30/03/2008
Igreja pede a Sócrates que controle laicismo de alguns membros do PS.
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29/03/2008
O Iraque.
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24/03/2008
Associação dos Oficiais das Forças Armadas denuncia venda de património por metade da avaliação
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23/03/2008
A saude em Portugal.
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22/03/2008
CLUBES INGLESES À BEIRA DE UM ATAQUE DE NERVOS
jornalista
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21/03/2008
Night Train to Lisbon. Comboio noturno para Lisboa. Bestseller em todo o mundo.
It's fitting that Pascal Mercier's Night Train to Lisbon, which first appeared in German in 2004, has been translated into fifteen languages. The novel, as mesmerizing and dreamlike as a Wong Kar-wai film, with characters as strange and alienated as any of the filmmaker's, is in fact preoccupied with translation, with all that can be lost or gained in the process. But more than that, it is concerned with the power of language to forge and dismantle people's experiences, desires, and identities. Raimund Gregorius, a fifty-seven-year-old Swiss philologist, dwells on questions of language as he embarks on a quest to understand the life of a Portuguese doctora potentially dull premise, but Mercier (who teaches philosophy in Berlin under his real name, Peter Bieri) is a master at mixing ideas and plot. The story's suspense arises in the opening scene, when Gregorius, treading a well-worn path to the high school where he teaches Latin, Greek, and Hebrew, is stopped by a mysterious woman who speaks one word of Portuguese to himin fact, the word Português. Later that day, Gregorius, described as "the most reliable and predictable person in [the] building and probably in the whole history of the school," walks out of his classroom in the middle of a lesson, obtains a book by the doctor who will become his infatuation, and boards a train to Lisbon. In short, because of a single word, he vacates his staid existence and enters the unknown. The book that compels him to do so is Dr. Amadeu de Prado's ruminative autobiography, a volume reminiscent of Marcus Aurelius's Meditations and Fernando Pessoa's The Book of Disquiet. Gregorius slowly translates the text into German and tracks down the people it describes, piecing together Prado's story: his aristocratic but unhappy childhood, his intensity and discipline as a young scholar, his rigid moral code, and his participation in the resistance movement against Portugal's right-wing dictator, Salazar. The more facts he uncovers about Prado, the more he hopes to achieve an intimate understanding of what it was like to be Prado. Yet his actual discoveries are the insignificance of the facts of his own life and a greater awareness of what it is like to be himself. When a character undertakes this level of soul-searching, the temptation to over‑ philosophize can be difficult to resist, and at times, Mercier succumbs, as with his drawn-out life-as-a-long-train-ride metaphor (think "Allegory of the Cave" transferred to a moving locomotive). But there are enough unforgettable moments of crystalline, even poetic, insightlike the recap of the seventeen-year-old Prado's stunning graduation speech, in which he declares, "I revere the word of God for I love its poetic force. I loathe the word of God for I hate its cruelty"that the novel ultimately draws its strength from its philosophical musings.
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Ainda o acordo ortográfico, da CPLP.
Vasco Pulido Valente, no Publico.
Colocado por Anónimo na sexta-feira, março 21, 2008 0 comentários
Licenciados automáticos. Instituto Politécnico de Coimbra (IPC).
Segundo apurou o CM, alguns dos ex-alunos dos cursos de Engenharia têm obtido a equivalência ao grau de licenciatura, mediante o pagamento de uma propina anual. Além da avaliação curricular, o percurso profissional de cada candidato tem sido valorizado para os processos de equivalência.
No ISEC, o valor da propina varia entre 523,90 euros (alunos em tempo parcial) e 650 euros (alunos em tempo integral). Certo é que o financiamento das instituições de Ensino Superior depende, de outros factores, do número de estudantes.
José Torres Farinha, presidente do Instituto Politécnico de Coimbra, explicou ao CM que no início do ano lectivo o Conselho de Gestão estabeleceu um regulamento que "prevê um plano de complemento de formação para as situações de reingresso nos cursos, para as equivalências" ao grau de licenciatura. Ou seja, nas escolas do IPC os candidatos ao reingresso deveriam frequentar algumas disciplinas para poderem obter o grau de licenciatura.
Sobre a situação no ISEC, Torres Farinha apenas diz que esse instituto "tem total autonomia científica e pedagógica". OCM tentou durante o dia de ontem contactar o presidente do ISEC, Jorge Bernardino, mas tal não foi possível.
