"Não gosto de viajar. Mas sou inspector das escolas de instrução primária e tenho obrigação de correr constantemente todo o País. Ando no caminho da bela aventura, da sensação nova e feliz, como um cavaleiro andante. Na verdade lembro-me de alguns momentos agradáveis, de que tenho saudades, e espero ainda encontrar outros que me deixem novas saudades."
O Barão, p. 33
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(1905-1974)
Barão. Lisboa: Relógio d'Água, 1998, 80 pp.
Rio Turvo. Lisboa: Relógio d'Água, 1997, 174 pp.
"Sendo a obra do autor constituída por poesia, teatro, romance e contos, só estes denunciam um nível de maturidade que atinge a perfeição, destacando-se O Barão (1942), Rio Turvo e O Involuntário. Ler estas narrativas é ler, de facto, o essencial de Branquinho." (in Dicionário Cronológico dos Autores Portugueses).
04/04/2006
Branquinho da Fonseca, António José
Colocado por Anónimo na terça-feira, abril 04, 2006
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