Tabaqueira recusa responsabilidade em pesticida no SG Ventil e SG Filtro

Com responsaveis assim, qualquer dia se os analistas verificarem que existe venenos piores do que os que já lá estão, na composição dos cigarros o " Sr. Nuno Jonet, director dos assuntos institucionais da Tabaqueira SA," vir-nos-à dizer que também não tem culpa. Claro que não tem ! os cigarros são feitos na Patagonia sem controlo de qualidade, nem de especime alguma Nós portugueses só temos de os comprar, fumar e com isso dar uma rica vida ao Sr. Nuno Jonet e colegas, porque quanto a ter mais doenças ou morrer do aquilo que estamos preparados para padecer, não é com ele. A irresponsabilidade não é só dele é de um governo de ... que temos, que cultiva a irresponsabilidade a todos os niveis; pois só por isso é que este senhor tem a coragem de vir dizer estas frases.
"A Tabaqueira SA, que comercializa em Portugal o SG Ventil e o SG Filtro, recusou hoje responsabilidades na eventual presença de dialdrina, um pesticida proibido na Europa desde 2001, no tabaco das duas marcas.
Um estudo realizado por uma investigadora da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, conduzido por Maria Teresa Vasconcelos, analisou quatro marcas de tabaco compradas aleatoriamente e concluiu que o SG Ventil e o SG Filtro contêm dialdrina, um pesticida potencialmente cancerígeno.
A investigadora revelou que a substância é encontrada nas folhas do tabaco e nas partículas aspiradas resultantes da queima dos cigarros destas duas marcas.
A dialdrina foi proibida na Europa pela Convenção de Estocolmo, em 2001, estando o seu uso também proibido nos Estados Unidos desde 1983.
Nuno Jonet, director dos assuntos institucionais da Tabaqueira SA, que integra o grupo Philip Morris International, disse à Lusa desconhecer o estudo em causa, mas adiantou que o pesticida "não é certamente um componente que seja da responsabilidade da Tabaqueira, porque não cultiva tabaco".
O responsável da Tabaqueira SA remeteu esclarecimentos adicionais para mais tarde.
No sítio da Internet da Tabaqueira SA a empresa sustenta que, "apesar da Philip Morris International não cultivar tabaco", está empenhada em garantir que o tabaco adquirido seja "cultivado em condições que protejam o ambiente e garantam colheitas sustentadas".

rui xisto