Por seu lado, Luciano Almeida, presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), diz que a creditação dos currículos profissionais "respeita a legislação". No caso dos ex-alunos com curso de bacharelato (três anos), Luciano Almeida explica que "o actual primeiro ciclo, de 180 créditos, é idêntico ao antigo primeiro ciclo dos politécnicos", pelo que é natural que sejam concedidas equivalências automáticas.
Quanto à valorização exclusiva do trajecto profissional, o responsável do CCISP refere que "toda a formação anterior, seja a académica seja a profissional, é alvo de avaliação", dependendo de cada estabelecimento de ensino a ponderação a dar a cada factor.
Recorde-se que os adultos com mais de 23 anos e sem o 12.º ano completo podem candidatar-se a cursos de Ensino Superior, contando para o processo de candidatura a um curso a experiência profissional na área.
Os candidatos têm de realizar uma prova de conhecimentos, além de serem submetidos a uma entrevista para discutir o currículo académico e profissional.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL VALE
A Portaria 401/2007, de 5 de Abril, estabelece o regime de reingresso, mudança de curso e transferência, já de acordo com as novas regras impostas pelo Processo de Bolonha. As universidades e politécnicos reconhecem, "através da atribuição de créditos, a experiência profissional e a formação pós-secundária", além de creditarem nos ciclos de estudos a formação realizada no âmbito de outros ciclos de estudos superiores, em estabelecimentos de Ensino Superior nacionais ou estrangeiros, creditando igualmente a formação realizada no âmbito dos cursos de especialização tecnológica. No caso específico do reingresso no Ensino Superior, o documento estabelece que "é creditada a totalidade da formação obtida durante a anterior inscrição no mesmo curso ou no curso que o antecedeu".
2502 CURSOS JÁ ALTERADOS
Até 2010 todos os cursos de Ensino Superior tem de estar adaptados às directrizes do Processo de Bolonha. Dos 2837 cursos em funcionamento, 88 por cento (2502) já está adaptado.
O acordo de Bolonha prevê a harmonização das universidades em mais de 40 países europeus. O Ensino Superior fica estruturado em três ciclos: 1.º Ciclo (licenciatura, com três anos de duração), 2.º Ciclo (mestrado, dois anos) e 3.º Ciclo (doutoramento, três anos).
O sistema de créditos mede as horas que o estudante tem de trabalhar para adquirir as competências. Estas horas incluem tempo de aulas, estágios, realização de trabalhos e testes. Foi definido que um ano lectivo de estudo, a tempo inteiro, corresponde a 60 créditos. As disciplinas onde o estudante tem de trabalhar mais têm maior número de créditos.
No caso dos antigos bacharelatos, por exemplo, os cursos correspondem a 180 créditos (3x60), o que equivale quase automaticamente à actual licenciatura.
SAIBA MAIS
9162 alunos inscritos no Instituto Politécnico de Coimbra em 2006/07, dos quais 2669 no Instituto Superior de Engenharia.
6 unidades orgânicas constituem o Politécnico de Coimbra: as escolas superiores Agrária, de Educação, de Tecnologias da Saúde, de Tecnologia e Gestão (Oliveira do Hospital) e os Institutos Superiores de Engenharia e de Contabilidade e Administração.
SÓCRATES
Foi no Instituto Superior de Engenharia de Coimbra que o actual primeiro-ministro, José Sócrates, cursou Engenharia Civil, onde tirou o bacharelato.
Licenciaturas
EXCEPÇÃO
A Escola Superior Agrária do Politécnico de Coimbra é a única unidade que não está na cidade de Coimbra, localizando-se em Oliveira do Hospital."
Colocado por Anónimo na sexta-feira, março 21, 2008 0 comentários
Número de arguidos da Operação Furacão é de quase 200!
Entre as entidades sob investigação contam-se os departamentos de private banking do Banco Português de Negócios (BPN), Banco Espírito Santo (BES), Millennium bcp e Finibanco, bem como diversas empresas e sociedades financeiras. Diário digital
Colocado por Anónimo na sexta-feira, março 21, 2008 0 comentários
Campanha de sensibilização para o cancro da mama entre jovens mulheres.
A imagem é a preto e branco e a cantora tapa apenas as partes mais íntimas com uma guitarra e fita cola. Além de Winehouse, também a cantora Sade e a actriz Helena Bonham Carter aparecem nuas na campanha.
