Dios; y Dios es una sola y misma cosa con el mundo, y de aquí que sean también una sola y misma cosa el espíritu y la materia, la necesidad y la libertad, lo verdadero y lo falso, lo bueno y lo malo, lo justo y lo injusto.

(Alocución Maxima quidem, 9 junio 1862)
II. Dios no ejerce ninguna manera de acción sobre los hombres ni sobre el mundo.

(Alocución Maxima quidem, 9 junio 1862)
III. La razón humana es el único juez de lo verdadero y de lo falso, del bien y del mal, con absoluta independencia de Dios; es la ley de sí misma, y le bastan sus solas fuerzas naturales para procurar el bien de los hombres y de los pueblos.

(Alocución Maxima quidem, 9 junio 1862)
IV. Todas las verdades religiosas dimanan de la fuerza nativa de la razón humana; por donde la razón es la norma primera por medio de la cual puede y debe el hombre alcanzar todas las verdades, de cualquier especie que estas sean.

(Encíclica Qui pluribus, 9 noviembre 1846)
(Encíclica Singulari quidem, 17 Marzo 1856)
(Alocución Maxima quidem, 9 junio 1862)
V. La revelación divina es imperfecta, y está por consiguiente sujeta a un progreso continuo e indefinido correspondiente al progreso de la razón humana.

(Encíclica Qui pluribus, 9 noviembre 1846)
(Alocución Maxima quidem, 9 junio 1862)
VI. La fe de Cristo se opone a la humana razón; y la revelación divina no solamente no aprovecha nada, pero también daña a la perfección del hombre.

(Encíclica Qui pluribus, 9 noviembre 1846)
(Alocución Maxima quidem, 9 junio 1862)
VII. Las profecías y los milagros expuestos y narrados en la Sagrada Escritura son ficciones poéticas, y los misterios de la fe cristiana resultado de investigaciones filosóficas; y en los libros del antiguo y del nuevo Testamento se encierran mitos; y el mismo Jesucristo es una invención de esta especie.

(Encíclica Qui pluribus, 9 noviembre 1846)
(Alocución Maxima quidem, 9 junio 1862)
§ II. Racionalismo moderado

VIII. Equiparándose la razón humana a la misma religión, síguese que la ciencias teológicas deben de ser tratadas exactamente lo mismo que las filosóficas.

(Alocución Singulari quadam perfusi, 9 diciembre 1854)
IX. Todos los dogmas de la religión cristiana sin distinción alguna son objeto del saber natural, o sea de la filosofía, y la razón humana históricamente sólo cultivada puede llegar con sus solas fuerzas y principios a la verdadera ciencia de todos los dogmas, aun los más recónditos, con tal que hayan sido propuestos a la misma razón.

(Carta al Arzobispo de Frisinga Gravissimas, 11 diciembre 1863)
(Carta al mismo Tuas libenter, 21 diciembre 1863)
X. Siendo una cosa el filósofo y otra cosa distinta la filosofía, aquel tiene el derecho y la obligación de someterse a la autoridad que él mismo ha probado ser la verdadera; pero la filosofía no puede ni debe someterse a ninguna autoridad.

(Carta al Arzobispo de Frisinga Gravissimas, 11 diciembre 1863)
(Carta al mismo Tuas libenter, 21 diciembre 1863)
XI. La Iglesia no sólo debe corregir jamas a la filosofía, pero también debe tolerar sus errores y dejar que ella se corrija a sí propia.

(Carta al Arzobispo de Frisinga Gravissimas, 11 diciembre 1863)
XII. Los decretos de la Sede apostólica y de las Congregaciones romanas impiden el libre progreso de la ciencia.

(Carta al Arzobispo de Frisinga Tuas libenter, 21 diciembre 1863)
XIII. El método y los principios con que los antiguos doctores escolásticos cultivaron la Teología, no están de ningún modo en armonía con las necesidades de nuestros tiempos ni con el progreso de las ciencias.

