A última vez que os Estados Unidos foram atacados no seu próprio território por um inimigo externo verificou-se em 1814, quando as tropas britânicas puseram Washington a ferro e fogo. A Casa Branca foi então incendiada pelas tropas de sua graciosa majestade, assim como o edifício onde funcionava o Departamento do Tesouro. O U.S. Army, encolhido, não deu resposta às tropas do ex-colonizador. Diga-se de passagem que este episódio é cuidadosamente "esquecido" pela historiografia oficial estado-unidense.
De todas as explicações acerca dos atentados de 11 de Setembro de 2001 as menos críveis são exactamente aquelas propaladas pelo governo do sr. Bush. A barragem de falsificações e mentiras apregoadas pelo seu governo e pressurosamente reflectidas pelos media corporativos servis ao poder, os tais que arrogantemente se proclamam como "referência" diz muito acerca da época que vivemos. Assim, a opinião pública foi e é deliberadamente desinformada e enganada pelos media ao serviço do império bushiano. Tal desinformação serviu e serve para justificar os crimes cometidos após os 11/Set, como a invasão do Afeganistão e do Iraque com o cortejo de atrocidades ali cometidas pelas tropas de ocupação.
Por mais repetidas que sejam, as mentiras não passam a ser verdades. As investigações acerca do 11/Set prosseguem, nos EUA e em todo o mundo. Entretanto, não foram os primeiros auto-atentados da história cometidos com objectivos políticos. Basta pensar, por exemplo, no incêndio do Reichstag, na Berlim de 1933. Hoje, é cada vez maior o número de personalidades que contestam as várias e sucessivas versões oficiais do governo Bush.
O sítio http://patriotsquestion911.com/ , por exemplo, informa que 140 oficiais superiores das forças armadas, responsáveis de serviços de inteligência e polícias dos EUA põem em causa a versão oficial, assim como 530 engenheiros e arquitectos, 120 pilotos e profissionais da aviação, 300 professores, 210 sobreviventes e familiares das vítimas do 11/Set e 160 artistas e profissionais dos media. São homens e mulheres corajosos que se atreveram a romper com a hierarquia de comando, a por em risco as suas carreiras ou a obtenção de contratos do governo bushiano e manifestar-se em público. Muitos outros aprofundamentos das investigações prosseguem, como se pode ver nesta colecção de links sobre o 11/Set . Algum dia a verdade plena virá ao de cima.
Os governos portugueses não estão inocentes nos crimes cometidos na sequência do 11/Set: prestaram-se a enviar carne de canhão portuguesa para o Iraque, Jugoslávia e Afeganistão. O do sr. Sócrates colabora neste momento com os EUA/NATO na agressão ao povo afegão. O silenciamento dos media portugueses quanto à presença da tropa portuguesa no Afeganistão diz muito acerca da qualidade da informação existente no país. Só quando há um morto ou um ferido é que eles publicam uma pequena nota a respeito. Mas nada dizem dos que voltam contaminados pelo urânio empobrecido apanhado no Iraque, na ex-Jugoslávia ou no Afeganistão, com envenenamentos físicos, químicos e radiológicos. Trata-se de assunto tabu para o Ministério da Defesa e para as TVs e jornais portugueses ditos "de referência". Seria inútil procurar tais informações nos media lusitanos. No tempo do fascismo os jornais ostentavam um anúncio que dizia: "Este número foi visado pela censura". O fascismo não enganava ninguém, a censura era declarada explicitamente. Hoje já não há tal anúncio, mas a censura em Portugal é maior e mais subtil do que antes do 25 de Abril.
Para concluir esta nota, não se pode esquecer o outro 11 de Setembro. O de 1973, quando um golpe sangrento patrocinado pelo imperialismo estado-unidense derrubou o governo democrático do grande Presidente Salvador Allende Gossens. O Chile até hoje não se recuperou da barbárie neoliberal imposta pelos Chicago Boys pinochetistas.
De todas as explicações acerca dos atentados de 11 de Setembro de 2001 as menos críveis são exactamente aquelas propaladas pelo governo do sr. Bush. A barragem de falsificações e mentiras apregoadas pelo seu governo e pressurosamente reflectidas pelos media corporativos servis ao poder, os tais que arrogantemente se proclamam como "referência" diz muito acerca da época que vivemos. Assim, a opinião pública foi e é deliberadamente desinformada e enganada pelos media ao serviço do império bushiano. Tal desinformação serviu e serve para justificar os crimes cometidos após os 11/Set, como a invasão do Afeganistão e do Iraque com o cortejo de atrocidades ali cometidas pelas tropas de ocupação.
Por mais repetidas que sejam, as mentiras não passam a ser verdades. As investigações acerca do 11/Set prosseguem, nos EUA e em todo o mundo. Entretanto, não foram os primeiros auto-atentados da história cometidos com objectivos políticos. Basta pensar, por exemplo, no incêndio do Reichstag, na Berlim de 1933. Hoje, é cada vez maior o número de personalidades que contestam as várias e sucessivas versões oficiais do governo Bush.
O sítio http://patriotsquestion911.com/ , por exemplo, informa que 140 oficiais superiores das forças armadas, responsáveis de serviços de inteligência e polícias dos EUA põem em causa a versão oficial, assim como 530 engenheiros e arquitectos, 120 pilotos e profissionais da aviação, 300 professores, 210 sobreviventes e familiares das vítimas do 11/Set e 160 artistas e profissionais dos media. São homens e mulheres corajosos que se atreveram a romper com a hierarquia de comando, a por em risco as suas carreiras ou a obtenção de contratos do governo bushiano e manifestar-se em público. Muitos outros aprofundamentos das investigações prosseguem, como se pode ver nesta colecção de links sobre o 11/Set . Algum dia a verdade plena virá ao de cima.
Os governos portugueses não estão inocentes nos crimes cometidos na sequência do 11/Set: prestaram-se a enviar carne de canhão portuguesa para o Iraque, Jugoslávia e Afeganistão. O do sr. Sócrates colabora neste momento com os EUA/NATO na agressão ao povo afegão. O silenciamento dos media portugueses quanto à presença da tropa portuguesa no Afeganistão diz muito acerca da qualidade da informação existente no país. Só quando há um morto ou um ferido é que eles publicam uma pequena nota a respeito. Mas nada dizem dos que voltam contaminados pelo urânio empobrecido apanhado no Iraque, na ex-Jugoslávia ou no Afeganistão, com envenenamentos físicos, químicos e radiológicos. Trata-se de assunto tabu para o Ministério da Defesa e para as TVs e jornais portugueses ditos "de referência". Seria inútil procurar tais informações nos media lusitanos. No tempo do fascismo os jornais ostentavam um anúncio que dizia: "Este número foi visado pela censura". O fascismo não enganava ninguém, a censura era declarada explicitamente. Hoje já não há tal anúncio, mas a censura em Portugal é maior e mais subtil do que antes do 25 de Abril.
Para concluir esta nota, não se pode esquecer o outro 11 de Setembro. O de 1973, quando um golpe sangrento patrocinado pelo imperialismo estado-unidense derrubou o governo democrático do grande Presidente Salvador Allende Gossens. O Chile até hoje não se recuperou da barbárie neoliberal imposta pelos Chicago Boys pinochetistas.
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