Colocado por Anónimo na sexta-feira, março 21, 2008 0 comentários
"Porto: Fernando Gomes questiona sucesso de Rui Rio
Colocado por Anónimo na sexta-feira, março 21, 2008 0 comentários
Benfica: Cardozo suspenso por três jogos (?!?!?!) pela UEFA.
Colocado por Anónimo na sexta-feira, março 21, 2008 0 comentários
20/03/2008
O Joãozinho...
O Joãozinho está sentado na 1ª fila.
O professor pede aos alunos para darem exemplos de excitantes:
- O café! – responde a Maria
- Muito bem – diz o professor
- O álcool! – responde o António
- Muito bem – diz o professor
- Uma mulher nua! – responde o Joãozinho
O professor, num tom de voz severo:
- Vais dizer ao teu pai para vir ter comigo amanhã, tenho duas palavrinhas para lhe dizer…
No dia seguinte o professor repara que o Joãozinho está sentado na última fila.
Pergunta-lhe:
- Joãozinho, deste o recado ao teu pai?
- Sim, senhor professor
- O que é que ele te disse?
- Ele disse-me: "Se o teu professor não fica excitado com uma mulher nua é porque é paneleiro! Fica longe dele, meu filho."
Colocado por Espaço de Raio Xis na quinta-feira, março 20, 2008 0 comentários
Razões pelas quais desconfio da lei do tabaco.
Um novo fantasma assola a Europa. Não é o comunismo, mas inspira-se num dos seus princípios: a falta de autonomia do indivíduo e a sua subjugação ao colectivo. De acordo com esse fantasma temos de ser saudáveis, da mesma forma que temos de ser magros, neuróticos, "workaholics" e modernos. Faz parte da cartilha não fumar e ser quase a favor da pena de morte para quem fuma; não comer gorduras nem açúcares, frequentar um ginásio e achar piada quando uma empresa pública decide chamar 'Phone-Ix' a uma rede de telemóveis virtuais. Isto não tem nada a ver, dirá o leitor. Tem tudo, digo eu que não fumo, como o menor número de gorduras possível, nado piscinas para trás e para a frente só com o objectivo de não ser gordo, trabalho imensas horas e acho alguma piada ao 'Phone-Ix'. O que liga isto tudo é a nossa programação. Eu sou sensível a essa programação e já me sinto mal se comer uma feijoada ou um cozido; se não fizer exercício físico fico com problemas de consciência e não tenho a coragem suficiente de dizer aos senhores dos CTT que, antes de tudo, eles são um bocado ordinários e que, à frente das minhas filhas, palavras daquelas não se usam. Este fantasma que nos programa e reprograma estende os seus tentáculos pelo Estado. Por isso achamos normal que o Estado legisle que é proibido fumar nos lugares que o Estado gere e numa série de outros que o Estado não gere; por isso achamos normal que a ASAE decrete que as bolas de Berlim não podem ser vendidas como sempre foram, ou que os pastéis de bacalhau não podem ser congelados nos pequenos cafés e restaurantes. Por isso, achamos lógico que o Estado legisle e volte a legislar sobre o nosso bem-estar, como se o nosso bem-estar não fosse uma coisa completamente nossa, individual, e não colectiva. Por isso, um dia reagiremos com indiferença se nos implantarem um "chip" por baixo da pele que nos impede de fumar, de comer gorduras, de estar sentado em frente à TV mais do que o tempo recomendado, de pôr açúcar no sumo de laranja, de beber um copo quando a alcoolemia já ultrapassou os 0,5 mg/l ou de nos apaixonarmos por alguém considerado não compatível connosco. Nesse dia, estarão realizadas as profecias de Huxley e de Orwell. Se a memória ainda for nossa (e não "chipada") lembrar-nos-emos de como nos levaram com a linguagem politicamente correcta, com a lei do tabaco, com tanta coisa que nos pareceu boa. É por isso que eu desconfio.
Henrique Monteiro no Expresso
Colocado por Anónimo na quinta-feira, março 20, 2008 0 comentários
O dinheiro compra tudo?