(Carta al Arzobispo de Frisinga Tuas libenter, 21 diciembre 1863)
XIV. La filosofía debe tratarse sin mirar a la sobrenatural revelación.

(Carta al Arzobispo de Frisinga Tuas libenter, 21 diciembre 1863)
N.B. Con el sistema del racionalismo están unidos en gran parte los errores de Antonio Günter, condenados en la carta al Cardenal Arzobispo de Colonia Eximiam tuam de 15 de junio de 1847, y en la carta al Obispo de Breslau Dolore haud mediocri, 30 de abril de 1860.

§ III. Indiferentismo. Latitudinarismo

XV. Todo hombre es libre para abrazar y profesar la religión que guiado de la luz de la razón juzgare por verdadera.

(Letras Apostólicas Multiplices inter, 10 junio 1851)
(Alocución Maxima quidem, 9 junio 1862)
XVI. En el culto de cualquiera religión pueden los hombres hallar el camino de la salud eterna y conseguir la eterna salvación.

(Encíclica Qui pluribus, 9 noviembre 1846)
(Alocución Ubi primum, 17 diciembre 1847)
Encíclica Singulari quidem, 17 Marzo 1856)
XVII. Es bien por lo menos esperar la eterna salvación de todos aquellos que no están en la verdadera Iglesia de Cristo.

(Alocución Singulari quadam, 9 diciembre 1854)
(Encíclica Quanto conficiamur 17 agosto 1863)
XVIII. El protestantismo no es más que una forma diversa de la misma verdadera Religión cristiana, en la cual, lo mismo que en la Iglesia, es posible agradar a Dios.

(Encíclica Noscitis et Nobiscum 8 diciembre 1849)
§ IV. Socialismo, Comunismo, Sociedades secretas, Sociedades bíblicas, Sociedades clérico-liberales

Tales pestilencias han sido muchas veces y con gravísimas sentencias reprobadas en la Encíclica Qui pluribus, 9 de noviembre de 1846; en la Alocución Quibus quantisque, 20 de abril de 1849; en la Encíclica Noscitis et Nobiscum, 8 de diciembre de 1849; en la Alocución Singulari quadam, 9 de diciembre de 1854; en la Encíclica Quanto conficiamur maerore, 10 de agosto de 1863.

§ V. Errores acerca de la Iglesia y sus derechos

XIX. La Iglesia no es una verdadera y perfecta sociedad, completamente libre, ni está provista de sus propios y constantes derechos que le confirió su divino fundador, antes bien corresponde a la potestad civil definir cuales sean los derechos de la Iglesia y los límites dentro de los cuales pueda ejercitarlos.

(Alocución Singulari quadam, 9 diciembre 1854)
(Alocución Multis gravibusque, 17 diciembre 1860)
(Alocución Maxima quidem, 9 junio 1862)
XX. La potestad eclesiástica no debe ejercer su autoridad sin la venia y consentimiento del gobierno civil.

(Alocución Meminit unusquisque, 30 septiembre 1861)
XXI. La Iglesia carece de la potestad de definir dogmáticamente que la Religión de la Iglesia católica sea únicamente la verdadera Religión.

(Letras Apostólicas Multiplices inter, 10 junio 1851)
XXII. La obligación de los maestros y de los escritores católicos se refiere sólo a aquellas materias que por el juicio infalible de la Iglesia son propuestas a todos como dogma de fe para que todos los crean.

(Carta al Arzobispo de Frisinga Tuas libenter, 21 diciembre 1863)
XXIII. Los Romanos Pontífices y los Concilios ecuménicos se salieron de los límites de su potestad, usurparon los derechos de los Príncipes, y aun erraron también en definir las cosas tocantes a la fe y a las costumbres.

(Letras Apostólicas Multiplices inter, 10 junio 1851)
XXIV. La Iglesia no tiene la potestad de emplear la fuerza, ni potestad ninguna temporal directa ni indirecta.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
XXV. Fuera de la potestad inherente al Episcopado, hay otra temporal, concedida a los Obispos expresa o tácitamente por el poder civil, el cual puede por consiguiente revocarla cuando sea de su agrado.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
XXVI. La Iglesia no tiene derecho nativo legítimo de adquirir y poseer.

(Alocución Nunquam fore, 15 diciembre 1856)
(Encíclica Incredibile, 17 septiembre 1863)
XXVII. Los sagrados ministros de la Iglesia y el Romano Pontífice deben ser enteramente excluidos de todo cuidado y dominio de cosas temporales.

(Alocución Maxima quidem, 9 de junio de 1862)
XXVIII. No es lícito a los Obispos, sin licencia del Gobierno, ni siquiera promulgar las Letras apostólicas.

(Alocución Nunquam fore, 15 diciembre 1856)
XXIX. Deben ser tenidas por írritas las gracias otorgadas por el Romano Pontífice cuando no han sido impetradas por medio del Gobierno.

(Alocución Nunquam fore, 15 diciembre 1856)
XXX. La inmunidad de la Iglesia y de las personas eclesiásticas trae su origen del derecho civil.

(Letras Apostólicas Multiplices inter, 10 junio 1851)
XXXI. El fuero eclesiástico en las causas temporales de los clérigos, ahora sean estas civiles, ahora criminales, debe ser completamente abolido aun sin necesidad de consultar a la Sede Apostólica, y a pesar de sus reclamaciones.

(Alocución Acerbissimum, 27 septiembre 1852)
(Alocución Nunquam fore, 15 diciembre 1856)
XXXII. La inmunidad personal, en virtud de la cual los clérigos están libres de quintas y de los ejercicios de la milicia, puede ser abrogada sin violar en ninguna manera el derecho natural ni la equidad; antes el progreso civil reclama esta abrogación, singularmente en las sociedades constituidas según la forma de más libre gobierno.

(Carta al Obispo de Monreale Singularis Nobisque, 27 septiembre 1864)
XXXIII. No pertenece únicamente a la potestad de jurisdicción eclesiástica dirigir en virtud de un derecho propio y nativo la enseñanza de la Teología.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
XXXIV. La doctrina de los que comparan al Romano Pontífice a un Príncipe libre que ejercita su acción en toda la Iglesia, es doctrina que prevaleció en la edad media.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
XXXV. Nada impide que por sentencia de algún Concilio general, o por obra de todos los pueblos, el sumo Pontificado sea trasladado del Obispo romano y de Roma a otro Obispo y a otra ciudad.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
XXXVI. La definición de un Concilio nacional no puede someterse a ningún examen, y la administración civil puede tomarla como norma irreformable de su conducta.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
XXXVII. Pueden ser instituidas Iglesias nacionales no sujetas a la autoridad del Romano Pontífice, y enteramente separadas.

(Alocución Multis gravibusque, 17 diciembre 1860)
(Alocución Jamdudum cernimus, 18 marzo 1861)
XXXVIII. La conducta excesivamente arbitraria de los Romanos Pontífices contribuyó a la división de la Iglesia en oriental y occidental.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
§ VI. Errores tocantes a la sociedad civil considerada en sí misma o en sus relaciones con la Iglesia

XXXIX. El Estado, como origen y fuente de todos los derechos, goza de cierto derecho completamente ilimitado.

(Alocución Maxima quidem, 9 de junio de 1862)
XL. La doctrina de la Iglesia católica es contraria al bien y a los intereses de la sociedad humana.

(Encíclica Qui pluribus, 9 noviembre 1846)
(Alocución Quibus quantisque, 20 abril 1849)
XLI. Corresponde a la potestad civil, aunque la ejercite un Señor infiel, la potestad indirecta negativa sobre las cosas sagradas; y de aquí no sólo el derecho que dicen del Exequatur, sino el derecho que llaman de apelación ab abusu.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
XLII. En caso de colisión entre las leyes de una y otra potestad debe prevalecer el derecho civil.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
XLIII. La potestad secular tiene el derecho de rescindir, declarar nulos y anular sin consentimiento de la Sede Apostólica y aun contra sus mismas reclamaciones los tratados solemnes (por nombre Concordatos) concluidos con la Sede Apostólica en orden al uso de los derechos concernientes a la inmunidad eclesiástica.