Há coisas que todos sabemos mas às quais alguns de nós - quero crer que muitos de nós - não se habituam. Uma delas é que a Universidade nem sempre é uma fonte de conhecimento e liberdade.Entendo que um Governo, quando promove uma cimeira, com a importância desta entre a UE e os países de África, se veja na contingência de ter de receber muita gente indesejável - incluindo o senhor Mugabe, vários outros senhores tão maus ou piores do que Mugabe, e também o ditador das tendas e terrorista intermitente, o sempre divertido e inesperado Kadhafi.Mas já não percebo bem a pertinência de uma Universidade - com o prestígio e a história da Universidade de Lisboa - convidar Khadafi para orador de uma conferência sobre 'Problemas da Sociedade Contemporânea'. A menos que os promotores tenham da educação a mesma ideia que o reitor da Universidade de Columbia quando insultou o Presidente do Irão, Ahmadinejad, depois de o ter recebido.Um dos problemas da sociedade contemporânea (de que nem Kadhafi nem os promotores falarão) é esta falta de vergonha que faz com que - a troco de qualquer coisa, e muitas vezes de nada -, se equipare tudo na vida. As Universidades tanto ouvem cientistas, investigadores ou criadores de mérito, como assassinos, ditadores e terroristas. Pensarão que isso corresponde a sinais de tolerância e modernidade, mas infelizmente o que revelam é apenas cobardia política, falta de senso e subserviência em relação a personagens que nem dimensão intelectual nem obra têm (se exceptuarmos o ridículo 'Livro Verde' que o coronel Kadhafi distribuiu por todo o mundo).Do mesmo modo, pelo menos três jornais com prestígio e influência em Portugal ('Público', 'DN' e 'JN') publicaram anúncios sobre Kadhafi (o Expresso recusou-o). E o que diz tal anúncio? Contesta a proibição do fabrico e utilização de minas terrestres e apelida de ilegal o Tribunal Penal Internacional por ter sido criado pelo Conselho de Segurança da ONU, que considera uma autoridade de "legalidade duvidosa".É revoltante que o dinheiro mande desta forma. E que jornais que se insurgem contra os ditadores (e por vezes contra o Governo por os receber) aceitem ser veículos da sua propaganda (ainda que paga). Com imprensa e Universidades assim não vamos longe.
Henrique Monteiro no Expresso
Colocado por Anónimo na quinta-feira, março 20, 2008 0 comentários
Processo de Bolonha
"Tudo ainda não passou de mera “operação de cosmética”
O processo de aplicação de Bolonha nas universidades portuguesas poderá não passar da “mera operação de cosmética”, caso as universidades não alterem rapidamente os métodos de ensino nas salas de aula. O alerta, em tom urgente, é lançado pelo secretário executivo da Associação Portuguesa de Ensino Superior (APES), Miguel Copeto, para quem a maior parte das universidades reduziu apenas a duração dos cursos e deixou para segundas núpcias a pretendida mudança de paradigma no processo de ensino. “As formações foram encurtadas, mas o método de ensino – que no fundo era o que importava mudar – continua igual, também porque aos professores não foi dada qualquer formação”, acusa aquele responsável."
No caso de maiores de 23 anos é um processo, mas tipo kafkiano, pois o conteudo programático é o mesmo de dia e, o tempo de aulas é praticamente metade. Num processo de aprendizagem vocacionado para adultos - que trabalham, durante o dia - com metade das aulas e as condições proprias de quem trabalha durante o dia, a força de vontade de estudar - à noite - não é suficiente, pois todas as materias são dadas "a correr". Nas aulas, quem fixou no preciso instante, em que o professor falou, fixou, quem não teve oportunidade de o fazer, já não há volta a dar, pois o professor não volta a trás. Nem mesmo para quem chega atrasado ás aulas, pois as acessibilidades e as horas a que se consegue chegar, bem como as poucas vontades de muitos empresários em disponibilizar tempo para que os seus empregados estudem, são já de si poucas. Os meios de apoio são praticamente inexistentes.
Portanto é de louvar todos aqueles que contra :
A má vontade de patrões e Administradores de empresas, na disponibilização de tempo, e outras formas de apoio;
A acessibilidade de meios de transporte aos locais das faculdades;
Os professores que não tem capacidade pedagogica;
As propinas caras, então as privadas...;
A desorganização de algumas no que concerne aos cursos nocturnos, com trapalhadas de salas de aulas, falta de apoio ao aluno nocturno;
etc.