(Alocución In consistoriali, 1º noviembre 1850)
(Alocución Multis gravibusque, 17 diciembre 1860)
XLIV. La autoridad civil puede inmiscuirse en las cosas que tocan a la Religión, costumbres y régimen espiritual; y así puede juzgar de las instrucciones que los Pastores de la Iglesia suelen dar para dirigir las conciencias, según lo pide su mismo cargo, y puede asimismo hacer reglamentos para la administración de los sacramentos, y sobre las disposiciones necesarias para recibirlos.

(Alocución In consistoriali, 1º noviembre 1850)
(Alocución Maxima quidem, 9 de junio de 1862)
XLV. Todo el régimen de las escuelas públicas, en donde se forma la juventud de algún estado cristiano, a excepción en algunos puntos de los seminarios episcopales, puede y debe ser de la atribución de la autoridad civil; y de tal manera puede y debe ser de ella, que en ninguna otra autoridad se reconozca el derecho de inmiscuirse en la disciplina de las escuelas, en el régimen de los estudios, en la colación de los grados, ni en la elección y aprobación de los maestros.

(Alocución In consistoriali, 1º noviembre 1850)
(Alocución Quibus luctuosissimis, 5 septiembre 1851)
XLVI. Aun en los mismos seminarios del clero depende de la autoridad civil el orden de los estudios.

(Alocución Nunquam fore, 15 diciembre 1856)
XLVII. La óptima constitución de la sociedad civil exige que las escuelas populares, concurridas de los niños de cualquiera clase del pueblo, y en general los institutos públicos, destinados a la enseñanza de las letras y a otros estudios superiores, y a la educación de la juventud, estén exentos de toda autoridad, acción moderadora e ingerencia de la Iglesia, y que se sometan al pleno arbitrio de la autoridad civil y política, al gusto de los gobernantes, y según la norma de las opiniones corrientes del siglo.

(Carta al Arzobispo de Friburgo Quum non sine, 14 julio 1864)
XLVIII. Los católicos pueden aprobar aquella forma de educar a la juventud, que esté separada, disociada de la fe católica y de la potestad de la Iglesia, y mire solamente a la ciencia de las cosas naturales, y de un modo exclusivo, o por lo menos primario, los fines de la vida civil y terrena.

(Carta al Arzobispo de Friburgo Quum non sine, 14 julio 1864)
XLIX. La autoridad civil puede impedir a los Obispos y a los pueblos fieles la libre y mutua comunicación con el Romano Pontífice.

(Alocución Maxima quidem, 9 de junio de 1862)
L. La autoridad secular tiene por sí el derecho de presentar los Obispos, y puede exigirles que comiencen a administrar la diócesis antes que reciban de la Santa Sede la institución canónica y las letras apostólicas.

(Alocución Nunquam fore, 15 diciembre 1856)
LI. Más aún, el Gobierno laical tiene el derecho de deponer a los Obispos del ejercicio del ministerio pastoral, y no está obligado a obedecer al Romano Pontífice en las cosas tocantes a la institución de los Obispados y de los Obispos.

(Letras Apostólicas Multiplices inter, 10 junio 1851)
(Alocución Acerbissimum, 27 septiembre 1852)
LII. El Gobierno puede, usando de su derecho, variar la edad prescrita por la Iglesia para la profesión religiosa, tanto de las mujeres como de los hombres, e intimar a las comunidades religiosas que no admitan a nadie a los votos solemnes sin su permiso.

(Alocución Nunquam fore, 15 diciembre 1856)
LIII. Deben abrogarse las leyes que pertenecen a la defensa del estado de las comunidades religiosas, y de sus derechos y obligaciones; y aun el Gobierno civil puede venir en auxilio de todos los que quieran dejar la manera de vida religiosa que hubiesen comenzado, y romper sus votos solemnes; y puede igualmente extinguir completamente las mismas comunidades religiosas, como asimismo las Iglesias colegiatas y los beneficios simples, aun los de derecho de patronato, y sujetar y reivindicar sus bienes y rentas a la administración y arbitrio de la potestad civil.

(Alocución Acerbissimum, 27 septiembre 1852)
(Alocución Probe memineritis, 22 enero 1855)
(Alocución Cum saepe, 26 julio 1855)
LIV. Los Reyes y los Príncipes no sólo están exentos de la jurisdicción de la Iglesia, pero también son superiores a la Iglesia en dirimir las cuestiones de jurisdicción.

(Letras Apostólicas Multiplices inter, 10 junio 1851)
LV. Es bien que la Iglesia sea separada del Estado y el Estado de la Iglesia.

(Alocución Acerbissimum, 27 septiembre 1852)
§ VII. Errores acerca de la moral natural y cristiana

LVI. Las leyes de las costumbres no necesitan de la sanción divina, y de ningún modo es preciso que las leyes humanas se conformen con el derecho natural, o reciban de Dios su fuerza de obligar.

(Alocución Maxima quidem, 9 junio 1862)
LVII. La ciencia de las cosas filosóficas y de las costumbres puede y debe declinar o desviarse de la autoridad divina y eclesiástica.

(Alocución Maxima quidem, 9 junio 1862)
LVIII. El derecho consiste en el hecho material; y todos los deberes de los hombres son un nombre vano, y todos los hechos humanos tienen fuerza de derecho.

(Alocución Maxima quidem, 9 junio 1862)
LIX. No se deben de reconocer más fuerzas que las que están puestas en la materia, y toda disciplina y honestidad de costumbres debe colocarse en acumular y aumentar por cualquier medio las riquezas y en satisfacer las pasiones.

(Alocución Maxima quidem, 9 junio 1862)
(Encíclica Quanto conficiamur, 10 agosto 1863)
LX. La autoridad no es otra cosa que la suma del número y de las fuerzas materiales.

(Alocución Maxima quidem, 9 junio 1862)
LXI. La afortunada injusticia del hecho no trae ningún detrimento a la santidad del derecho.

(Alocución Jamdudum cernimus 18 marzo 1861)
LXII. Es razón proclamar y observar el principio que llamamos de no intervención.

(Alocución Novos et ante, 28 septiembre 1860)
LXIII. Negar la obediencia a los Príncipes legítimos, y lo que es más, rebelarse contra ellos, es cosa lícita.

(Encíclica Qui pluribus, 9 noviembre 1846)
Alocución Quisque vestrum, 4 octubre 1847)
(Encíclica Noscitis et Nobiscum, 8 diciembre 1849)
(Letras Apostólicas Cum catholica, 26 marzo 1860)
LXIV. Así la violación de cualquier santísimo juramento, como cualquiera otra acción criminal e infame, no solamente no es de reprobar, pero también es razón reputarla por enteramente lícita, y alabarla sumamente cuando se hace por amor a la patria.

(Alocución Quibus quantisque, 20 abril 1849)
§ VIII. Errores sobre el matrimonio cristiano