São heróis os que acreditaram que, esta alteração lhes traria possibilidades de adquirir conhecimento pessoal e profissional, e dariam uma melhor prestação de serviços ao País, por via das suas empresas, e outros meios da sociedade em que participassem. Mas os senhores feudais do Ministério da Educação, acolitados pelos reitores, das universidades publicas e privadas, não estão nisso interessados...basta ver a forma acintosa como alguns falam dos novos cursos...
Este país será sempre miserável, pois a miséria mental de alguns que ocupam lugares de poder é muita. Faz-me sempre lembrar a estória daquele ex-bastonário da Ordem dos Médicos, que afirmou em dado momento:
- Uma consulta por menos de 5 contos, em Portugal ? Nem pensar !
Colocado por Espaço de Raio Xis na quinta-feira, março 20, 2008 0 comentários
16/03/2008
The Moody Blues - Nights In White Satin
Nights in white satin, never reaching the end
Letters I've written, never meaning to send
Beauty I'd always missed, with these eyes before
Just what the truth is, I can't say anymore
'Cause I love you, yes I love you, oh, how I love you
Just what I'm going through they can't understand
Some try to tell me, thoughts they cannot defend
Just what you want to be you will be in the end
And I love you, yes I love you
Oh, how I love you, oh, how I love you
Letters I've written, never meaning to send
Beauty I've always missed with these eyes before
Just what the truth is, I can't say anymore
'Cause I love you, yes I love you
Oh, how I love you, oh, how I love you
Oh, how I love you, oh, how I love you
Breathe deep the gathering gloom
Watch lights fade from every room
Bedsetter people look back and lament
Another day's useless energy's spent
Impassioned lovers wrestle as one
Lonely man cries for love and has none
New mother picks up and suckles her son
Senior citizens wish they were young
Cold-hearted orb that rules the night
Removes the colors from our sight
Red is grey and yellow white
And we decide which is right
And which is an illusion
Colocado por Anónimo na domingo, março 16, 2008 0 comentários
09/03/2008
Carta de Pina Manique ao Duque do Cadaval.
"Exmo. Sr. Duque de Cadaval:
Se o alto cargo que exerço, de Corregedor da Justiça do Reino em Santarém, permite a V. Excia., Corregedor Mor da Justiça do Reino, tratar-me acintosamente por TU,
Mas, se nem uma nem outra coisa consentem semelhante linguagem, peço a V.Excia. que·me informe com brevidade sobre estas particularidades, pois quero saber ao certo se
Santarém, 22 de Outubro de 1795
Colocado por Anónimo na domingo, março 09, 2008 0 comentários
08/03/2008
Itália permite que mulheres adúlteras mintam sobre traição
De acordo com a corte, a mentira serviria para proteger a honra das mulheres.
A mais alta corte de apelos da Itália declarou que mulheres italianas casadas que cometem adultério podem mentir sobre a traição para proteger sua honra. A corte anunciou a decisão depois de ouvir um caso de uma mulher de 48 anos, acusada de dar falso testemunho à polícia ao negar que teria emprestado seu telefone celular ao amante.A mulher, chamada apenas de Carla, teria emprestado seu celular ao amante, Giovanni, que usou o aparelho para ligar para o marido de Carla, Vicenzo, e insultar o esposo da amante. De acordo com a corte, ela não teria infringindo a lei, já que "esconder a verdade" era justificado para ocultar relações extraconjugais. A corte condenou Giovanni por comportamento abusivo e Carla por facilitar o crime.
Controvérsia
Em um país predominantemente católico, a expectativa é de que os tribunais condenem casos de mentira e adultério, mas este não foi o caso no processo de Carla. Apesar disso, a Corte de Cassação afirmou que ter um amante era uma circunstância que abalaria a honra do traidor entre amigos e familiares. Mentir sobre o adultério, no entanto, foi permitido, mesmo em uma investigação judicial. Ainda não está claro se a decisão de permitir a mentira sobre adultério em tribunal será aplicada também aos homens que mantém amantes. A Corte de Cassação é formada em sua maioria por juizes idosos e já foi responsável por uma série de julgamentos controversos. Em um caso, a Corte decidiu que mulheres que usam calças jeans apertadas não poderiam ser vítimas de estupro, já que as calças só poderiam ser removidas com o consentimento das mulheres. A decisão foi anulada depois de protestos de grupos ativistas dos direitos da mulher.
BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.Colocado por Anónimo na sábado, março 08, 2008 0 comentários
Poder relações internacionais.
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Colocado por Anónimo na sábado, março 08, 2008 0 comentários