LXV. No se puede en ninguna manera sufrir se diga que Cristo haya elevado el matrimonio a la dignidad de sacramento.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
LXVI. El sacramento del matrimonio no es sino una cosa accesoria al contrato y separable de este, y el mismo sacramento consiste en la sola bendición nupcial.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
LXVII. El vínculo del matrimonio no es indisoluble por derecho natural, y en varios casos puede sancionarse por la autoridad civil el divorcio propiamente dicho.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
(Alocución Acerbissimum, 27 septiembre 1852)
LXVIII. La Iglesia no tiene la potestad de introducir impedimentos dirimentes del matrimonio, sino a la autoridad civil compete esta facultad, por la cual deben ser quitados los impedimentos existentes.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
LXIX. La Iglesia comenzó en los siglos posteriores a introducir los impedimentos dirimentes, no por derecho propio, sino usando el que había recibido de la potestad civil.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
LXX. Los canones tridentinos en que se impone excomunión a los que se atrevan a negar a la Iglesia la facultad de establecer los impedimentos dirimentes, o no son dogmáticos o han de entenderse de esta potestad recibida.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
LXXI. La forma del Concilio Tridentino no obliga bajo pena de nulidad en aquellos lugares donde la ley civil prescriba otra forma y quiera que sea válido el matrimonio celebrado en esta nueva forma.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
LXXII. Bonifacio VIII fue el primero que aseguró que el voto de castidad emitido en la ordenación hace nulo el matrimonio.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
LXXIII. Por virtud de contrato meramente civil puede tener lugar entre los cristianos el verdadero matrimonio; y es falso que, o el contrato de matrimonio entre los cristianos es siempre sacramento, o que el contrato es nulo si se excluye el sacramento.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
(Carta de S.S. Pío IX al Rey de Cerdeña, 9 septiembre 1852)
(Alocución Acerbissimum, 27 septiembre 1852)
(Alocución Multis gravibusque, 17 diciembre 1860)
LXXIV. Las causas matrimoniales y los esponsales por su naturaleza pertenecen al fuero civil.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
(Alocución Acerbissimum, 27 septiembre 1852)
N.B. Aquí se pueden dar por puestos los otros dos errores de la abolición del celibato de los clérigos, y de la preferencia del estado de matrimonio al estado de virginidad. Ambos han sido condenados, el primero de ellos en la Epístola Encíclica Qui pluribus, 9 de noviembre de 1846, y el segundo en las Letras Apostólicas Multiplices inter, 10 de junio de 1851.

§ IX. Errores acerca del principado civil del Romano Pontífice

LXXV. En punto a la compatibilidad del reino espiritual con el temporal disputan entre sí los hijos de la cristiana y católica Iglesia.

(Letras Apostólicas Ad Apostolicae, 22 agosto 1851)
LXXVI. La abolición del civil imperio, que la Sede Apostólica posee, ayudaría muchísimo a la libertad y a la prosperidad de la Iglesia.

(Alocución Quibus quantisque, 20 abril 1849)
N.B. Además de estos errores explícitamente notados, muchos otros son implícitamente reprobados, en virtud de la doctrina propuesta y afirmada que todos los católicos tienen obligación de tener firmísimamente. La cual doctrina se enseña patentemente en la Alocución Quibus quantisque, 20 de abril de 1849; en la Alocución Si semper antea, 20 de mayo de 1850; en las Letras Apostólicas Cum catholica Ecclesia, 26 de marzo de 1860; en la Alocución Novos, 28 de septiembre de 1860; en la Alocución Jamdudum, 18 de marzo de 1861; en la Alocución Maxima quidem, 9 de junio de 1862.

§ X. Errores relativos al liberalismo de nuestros días

LXXVII. En esta nuestra edad no conviene ya que la Religión católica sea tenida como la única religión del Estado, con exclusión de otros cualesquiera cultos.

(Alocución Nemo vestrum, 26 julio 1855)
LXXVIII. De aquí que laudablemente se ha establecido por la ley en algunos países católicos, que a los extranjeros que vayan allí, les sea lícito tener público ejercicio del culto propio de cada uno.

(Alocución Acerbissimum, 27 septiembre 1852)
LXXIX. Es sin duda falso que la libertad civil de cualquiera culto, y lo mismo la amplia facultad concedida a todos de manifestar abiertamente y en público cualesquiera opiniones y pensamientos, conduzca a corromper más fácilmente las costumbres y los ánimos, y a propagar la peste del indiferentismo.

(Alocución Nunquam fore, 15 diciembre 1856)
LXXX. El Romano Pontífice puede y debe reconciliarse y transigir con el progreso, con el liberalismo y con la moderna civilización.

(Alocución Jamdudum, 18 marzo 1861)